GABRIELA
KAPIM responde
Há 50% de
chance de se tornar um adulto obeso. Essa
é a realidade das crianças que estão acima do peso. Após
os 12 anos, o risco sobe pra 6Q%!É bom ficar muito atenta
a essa questão, pois já sabemos que a obesidade está relacionada
ao surgimento de diabetes, hipertensão, doenças do
coração...
é a realidade das crianças que estão acima do peso. Após
os 12 anos, o risco sobe pra 6Q%!É bom ficar muito atenta
a essa questão, pois já sabemos que a obesidade está relacionada
ao surgimento de diabetes, hipertensão, doenças do
coração...
Tenho
um enteado de 5 anos e meu marido usa a comida como recompensa ou castigo: se ele se comporta, ganha chocolate; se
escova os dentes sem birra, tem sobremesa. Se não come todo o jantar, fica sem
TV. Não acho isso muito certo. Como convencê-lo?
Os
valores da alimentação saudável e os motivos pelos quais deve-se comer bem
precisam ser construídos a partir de questões coerentes. Quando se oferece um
chocolate - ou qualquer outra besteira - em troca de um bom comportamento, o
motivo real que leva as crianças a agirem dessa forma perde totalmente o
sentido e o chocolate acaba ganhando uma importância que não deveria ter.
Por outro lado, quando usamos a comida como
uma forma de castigar a criança, como no caso "se não comer todo o jantar,
fica sem TV", ela passa a criar uma relação bastante ruim com o alimento.
Na cabecinha dela, é culpa da comida ela ficar
sem ver TV. E não é! Mais uma vez, criam-se valores deturpados envolvendo a alimentação.
E as consequências a longo prazo não são nada boas. Podemos relacionar alguns
transtornos alimentares, como anorexia e obesidade, com esse mecanismo de usar
sempre a comida como castigo ou recompensa.
Na
estrutura de recompensa, a criança acaba aprendendo que toda vez que quiser
alguma coisa, é só comer tudo para ter o que quer. Assim, todas as atitudes
dela passam a ser motivadas e/ou estimuladas pelo ato de comer, podendo levar à
obesidade.
Já quando se usa a alimentação como castigo, o
resultado é o oposto: a criança pode criar uma relação de aversão à comida, já
que ela lhe traz situações bem ruins e desagradáveis. Uma das consequências
pode ser a perda do apetite, podendo chegar até a uma anorexia.
Uma
criança deve comer bem porque é fundamental para a manutenção da saúde dela.
Uma criança precisa se comportar ao ir a um consultório médico porque é isso
que se espera de uma criança educada. Esses, sim, são os valores que devem ser
entendidos pelos pais e passados para seus filhos.
PARTICIPAÇÃO
É TUDO!
É TUDO!
Se seu filho
disser que não gosta de salada de espinafre, por exemplo, pegue um livro de
receitas e, juntos, escolham um prato que leve
esse ingrediente, mas de uma outra forma, como num suflê, numa torta ou numa sopa. E mais: leve o pequeno com você para a cozinha.
esse ingrediente, mas de uma outra forma, como num suflê, numa torta ou numa sopa. E mais: leve o pequeno com você para a cozinha.
Assim, ele se sentirá muito mais motivado a experimentar!
Gabriela
Kapim é nutricionista infantil e
trabalha há 16 anos ajudando a criançada a se alimentar melhor. Há dois anos
apresenta o programa Socorro!
Meu Filho Come Mal, do canal pago
GNT.
É
também coautora do livro que leva o mesmo nome da atração (Editora Leya, R$
25,90).
Envie
suas perguntas para Gabriela Kapim AnaMaria 25 de setembro de 2015
Postado por Dharmadhannya
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