Vitaminas essenciais -Saúde, memória, alimentação
A homocisteína é um
metabolizador da metionina, um aminoácido essencial, subproduto da queima das
proteínas, que tem sido apontado como um fator de risco tão importante quanto a
hipertensão e o colesterol alto para doenças cardiovasculares. Estudos neste
sentido, como o dos médicos Kilmer e Martha McCully, estão sendo publicados e
reconhecidos internacionalmente.
• A teoria da
homocisteína mostra que nem todas as gorduras e colesterol causam problemas de
saúde, como arteriosclerose, acidentes vasculares cerebrais e ataques
cardíacos, mas apenas as “gorduras trans”, hidrogenadas, como manteiga,
margarina, pipoca de micro-ondas, frituras e oxicolesteróis. Além disso,
devemos tomar cuidado redobrado com os carboidratos refinados, desprovidos de
vitaminas do complexo B. Este é o principal fator de risco na produção da
homocisteína.
Em pesquisas mundiais constatou-se que pessoas que sofreram ataques cardíacos e acidentes cardiovasculares não tinham, necessariamente, o colesterol alto e, sim, um alto índice de homocisteína.
A alimentação saudável, incluindo alguns itens, como o vinho tinto (com seu incrível resveratrol e vitamina B3) e o patê foie gras (fígado de ganso), devido a seus componentes vitamínicos do complexo B (B9, B6 e B12), torna-se uma incrível arma que combate esta enzima.
Por isso, é
fundamental que, além dos exames para checar o nível de colesterol e
triglicérides, a que estamos mais habituados, você peça a seu médico que
monitore também a taxa de homocisteína.
Grãos
Outro fator importante
e significativo entre uma dieta saudável e uma desencadeadora de homocisteína
está no uso de grãos. Se o pão, o macarrão e o arroz refinados fossem
integrais, esses alimentos se tornariam boas fontes de vitamina B.