Mostrando postagens com marcador inveja. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inveja. Mostrar todas as postagens

domingo, 20 de julho de 2025

Um coração aberto é como um sol...

 


  
   Um coração aberto  é como um Sol 
que ilumina a todos e atrai o mundo para a sua luz.
 Dharmadhannya

Quando o centro do coração se abre completamente, sente-se um desejo ardente de que todos os seres desfrutem do amor e da bem aventurança disponíveis neste nível de consciência. Na tradição budista, este impulso é expresso como o voto de ajudar todos os seres sencientes a atingir a iluminação. A pessoa que cumpre este voto toma-se um Bodhisattva.

Todas as formas de amor romântico são motivadas por essa busca de união com a fonte de amor. É uma grande desventura que essa busca seja direcionada para fora e que a fonte seja confundida como sendo uma pessoa que está fora de nós. O resultado traumático dessas projeções frustradas é uma aguda sensibilidade à ansiedade abrasadora que experimentamos por estarmos divorciados do verdadeiro Self e do seu reino de amor universal.

À medida que o chakra cardíaco começa a desabrochar, com frequência ele traz um mestre que serve como encarnação deste nível de consciência. Ele também pode abrir-nos à comunicação consciente com a hierarquia espiritual de seres que guiam as almas neste planeta. Podemos, em contrapartida, atuar no coração de um grupo que trabalha para guiar a evolução terrestre.

Atualmente, as energias do chakra cardíaco estão se tomando mais ativas à medida que evoluímos coletivamente para além dos estágios de consciência relacionados com os três chakras inferiores. Um problema nesta transição, tão predominante no movimento Nova Era, é a tentativa de viver no coração sem lidar com as repressões e os impulsos do ego nos chakras inferiores.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Você é Invejoso?





Você é invejoso

Pegue um lápis e responda sinceramente “sim” ou “não” a cada pergunta do seguinte teste. Se a soma de todos os “sim” der como resul­tado mais de quatro, devo dizer que...

Primeiro, anime-se a fazê-lo e depois continuamos falando.
° Se um amigo próximo consegue ter sucesso profissional, você se sente mal?

• Quando alguém próximo em seu trabalho ou em sua vida pri­vada age de forma certa e até louvável, é difícil parabenizá-lo?
° Sente-se mal quando alguém importante fala maravilhas de outra pessoa que você conhece?

. Sente-se mal quando, no trabalho, alguém dedica mais tempo a um de seus companheiros do que a você?

° Sente que não recebe o mesmo afeto do que muitos de seus amigos?
° Nas reuniões sociais, gosta de se destacar e ser o centro das atenções?
° Você critica pessoas famosas ou que não conhece?
° Fica animado se alguém que triunfou esteja passando agora por um mau momento?

. 0 Sente-se mal se for tratado da mesma maneira que as outras pessoas?

° Alguma vez pensou que seus amigos não sabem o quanto você vale?
Se marcou mais de 4 “sim”, sente inveja. Inveja sadia ou doentia, você poderá tentar justificá-la, porém, seja qual for o caso, é necessário olhar a sua própria vida e observar:

 “O que o outro fez para chegar a determinado lugar que eu não fiz?” 

Essa reflexão não tem como obje­tivo carregá-lo de culpa e reprovações, mas colocá-lo perante uma nova visão sobre a forma e as estratégias que deve acionar para chegar a seus objetivos. O que o restante das pessoas adquiriu não é acaso nem sorte, mas ação, decisão e execução do disposto.

A inveja não vive sozinha, mas convive com a crítica, a fofoca, a dependência, o desânimo, a raiva, desejo de destruição compulsiva todas as atitudes que consomem nossas forças, nos convertendo em excelentes “opinologistas”, apesar de pobres construtores de nossa própria vida.

“0 silêncio do invejoso
está cheio de ruídos.”
Khalil Gibran


Desperdiçamos tanto tempo com os outros, que, quando deve­mos nos ocupar de nós mesmos, já estamos desanimados e, então, falamos: “O tempo passou, faço isso amanhã.” Porém amanhã você terá o mesmo resultado se não romper o círculo da crítica e do julgamento

Podemos pensar que cada um tem um destino, uma missão, um caminho, um carma, um dharma, e que  carregamos nossa cruz e o nosso talento pessoal, nossas possibilidades e limitações, e que vamos tecer o nosso destino com a nossa história familiar, individual, coletiva e universal.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Inveja






Inveja

Homens, mulheres, bebês e macacos - estamos todos à mercê do menos nobre dos sentimentos. Ainda bem - porque a inveja pode ser útil para você

 Redação Revista  SuperInteressante
 - Douglas Ceconello

Quem nunca sentiu schadenfreude provavelmente está mentindo. Sem tradução para o português, a palavra alemã representa aquela alegria inconfessável de ver o outro se dando mal. E não há pimenteira, figa ou reza forte que impeça a inveja de atacar, porque querer o que é do outro faz parte da natureza - de macacos a bebês.

Quando sentimos aquela inveja que nos faz desejar os bens materiais, o status ou alguma qualidade, como a beleza, de outrem, a área ativada é a mesma responsável por processar as sensações de dor física ou emocional, segundo um estudo do Instituto Nacional de Ciência Radiológica, em Tóquio, de 2009. Ou seja: invejar dói, de verdade.

Quando o invejoso percebe que a outra pessoa tem um insucesso - fracassa no trabalho, briga com a mulher ou bate o carro, por exemplo -, ele se sente recompensado por isso. E aqui não se fala de maneira figurada: a área ativada no cérebro quando ocorre o schadenfreude é exatamente a mesma que processa sensações de prazer e alegria. "Esse sentimento depende de nossa percepção de quanto uma outra pessoa é bem-sucedida. E essa percepção depende dos traços de cada indivíduo, do que consideramos invejável", afirma Márcia Chaves, chefe do Departamento de Neurologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Quer dizer: a grama do vizinho será tão mais verde que a sua quanto você enxergar. O gramado pode estar seco e com aspecto de assombrado, mas, para quem a invejar, será digno de final de copa do mundo. Mesmo se não houver grama.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Venenos Mentais -






“Só existe um veneno insidioso que poderia ter sigo inventado há trinta e dois séculos ou mais, com o poder de causar os terríveis resultados para todos que violaram um tumba  no Egito.
Esse veneno é o veneno mental! (1)

Eu fiz algumas considerações no texto com letra azul...
Aquele que teme a magia da mente destrutiva, não confia na Graça do Criador, mas  acredita no poder da escuridão.

Aquele que acredita que o Mal é mais forte do que ele, não despertou para a sua consciência Divina, para o contato com a sua Presença Crística Divina, com a sua Alma. 
Aquele que teme  o poder mental do outro,  por sinceramente crer em sua existência e seu poder, pela sugestão de sua própria mente irá automaticamente ficar escravizado pelo medo e ao mesmo tempo se tornar vítima dos males inventados por sua mente.

Quando você dá ou confere poder ao outro, você neutraliza a sua consciência do Poder de Deus.

Há vários mecanismos que impedem o medroso de acreditar na sua força no seu Poder Divino do Bem.

Uma criança pode crescer dentro de uma família apavorada com medo de tudo, de Deus e do demônio. Há uma crença em um Deus que pune que é severo; um Deus que só protege, abençoa e ama aquele que faz tudo que a “Lei” de Deus exige, e é educado para  servir  a sua igreja e ao seu sacerdote sem questionar, afinal é “a palavra de Deus”.

O representante de Deus no seu templo é um ser superior, iluminado e abençoado e os fiéis são impuros, pecadores e estão no templo para encontrar a proteção de Deus com a intercessão do sacerdote que é a ponte para a Graça de Deus.

O contato com a Fonte, com a Graça não pertence a família que vive apavorada com medo dos seus próprios pensamentos, da  agressividade instintiva.

Há crianças que são potencialmente atletas, guerreiros e tem o temperamento de um líder, com uma Personalidade forte, irradiante,  guerreira,  e muitas vezes fica raivoso explosivo e a família não sabe lidar com isso, com a energia da criança e diz que a criança está possuída pelo diabo.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Aprendendo a lidar com a inveja, ciúme, competição.




Aprendendo a lidar com a inveja, ciúme, e a competição.

Aquele que cultiva um sentimento de satisfação, plenitude e harmonia atrai para si a abundância em todas as suas manifestações e afasta a escuridão faminta, insatisfeita, invejosa, competitiva, agressiva que não encontra lugar para suas sementes venenosas nascerem...

Quando você compete, você alimenta os demônios da ambição, inveja da sua mente.

A harmonia é o equilíbrio.

A gratidão nos torna rico das graças de Deus diariamente.
A alma é plena de graças e abençoa tudo que tem.
Acontece a  magia da multiplicação e do milagre.
Onde não há necessidade.. existe a plenitude.
DharmadhannyaEL

Heloisa Gioia (1) nos ensina neste texto a lidar com a inveja, o ciúme... 

“O Budismo nos ensina que a satisfação é o antídoto do apego. Neste sentido, estar satisfeito com a vida que levamos nos ajuda a nos desapegar do passado e a seguir em frente, até mesmo em direção à inevitabilidade de nossa própria morte”.

“...Portanto,  você experimenta uma sensação leve e indulgente de culpa e, ao mesmo tempos fortes sentimentos acusatórios ao Outro.

No nível material,  começa a sentir perdas. Diminuições aqui e ali, de sua riqueza, poder, status e fama fazem-no entrar em estado de alerta e vulnerabilidade. Começa a ter necessidade de poupar, de pensar em seguros de vida, direito à aposentadoria, isto é, garantias para seu futuro, agora incerto.

No nível emocional, vive o choque da descoberta que o Outro existe e que este Outro também quer o que ele tem. Alterna dentro de si sentimentos leves de auto condenação por não ter conseguido “segurar” o que tinha, com sentimentos fortes, raivosos, paranoicos, em busca do culpado pelas suas perdas. 

Ao mesmo tempo em que se percebe vulnerável à inveja do Outro, descobre-se invejando e competindo com outros deuses e semideuses.
Seu modelo relacional torna-se dissimulado. Antes, como deva, confiava em todos. Agora, sentindo-se ameaçados