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terça-feira, 21 de julho de 2015

O corpo Mental e a teoria da vibração


                                    

Este texto é lindo e nos revela a beleza do movimento da Unidade. Quando meditamos em harmonia com o Todo, somos Um-a só consciência. Quando pensamos e sentimos o movimento da vida, a respiração do universo estamos no Plano Monádico da Luz. A União é a força da Alma, de todas as Almas. 

É  necessário espelhar a Unidade em nosso mundo microcósmico com a consciência unificada - Eu sou Luz.  A reunião de tudo e de todos no mesmo diapasão, em que não há segmentos, partes ou separação está nos planos de Deus. Dharmadhannya

"O CORPO MENTAL E A TEORIA DA VIBRAÇÃO"
Luis  Roberto Seffrin 

Olhe a sua volta. Veja como tudo é movimento. Tudo é vibração. A fala vibração. O entusiasmo é vibração. A matéria é vibração. A luz é vibração. Tudo forma um conjunto harmônico entre as partes e o todo.

O planeta é movimento. Estar parado significaria destruição, o fim. Então o movimento sucede o momento é oscilação, em forma de ondas. Nossa mente está em contínuo movimento. Ora estamos na dor, depois na alegria. Ora estamos com raiva, com desaprovações e depois estamos felizes, contentes, estamos gravitando no amor.

Tudo, então, é ação e movimento. Olhe a natureza. Observe a torça dos ventos, das águas, das marés, dos astros ou das tempestades magnéticas. Vislumbre os corpos celestes, viajando no espaço, rumo ao desconhecido, rumo infinito.

Nós também estamos viajando, dentro deste universo infinito. Que rumo temos? Muitos sabem. Muitos não sabem. Mas continuamos viajando, desde infância, a juventude, a maturidade até a velhice. A viagem continua.

Que faz então o homem, nesta sua caminhada, neste momento, em algum lugar universo. Que é ele, em face de tanta grandeza? Menos do que a bilionésimo parte de um grão de areia. E o universo resplandecente de luz, movimento, energia e ação.

domingo, 12 de abril de 2015

A aura o corpo Astral e a "Magia Mental"




 A aura o corpo Astral e a "Magia Mental"


Dizem que a aura de um  Buda, de Cristo, de um Iluminado é tão grande que envolve a todos e o Planeta com a luz da Compaixão.

O Poder  e a força da aura está na União, na luz da União da Alma com todas as Almas, na Luz da União de todas as Mônadas que ascende a Chama Divina da realização da Vontade Divina.

O que é a aura?
Proponho-me, segundo meu hábito, a definir tão bem quanto possa o que é a aura. Segundo meu dicionário, portanto, a aura é definida como “uma essência ou fluido invisível, que se diz emanar dos corpos dos animais e do homem e, ainda, das coisas;

 um eflúvio psico-eletro-vital, eletromental, que compartilha da mente e do corpo. Uma atmosfera que circunda a pessoa, caráter, personalidade..

Fortune diz que:  “A aura é uma estrutura bem mais simples do que se costuma supor. Pode-se concebê-la como uma esfera ovóide que se estende à distância de um braço para além do corpo físico. A dimensão e a luminosidade da aura variam de acordo com o desenvolvimento alcançado pelo ser a que ela pertence.

A esfera ovóide consiste de modo geral num campo magnético formado por três níveis ou camadas concêntricos que na verdade se interpenetram, mas que são vistos clarividentemente como faixas de diferentes cores.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A constituição do Homem - Iniciação humana e Solar






A CONSTITUICÁO DO HOMEM 
Alice Bailey 
Iniciação Humana e Solar. 
Introdução... Resumo 

A constituição do homem, como considerada nas páginas seguintes, é basicamente tríplice, ou seja: 

I. A Mônada, ou Espírito Puro, O Pai nos Céus. 
Este aspecto reflete os três aspectos da Divindade: 
1. Vontade, ou Poder o Pai. 
2. Amor — Sabedoria o Filho. 
3. Inteligência Ativa o Espírito Santo. 

Este aspecto é apenas alcançado nas iniciações finais, quando o homem se está aproximando do fim da sua jornada, sendo já perfeito. 

A Mônada reflete-se, novamente, em 

II. O Ego, Eu Superior, ou Divindade. 
Este aspecto é, potencialmente, 
1. Vontade Espiritual....................... Átma 
2. Intuição.......................................Budi 
Amor-Sabedoria, o princípio crístico. 
3. Mente Mais elevada ou abstrata.....Manas Superior. 


O Eu Superior começa a fazer sentir a sua força nos homens mais avançados, e, de modo crescente, no caminho probacionário, até que, na terceira Iniciação, realiza-se o controle do eu inferior pelo superior, e o aspecto mais elevado começa a fazer sentir a sua energia. 

O eu Superior reflete-se 
III. Na personalidade, ou eu inferior, o homem do plano físico. 
Este aspecto também é tríplice: 

1. Corpo Mental.................manas inferior. 
2. Corpo Emocional............corpo astral. 
3. Corpo físico.................o físico denso e o corpo etérico.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O logos, A mônada, a Alma e seus veículos




"O logos, A mônada, a Alma , a consciência e seus veículos "
Resumo do texto de 

Pedro Oliveira  e Ricardo Lindeman
“Homem, conhece-te a ti mesmo” — tal era a inscrição gravada no frontispício do pórtico de Delfos, na Antiga Grécia. Tão profundo é o conselho que ela nos dá que não devemos nos surpreender pelo fato de que o próprio Sócrates a tomou por divisa.

O veículo átmico, centro da vontade espiritual que nos conduz inexoravelmente pela eternidade através de todas as limitações, constitui-se da ainda mais sutil matéria do plano nirvânico. Foi comparado com “um círculo com sua circunferência em nenhum lugar e seu centro em toda parte”.

Como facilmente se nota estes conceitos são demasiadamente abstratos para que as palavras possam expressá-los de fato. Tentaremos fazê-lo através de uma alegoria.

Como já vimos, a mente do indivíduo poderia ser comparada a uma película de filme constantemente a projetar imagens mentais-emocionais sobre os átomos do mundo físico.

 Se levássemos essa alegoria mais adiante, teríamos a luz de buddhi, proveniente do veículo búdico, representada pela luz que anima o filme projetando-o na tela, ou seja, a luz que anima as imagens mentais:

Poderíamos dizer que a lâmpada que projeta essa luz seria o veículo átmico, porém talvez fosse melhor considerá-lo como o obturador da máquina de projeção cinematográfica por onde a luz da lâmpada passa.

 Para todos os efeitos práticos, ele é a fonte de luz dentro da tríade superior, mas a lâmpada é a Mônada (proveniente do grego monos, um), referida por Pitágoras, que é ainda mais sutil.