Quando eu
digo "Eu Sou tudo aquilo que Sou" estou pensando, falando e tecendo
dentro da Unidade como mônada, como a Divina Presença, que é um ponto de luz
dentro do corpo divino do Sol Maior.
Eu Sou Luz- Meditação Dharmadhannya
Assim
como o farol lança sua luz no oceano, neste exercício você vai lançar a luz da
sua compaixão sobre todo o planeta e ativar o seu dharma da união com tudo e com todos. Depois vai recolhê-la, intensificada e
fortalecida pelo amor-bondade devolvido a você por outros seres que se entregam
a essa prática desde tempos imemoriais.
Eu sou
Luz!
Eu e
Pai/Mãe Divinos somos Um-a só consciência.
Eu Sou um
ponto de luz do Sol Maior.
Eu sou
tudo aquilo que é!
Eu Sou a
Luz da compaixão de todos os Budas, do Cristo, ou do Espírito Santo, Maria ou a
Figura Divina que você se identificar
1. Assim
como na prática da meditação da lucidez, fique em sua posição na cadeira ou
almofada. Sinta todo o corpo. Fique consciente dele. Feche os olhos. Relaxe o
corpo. Pense em alguma coisa que o fez sentir-se bem recentemente. Deixe que
esse sentimento cresça.
O Buddha ensinou 84.000 diferentes maneiras para domar e pacificar as emoções negativas, e no budismo há incontáveis métodos de meditação. Encontrei três técnicas de meditação que são particularmente eficazes no mundo moderno, e que todos podem usar e se beneficiar. São elas: “observar” a respiração, usar um objeto e recitar um mantra.
1. Observar a respiração
O primeiro método é muito antigo e o encontramos em todas as escolas do budismo. Trata-se de pousar sua atenção, leve e atentamente, na respiração. (…)
Assim, quando você for meditar, respire naturalmente, como sempre faz. Ponha sua atenção de leve na respiração. Quando põe o ar para fora, flua com sua expiração.
Chakra Sahasrara – A Iluminação. Vazio Luminoso O estado de buda e o “eu” não podem existir ao mesmo tempo. Quando o estado de buda se revela o “eu” desaparece, assim como a escuridão desaparece quando você se aproxima com a luz. (...)
Mergulhar no dharma do nosso Buda Interior ou da Divina Presença, ou do nosso Deus nos faz lembrar quem somos, nosso verdadeiro Eu. O encontro com o Buda interior nos leva para o oceano do dharma, da luz da liberação , da libertação. Cada um tem um caminho para o dharma e todas as religiões nos levam para Deus. Dharmadhannya
Shri Nisargadatta Maharaj, que afirma ter visto Deus e nada saber sobre coisas religiosas normais.
Ó Senhor de Compaixão, ensina-me a derramar lágrimas de amor por todos os seres. Eu facilmente posso compreender minhas próprias falhas, deixe-me, portanto, rapidamente perdoar as falhas dos outros. Abençoa-me, que eu não faça críticas aos companheiros indesejados. Que eu possa aceitar incondicionalmente o outro como ele é. Se eles pedirem meu conselho na tentativa de corrigir-se, possa eu oferecer sugestões inspiradas por ti. ----- Sri Paramahansa Yogananda.
“Atributo: Vairocana Buda é às vezes chamado de Buda primordial ou supremo Buda. Ele representa a sabedoria de shunyata, "vazio". Ele é considerado a personificação do dharmakaya - tudo, não manifestado, livre de características e distinções. Quando os Budas Dhyani são fotografados juntos em uma mandala, Vairocana está no centro. Vairocana é branco, representando todas as cores, e seu símbolo é a sua roda de Dharma. Sua mão mudra representa o giro da roda. Ele está associado com o primeiro skandha, formulário. Meditação sobre Vairocana vence ignorância”.
“Agora, eu, Vairocana Buda estou sentado em cima de um pedestal de lótus; Em milhares de flores que me rodeiam são mil Budas Sakyamuni. Cada flor suporta cem milhões de mundos, em cada mundo um Buda Sakyamuni aparece. Todos estão sentados sob uma árvore Bodhi, tudo ao mesmo tempo atingir o estado de Buda. Todos estes inumeráveis Budas têm Vairocana como seu corpo original. Vairocana é um buda solar que é a realidade do final do cosmos e aquele que permeia seus componentes. Sua consorte é Tara Branca (para cada Buda Dhyani há uma dakini afiliada)”.
Quando eu digo "Eu Sou tudo
aquilo que Sou" estou pensando,falando e tecendo dentro da Unidade como
mônada, como a Divina Presença, que é um ponto de luz dentro do corpo do Sol
Maior.
Eu Sou o Farol - Meditação Dharmadhannya
Assim como o farol lança sua luz no
oceano, neste exercício você vai lançar a luz do sua compaixão sobre todo o
planeta. Depois vai recolhê-la, intensificada e fortalecida pelo amor-bondade
devolvido a você por outros seres que se entregam a essa prática desde tempos
imemoriais.
Eu sou Luz!
Eu e Pai/Mãe Divinos somos Um-a só
consciência.
Eu Sou um ponto de luz do Sol Maior.
Eu sou tudo aquilo que é!
Eu Sou a Luz da compaixão de todos os
Budas, do Cristo, ou do Espírito Santo, Maria ou a Figura Divina que você se
identificar
1. Assim como na prática da meditação
da lucidez, fique em sua posição na cadeira ou almofada. Sinta todo o corpo.
Fique consciente dele. Feche os olhos. Relaxe o corpo. Pense em alguma coisa
que o fez sentir-se bem recentemente. Deixe que esse sentimento cresça.
2. Visualize-se como está agora, em
sua postura. Comece visualizando seres iluminados plenos de amor, de compaixão,
beleza e harmonia incluindo os que já partiram. Pode incluir aí figuras
históricas como Gandhi, São Francisco de Assis, Buda, Mestres, ou Jesus
Cristo, incluía os anjos, Querubins, Serafins,assim como amigos, professores,
seus pais, filhos, netos...
3. Agora sua luz se uniu a Luz Maior.
Você é um Sol brilhante no céu. Transforme-se num farol de amor-bondade e
compaixão. Ao se mover, o facho de luz da sua mente ilumina esses e todos os
seres iluminados — do passado, do presente e do futuro. Sinta a luz da compaixão,
do amor-bondade que emana de cada um deles. É uma luz clara e transparente, que
penetra através de tudo, até mesmo do próprio tempo.
4. Leve sua atenção ao topo da
cabeça. Visualize ali uma abertura, um centro de energia. Deixe que a luz acumulada
do amor-bondade, compaixão, sabedoria que realiza a Vontade de Deus entre
por essa abertura e flua pelo seu corpo, permeando-o.
E como se você fosse uma
Mercabah iluminada recebendo e irradiando a luz do
amor-bondade. Sinta esse acúmulo de amor-bondade se espalhando pelo corpo. É
como uma luz âmbar cheia de calor que flui através de você.
Reflita sobre
seus amigos e inimigos, compreendendo que os inimigos podem converter-se em uma
bênção, na medida em que sua oposição levou-o a descobrir novos caminhos e
potencialidades que você desconhecia em si mesmo.
Eles contribuíram para o seu crescimento e
deram-lhe a oportunidade de aprender o perdão e a generosidade. Por outro lado,
os amigos, com frequência, podem transformam-se em obstáculos ao nosso
crescimento, induzindo-nos à autoindulgência, ao apego, ao imitacionismo e à
estagnação do comodismo.
Ao refletir
sobre isso, você poderá perceber muitos dos mecanismos que retardam o
crescimento do indivíduo e da humanidade. Nossos inimigos são os fiscais de
nosso crescimento.
São eles os
promotores de muitas de nossas crises, e as crises nos obrigam a desenvolver
nossas capacidades, a descobrir mais a nosso próprio respeito...
Jesus nos convidava a amar aos nossos
inimigos... e também a amar ao nosso próximo, ao nosso irmão, como a nós
mesmos. Isso é imparcialidade, é equanimidade.
Ele não nos
convidou à indiferença irresponsável, que é a capa para a covardia e arrogância.
O Mestre dos
Mestres nos convidou ao Amor: tanto pelos amigos como pelos inimigos, bem como
por nós mesmos.
Se quisermos seguir os Seus passos,
precisaremos compreender profundamente essa equanimidade e treinarmo-nos a
senti-la a cada instante de nossa existência.
(Contemple a
humanidade como um todo. Contemple-a com os olhos de uma mãe ou um pai amoroso
que observa os filhos, desejando profundamente seu bem-estar.
Observe com
os Olhos de um Buda, da divina Presença Interior.
Faça isso diariamente, e desenvolverá em seu
interior a benevolência e amizade.
Assim,
entramos no estado da Graça da Bênção.
Olhe para os
desafortunados, os infelizes e os miseráveis com olhos de uma mãe testemunhando
o sofrimento de seus queridos. Seu coração conhecerá assim a compaixão, e esse
sentimento será quase intolerável no início, pois é profundamente perturbador.
Mas isso o
conduzirá à consciência da necessidade do serviço amoroso e desprendido ao
próximo.
Você sentirá
a necessidade de servir, e essa necessidade abrirá finalmente sua consciência
para a percepção da grande unicidade e interdependência de toda a espécie
humana.
Ela irá conduzi-lo além dos estreitos limites
do egoísmo e talvez um dia, você possa dizer como o Cristo: "Eu vim para
servir e não para ser servido."
As Quatro Nobres
Verdades, ensinamentos fundamentais do budismo
"Um dos
ensinamentos básicos do Buda é que é possível viver feliz no momento presente.
Drishta dharma sukha vihari é a expressão em sânscrito. O Dharma lida com o
momento presente.
O Dharma não é uma questão de tempo. Se você pratica o
Dharma, se vive de acordo com o Dharma, a felicidade e a paz estão com você
agora. A cura se dá tão logo o Dharma seja abraçado."
(Thich Nhat Hanh,
Living Buda, Living Christ)
No ano 589 anos da era
cristã (2513 do atual Kali Yuga), depois de experimentar sua iluminação debaixo
de uma figueira do Parque das Gazelas, em Sarnath, Buda Shakyamuni fez o seu
primeiro sermão, em que apresentou as quatro nobres verdades de que
(1) existe
sofrimento; (2) o sofrimento tem causas;
(3) o sofrimento tem um fim e (4)
existe um caminho para finalizar o sofrimento.
Mostra que tudo é sofrimento,
que a causa do sofrimento é o desejo, que o sofrimento cessa quando o desejo
cessa; e que isso se consegue seguindo o caminho das oito vias.
No sermão de
Benares, afirmou ainda que o esforço correto é o do equilíbrio equidistante de
todos os extremos - o Caminho do Meio, e que a liberação do 'eu' libera nossos
corações da avidez, do ódio e da ilusão, abrindo a mente para a Sabedoria e o
coração à bondade e à Compaixão.
O padrão emocional do ódio e da raiva
muitas vezes nasce da impotência e do abuso que a criança sofre na infância.
Reagimos sempre da mesma maneira
quando sentimos que estamos ameaçados, e com medo de sermos destruídos. A
impotência gera a nossa sombra raivosa e vingativa, cega, desequilibrada
emocionalmente que vai crescendo quando a alimentamos.
O sentimento de raiva, de ódio,
vingança e frustração pode ser uma herança que carregamos de vidas passadas e
que aquece nossas emoções em situações de perigo, ameaças e de injustiça.
Dharmadhannya.
“O Reino dos Infernos: quando a
mente, tomada pela raiva, não encontra saída”.
Vale a pena ressaltar que o Reino dos
Infernos não se refere ao inferno descrito pela tradição judaico-cristã, mas
sim a um padrão mental gerado pelo karma negativo acumulado através de ações
baseadas no ódio e na violência.
A natureza da hostilidade
Quem já não recebeu um golpe de
hostilidade quando menos esperava? Basta um gesto brusco, uma palavra
desagradável ou um silêncio cortante para sermos atingidos pela dor daquele que
declara abertamente estar “de mal” com o mundo e, quem sabe, especificamente
com a gente!
A hostilidade é uma energia baseada
na agressividade, e tem como intuito declarar guerra: chamar o inimigo para o
confronto, disputar um lugar ou uma posição. Baseada no ódio e na irritação com
alguém, sua mensagem é clara: desejo prejudicar você!
Assim como diz o ditado popular,
“Quando um não quer, dois não brigam cabe a cada um saber a hora certa de
recuar No entanto, isso não quer dizer que devemos fugir ou desdenhar um aviso
de agressão. Como agir diante da hostilidade?
Este mantra libera o
sofrimento da memória atávica impregnada de culpa, punição, inveja, raiva,
ciúme, ambição... e de desequilíbrio.
Faz as doenças
desaparecem da memória do átomo permanente, da mente e do coração de todos os
seres senciente.
Que todas as pessoas
possam obter saúde, bem-estar, paz e prosperidade.
Desta forma, as bênçãos dos Budas descem como uma generosa chuva de
bênçãos sobre aqueles que leem, cantam ou ouvem este mantra.
Principalmente usado
para curar doenças de pele, embora seja usado para todos os tipos de doenças e
obstáculos. É também amplamente usada, por exemplo, para ter sucesso na
obtenção de um projeto.
Se a sua “doença” estiver impregnada com a
doença da punição, carma e limitação - este mantra é um dharma que libera benção da saúde e da alegria.
No processo de recitar
o mantra do Buda da Medicina a cor é azul.
Meditação
Visualize uma esfera de luz azul que
cura e imagine que a sua essência é o
Buda que Cura.
Concentre-se em sua respiração, cante concentrado em sua respiração.
A harmonia interna e externa está em sua respiração agora.
Sinta a harmonia da vida no ritmo da sua respiração, antes de começar a meditar.
Você pode ver o Buda na sua frente ou acima da
sua coroa. Ao recitar o mantra voce é abençoado com raios de luzes e com o néctar
da saúde que o Buda irradia.
Visualize o Buda
Medicina e sinta no seu coração o amor e a compaixão de todos os Budas.
Sinta milhares de Buda cantando para a sua cura - Benção da compaixão no seu coração.
Agora envie esta
compaixão para todos que você ama e para os adversários. É necessário a
harmonia da compaixão para entrar em
sintonia com a Cura dos Budas.
Agora, abra o seu coração incondicionalmente para que a
semente do Buda Interior possa florescer.
"do coração de todos os seres sagrados, fluem correntes de luz e néctar, concedendo bençãos e purificando.
Visualize a luz que cura penetrando a sua coroa,
e limpando e curando todas as enfermidades, limitações, depressão, mágoas,tensões e bloqueios.
Aprendendo a meditar – atenção plena e consciência.
A meditação é muito importante para o encontro com a alma,
principalmente para aquele que é dispersivo, impulsivo e sem concentração. No
início pode ser difícil, mas insista e aprenda a comandar a sua mente e a sua
vida.
Se você é muito agitado, hiperativo - a dança , a natação, a caminhada,
Shi Kung ou o canto de mantra, poderá ser muito útil. Cada um tem um caminho, um
ritmo.
Quando você controla e observa suas emoções, você controla sua mente e não é levado manipulado pelo outro, pelo ambiente.
Dharmadhannya
Aprendendo a meditar – atenção Plena
Você pode
começar agora, sozinho. Mas se o fizer, insisto fortemente para que em algum
momento você faça um retiro de forma a poder fazer a um professor qualificado
quaisquer perguntas que possa ter a respeito da prática da meditação.
Apresentarei
a seguir várias instruções básicas para as duas abordagens, a prática da
tranquilidade e a plena consciência, que irão ajudá-lo a começar sozinho.
No
início, você pode meditar apenas por poucos minutos. Mas como uma prática
cotidiana, faça uma sessão de pelo menos dez a 20 minutos. Se puder, procure
chegar a meia hora — ou mais.
Você
pode se sentar em uma cadeira ou, se estiver acostumado, em uma almofada no
chão. Procure manter as costas em uma postura que não seja rígida demais, mas
que também não seja excessivamente relaxada a ponto de deixá-lo sonolento.
Você
pode meditar de olhos fechados ou abertos; se os mantiver abertos, não olhe ao
redor; deixe apenas seu olhar descansar em um ponto não muito distante à sua
frente.
Para
iniciar cada um dos métodos, leia primeiro as instruções e depois tente fazer o
exercício sozinho.
Plena consciência da Respiração
Enquanto
vivemos, estamos sempre respirando. Meditar sobre a respiração significa
simplesmente manter a atenção no processo natural da respiração, sem tentar
modificá-lo de maneira alguma.
Focalize
a atenção no local do seu corpo onde você sente mais claramente a respiração.
Pode ser onde você nota o subir e descer do abdômen ou do peito a cada
respiração; pode ser nas narinas, onde você sente o movimento do ar enquanto
inspira e expira.
Para momentos de conflitos e tempestades e de estagnação
Esta meditação é para momentos de perturbações com
adversários , para momentos de estagnação , de limitação - quando os
adversários chamam você para a luta na escuridão do ódio, do
ressentimento, eles querem você no seu território com muito ódio e assim - eles se alimentam do conflito e ficam fortes.
Se o adversário entrou na sua mente e está lá , dominando
suas emoções esta meditação irá ajudar a liberação do dharma. O perdão é
imprecindível para o movimento do Tao. Peça perdão e perdoe.
O Tao é o centro da harmonia do Universo onde
nenhum desequilíbrio entra - é pura luz.
Escolhi este mantra por ser o mantra de Todos os Budas e é com a
compaixão que o universo se move no tao.
As imagens do tempo em movimento no céu entram em nossa
mente para purificar, liberar, libertar da escuridão em nossa mente. A
luz entra em cena, limpa e nos liberta e nos apazigua
com o tao.
Nossa mente espelha o Universo...
Meditando com a harmonia do Tao.
Ouça o vídeo acima e medite
Aqui e agora estou no movimento do Tao, em perfeita
harmonia com o dharma da União.
Aqui e agora a harmonia do Tao move minha vida, minha
respiração com a respiração da vida. Somos Um-a só consciência.
Agora posso ouvir o canto dos anjos e o sopro da vida no
movimento das estrelas.
Aqui e agora estou no plano da consciência da compaixão de todos os Budas.
Somos Um-a só consciência.
Que a compaixão de todos os Budas em nosso coração possa
levar a luz da liberação, da compaixão para os oprimidos e necessitados.
O inferno da mente compulsiva, agressiva e raivosa
Com este texto procuro compreender o
significado dos símbolos do inferno da mente,
com o objetivo de conhecer o universo simbólico dos dos arquétipos, dos sonhos, da mente, e dos
ensinamentos budistas, esotéricos, espiritualistas.
É
necessário estar alerta com o conteúdo onírico de um sonho envolvendo imagens,
ou figuras demoníacas ou insistência de imagens relacionadas com o fogo,
destruição e morte. Um pensamento compulsivo de destruição e morte, pode ser um
indicativo de suicídio, assassinato, loucura, surto psicótico ou de destruição.
Quando observamos a mente em meditação,
podemos ver com clareza como cada pensamento surge e cessa, como causa e efeito
operam, como estados mentais sucedem uns aos outros exatamente como uma vida
depois da outra, e como nossa permanência imaginada é na verdade um processo de
mudança contínua.
Se
aprendermos a observar todas essas coisas acontecendo nesta vida, não é tão
difícil aceitar a ideia de todas elas continuarem após a morte. Nossa própria
mente é a única coisa que podemos realmente conhecer.
Podemos aprender a ver, além de qualquer
dúvida, como criamos continuamente nosso próprio mundo através do poder da mente,
e como os seis reinos têm uma significação muito real na psicologia da
existência diária.
Não é
possível que a onisciência seja produzida sem causas, porque se o fosse todas
as coisas seriam sempre oniscientes. Se as coisas fossem produzidas sem
depender de outra coisa, elas poderiam existir sem restrições - não haveria
nenhuma razão pela qual tudo não fosse onisciente.
Por conseguinte, como todas as coisas
funcionais surgem apenas ocasionalmente, elas dependem estritamente das suas
causas. A onisciência também é rara porque não ocorre em todas as ocasiões e
em todos os lugares, e nem tudo pode se tomar onisciente.
Por
conseguinte, ela definitivamente depende de causas e condições.
A consciencia não tem nem forma nem cor, e não pode
ser medida dé uma maneira física, mas ela existe em sua natureza e habilidade
de examinar e sentir. O tempo, por outro lado, não tem nem forma nem
consciência, e pertence à terceira categoria.
Oração para os anjos do Raio dourado para um milagre A ordem de Melquisedeque governa o céu do Brasil
A luzes no céu estão iluminando o nosso coração, os portais do Raio Amarelo estão abertos, Seja Feita a Vontade de Deus. Amem!
Os anjos cantam para a nossa felicidade. Amem Om Mani Padm Hum. Neste momento,estou invocando o mantran Om Mani Padme Hum que será o catalizador da Sabedoria da União e da Paz para tudo e para Todos.
A Paz está no centro do dharma.
Esta semana o mantram AUM será o tom da nossa vibração e ressonacia com a Grande Fraternidade Branca. Estaremos em sintonia com a Divina Presença Pessoal e Universal, Seja Feita a Vontade de Deus.
Este é um nascimento de um projeto que está no útero da sabedoria divina, para nos iluminar e guiar na luz - o melhor caminho.
Somos Servidores da Luz. O nosso propósito está alinhado com os planos Divinos e com todos os anjos da Boa Vontade. Neste horário, ao menos uma vez por dia e mentalize a luz da compaixão em seu, em nosso coração. Esta Semana a luz da liberdade do Raio amarelo dourado irá nos guiar em direção ao coração da Mãe/Pai Divino. Vamos orar e pedir um milagre.
Vamos orar para que todos aqueles que necessitem de um emprego, de portas abertas, de oportunidades e de saúde, amor, paz, harmonia possam receber a graça da Liberdade que nos liberta do sofrimento.
Vamos meditar sobre a liberdade.
Seja Feita a Vontade de Deus. Om Mani Padm Hum Bendita a luz de Shamballa, profunda compaixão dos Mestres e Budas...
Para compreender a Roda da vida Tibetana - Parte 2 Este texto é muito interessante e nos leva a refletir sobre nossas necessidades , compreender nossas emoções, desejos e compulsão nos leva a Luz da Consciência Assim, podemos compreender o outro sem julgar.
Os
asuras estão completamente inebriados com a competição. Os animais estão
completamente imersos na estupidez e falta de iniciativa.
Os
espíritos famintos estão completamente absorvidos pela total insatisfação. Os
habitantes do inferno estão completamente envolvidos na agressão e na dor.
Nestes mundos há menos possibilidades de evolução porque as experiências são
tão intensas a ponto de subjugar e hipnotizar totalmente os seus habitantes.
1. Os três mundos superiores
a) O mundo dos devas (ou deuses samsáricos)
Este mundo, no plano físico, é o produto
da auto-indulgência nos prazeres sensuais. Cada grau de intensidade de prazer é
baseado em graus correspondentes de esperança de consegui-lo e medo de
perdê-lo.
Há intensa preocupação com a auto-imagem
e com a autogratificação da mais alta ordem. A característica predominante
deste mundo é o orgulho, uma atitude autocentrada, egoísta e narcisista... No
plano mental, existe uma grande tendência a fixação, absorções meditativas de
todas as espécies, êxtases, samadhis, mas tudo ainda baseado sobre o jogo
ilusório do ego, onde a meditação é uma experiência separada do próprio ser.
Para compreender a Roda da Vida Tibetana - Parte 1
O psicólogo tibetano Kálu Rinpoche nos
diz o seguinte a respeito do sofrimento do samsara: “... pelo poder do karma,
das tendências fundamentais e das emoções perturbadoras da mente, sobre a
influência de causas e agentes variados, renascemos (continuamente) nos seis
mundos de existência da roda da vida, os quais por sua natureza são sempre
sofrimentos”.
Os budistas tibetanos têm uma crença
profunda no renascimento — a noção de que a morte, longe de ser um fim, é
simplesmente o início de outro ciclo de existência.
O
nome dado ao processo de nascimento, morte e renascimento é samsara. A cada vez
que renascemos, entramos numa existência caracterizada por duhkha (sofrimento,
dor, insatisfação), O ciclo de renascimento continua indefinidamente, até que o
despertar nos liberte de samsara: essa é a meta da prática budista.
Aprendendo a
lidar com a inveja, ciúme, e a competição.
Aquele que
cultiva um sentimento de satisfação, plenitude e harmonia atrai para si a
abundância em todas as suas manifestações e afasta a escuridão faminta,
insatisfeita, invejosa, competitiva, agressiva que não encontra lugar para suas
sementes venenosas nascerem...
Quando você
compete, você alimenta os demônios da ambição, inveja da sua mente.
A harmonia é o
equilíbrio.
A gratidão nos
torna rico das graças de Deus diariamente.
A alma é plena
de graças e abençoa tudo que tem.
Acontece
a magia da multiplicação e do milagre.
Onde não há
necessidade.. existe a plenitude.
DharmadhannyaEL
Heloisa Gioia
(1) nos ensina neste texto a lidar com a inveja, o ciúme...
“O Budismo nos ensina que a satisfação é
o antídoto do apego. Neste sentido, estar satisfeito com a vida que levamos nos
ajuda a nos desapegar do passado e a seguir em frente, até mesmo em direção à
inevitabilidade de nossa própria morte”.
“...Portanto, você experimenta uma sensação leve e indulgente
de culpa e, ao mesmo tempos fortes sentimentos acusatórios ao Outro.
No nível
material, começa a sentir perdas.
Diminuições aqui e ali, de sua riqueza, poder, status e fama fazem-no entrar em
estado de alerta e vulnerabilidade. Começa a ter necessidade de poupar, de
pensar em seguros de vida, direito à aposentadoria, isto é, garantias para seu
futuro, agora incerto.
No nível
emocional, vive o choque da descoberta que o Outro existe e que este Outro
também quer o que ele tem. Alterna dentro de si sentimentos leves de
auto condenação por não ter conseguido “segurar” o que tinha, com sentimentos fortes,
raivosos, paranoicos, em busca do culpado pelas suas perdas.
Ao mesmo tempo
em que se percebe vulnerável à inveja do Outro, descobre-se invejando e
competindo com outros deuses e semideuses.
Seu modelo
relacional torna-se dissimulado. Antes, como deva, confiava em todos. Agora,
sentindo-se ameaçados