Vitamina C - nutrição

Este artigo é muito bom, a importancia da vitamina na C para o organismo para combater o envelhicimento, stress, ...

Nutrição - VITAMINA C

Fontes:

Verduras: Pílulas de alfafa, aspargos, couve-de-bruxelas, cenoura, erva-doce, acelga. couve, tomate, nabiça e agrião, salsa.

Frutas e nozes: Laranja, suco de laranja e de limão, tangerina, morango, amêndoa, banana, groselha, uva-do-monte, “grapefrult”, abacaxi, melão cantalupo e suco de maçã.

Peixes e carnes: Fígado de galinha, coração de coelho e fígado.

Cereais: Desconhecidos.

Laticínios: Leite desnatado.

Ervas: Sementes de bardana, pimenta, tussilagem (unha- de-cavalo), baga de sabugueiro, cravo-de-defunto, orégano, pimentão, salsa e fruto da roseira.

Suplementos naturais: Acerola e fruto da roseira.

Unidade de Potência - Miligramas

Regente astrológico: Saturno

Formas sintéticas:

Ácido cevitâmico, ácido ascórbico e ascorbato de sódio.

Sinônimos: Acido anti-escorbuto, ácido cevitâmico, ácido hexurônico e C hidrossolúvel. Obs: Ao se comprar vitamina C sintética, deve-se verificar cuidadosamente o rótulo da mesma. Algumas marcas podem conter sódio, que a dieta humana contém grandes quantidades. Além disto, os suplementos geralmente não contêm bioflavonóides, a não ser que tal fato esteja declarado no rótulo.

Histórico e Características

Uma das maiores contribuições prestadas pela vitamina C é na formação do colágeno, substância que constitui cerca de 40% das proteínas do corpo. O colágeno é uma substância fibrosa, que mantém as células dentro de suas estruturas naturais nos tecidos e as mantém saudáveis. Se o colágeno estiver forte e em bom estado, as célu1as conseguem resistir a quaisquer infecções invasoras.

 Se o colágeno estiver enfraquecido devido à falta de ácido ascórbico no organismo, as células perdem sua força de apoio, causando enfraquecimento das proteínas da pele, dos tendões, dos ossos, das cartilagens e dos outros tecidos.

A vitamina C também é extremamente importante na formação das hemácias, mantendo a elasticidade dos capilares venosos e arteriais e evitando hemorragias. Além disto, esta vitamina é necessária para impedir a ocorrência de alergias e para lutar contra as infecções de origem bacteriana: os fagócitos (tipo de leucócito) são as defesas do organismo contra as bactérias invasoras, e o ácido ascórbico ajuda as reações bioquímicas que ocorrem nas células com objetivo de aumentar sua respectiva atividade e força.

Além disto, uma das funções mais importantes da vitamina C é ajudar a transferir o ferro do plasma para o fígado, onde este mineral é incorporado para formar um composto chamado ferritina que, por sua vez, constitui as reservas de ferro do organismo (o ferro armazenado no organismo sob forma deste composto).

 Se os níveis de ferro não forem adequados, ocorre anemia,

Após ser Ingerida, a vitamina C leva de duas a três horas para chegar ao sangue; o excesso é excretado diariamente através da urina. A vitamina c é absorvida no trato gastrintestinal, sendo em seguida transportada pela circulação até onde se fizer necessária no corpo. Eia armazenada nas glândulas adrenais e também na pituitária (em grandes quantidades). Os fluidos celulares contêm cerca de 200 miligramas de vitamina C.

Compatibilidades: A vitamina C é mais eficaz quando tomada juntamente com as vitaminas do Complexo B, e também com bioflavonóides cálcio e magnésio.

Antagonismos: Muitas substâncias e circunstâncias podem tanto obstruir os efeitos da vitamina C quanto impedir sua participação nos processos de síntese realizados por outras vitaminas e minerais. A seguir, discutimos resumidamente alguns dos antagonismos mais flagrantes.

A desoxicorticosterona deprime a atividade da vitamina C, afetando, consequentemente o crescimento do tecido ósseo. As substâncias como: ácido D-glicoascórbico aspirina, barbitúricos, adrenalina, estilbestrol estrógenos sulfonamidas, cloreto de amônia, anti-histamínicos tiouracil, medicamentos para a tlreóide e indometacina podem tanto destruir a vitamina C quanto inibir sua absorção.

 A vitamina C também reage de forma adversa com o ferro e o cobre, formando respectivamente os compostos químicos hemocromógenos (compostos do radical heme, que faz parte da hemoglobina e contém substâncias nitrogenadas, como proteínas) e quinonas (um produto do ácido quínico).

 As situações de “stress” (inclusive as cirurgias), a fadiga, o fumo, o consumo de álcool, a dieta rica em alimentos contendo nitritos e a diabetes, consomem grandes quantidades de vitamina C. O contato com utensílios de cobre (potes, panelas, pratos ou facas) também destrói esta vitamina.

Dosagens

Dosagem recomendada na dieta:

Bebês de 0 a 1 ano: 35mg

Crianças de 1 a 4 anos: 40mg; 4 a 10 anos: 6Omg

Homens de 10 anos ou mais: 6Omg

Mulheres de 10 anos ou mais: 6Omg

Mulheres grávidas: 6Omg

Mulheres amamentando: 6Omg

Desde que se descobriu a importância da vitamina C, que Participa de tantas funções orgânicas diferentes, existiram controvérsias sobre as necessidades diárias mínimas desta vitamina. Levando em consideração as necessidades individuais, o Dr. Linus Pauling achou que a dose ideal seria entre 250 e 10 mil miligramas diárias (ele toma diariamente 2 mil miligramas).

Dose terapêutica: O Dr. Paavo Alrola sugere de 100 a 10.000 miligramas diárias.

Megadose: O Dr. Fred R. KlennerJá utilizou doses maciças, com resultados surpreendentemente positivos. Ele já administrou até 140.000 miligramas (cerca de 0,16 gramas) a uma paciente com pneumonia; como resultado, ela se recuperou desta doença em três dias. Geralmente, considera-se que doses acima de 15.000 miligramas constituem megadoses para algumas pessoas, enquanto outras podem necessitar de doses ainda maiores.

Toxicidade

O nível de toxicidade é desconhecido. Como a vitamina C é excretada pela urina, não há perigo de acúmulo ou de armazenagem excessiva no organismo; algumas pessoas, no entanto, com doses de 10 a 15 mil miligramas de cada vez enfrentam sintomas como sensação ie queimação durante a micção, diarréia ou problemas de pele.

 Uma reação sob forma de irritação cutânea é provavelmente causada pelo excipiente, utilizado para manter o suplemento de vitamina C reunido. A diarréia e a sensação de queimação durante a micção são indicativos de que o organismo já contém quantidade suficiente de vitamina C, e que o excesso está sendo eliminado através da urina ou do trato intestinal.

Sintomas de Deficiência

Os norte-americanos apresentam muitos sintomas de escorbuto, entre os quais gengivas esponjosas, sangramento das gengivas (especialmente durante a escovação), piorréia (problema das gengivas) e perda dos dentes.

 Sinais de um escorbuto mais adiantado Incluem hemorragia a nível dos capilares, facilidade de ferimentos com respectiva dificuldade de cicatrização, articulações inchadas e propensão contínua às infecções.

Nos estágios mais avançados, esta doença pode conflagrar fraturas ósseas, anemia e infecções dos tratos respiratório e intestinal.

Outros sinais de deficiência de vitamina c são ferimentos ou fraturas ósseas que levam muito tempo para curar, sangramentos nasais, úlceras pépticas e duodenais, redução na quantidade de hemoglobina que, por sua vez, causa anemia do tipo secundário, e lesão das funções das adrenais, que, por sua vez, ocasionam fadiga, irritabilidade e exaustão.

Progressos Clínicos Recentes

A vitamina C é uma poderosa aliada de várias outras vitaminas. Se tomada em doses suficientes, pode, por exemplo, diminuir os sintomas de deficiência de ácido fólico, pois estimula a formação do fator citróvoro ou ácido folínico. Além disto, esta vitamina protege a tiamina, a riboflavina, o ácido pantotênico, o ácido fólico, a vitamina A e E contra os processos oxidativos. A vitamina B12 também pode ser substituída ou potencializada pelo ácido ascórbico.

Um dos melhores conjuntos de vitaminas é formado pela vitamina C e o ácido pantotênico. Sabe-se que a vitamina C estimula o crescimento da flora intestinal, que, por sua vez, produz as vitaminas do Complexo B de que o corpo precisa, inclusive o próprio ácido pantotênico Juntas, essas vitaminas também ajudam na cura dos tecidos ulcerosos, especialmente nas áreas do estômago e do duodeno: se não houver ácido pantotênico suficiente, podem ocorrer úlceras; e sem vitamina C suficiente, as úlceras não saram.

Além disto, a vitamina C consegue compensar parcialmente a deficiência de ácido pantotênico especialmente com objetivo de evitar a exaustão das adrenais. O ácido pantotênico é responsável pela liberação dos hormônios que mantêm o corpo estabilizado durante períodos de tensão. Apesar de haver Possibilidade de liberação dos hormônios sem presença de vitamina C, a falta de disponibilidade de vitamina C pode causar hemorragias a nível das glândulas, diminuindo substancialmente a liberação de hormônios, o que deixa o organismo sujeito aos efeitos do “stress”.

 O ácido ascórbico acelera a produção de cortisona. e ajuda a melhorar a utilização desta pelo organismo. Quando há deficiência de ácido pantotênico, uma quantidade suficiente de vitamina C pode retardar as lesões adrenais previstas.

A vitamina C também é necessária para que a vitamina E funcione com sua eficácia total como agente anti-envelhecimento. No processo de envelhecimento, os radicais livres (produtos da peroxidação dos ácidos graxos essenciais) circulam pelo corpo, destruindo os tecidos e alterando a organização celular: um dos resultados disto é a flacidez da pele.

 Quando a dieta contém multas gorduras, em quantidade superior à disponibilidade de vitamina E no organismo, ocorrem lesões. Além disto, no processo de envelhecimento das fibras colágenas há uma sufocação dos tecidos, que, por sua vez, ficam deficientes de oxigênio, o que resulta em rugas.

A vitamina C é muito Importante para a manutenção da saúde do tecido colágeno; se tomada em quantidades suficientes, ajuda a retardar consideravelmente o processo de envelhecimento.

Além disto, o ferro não pode ser decomposto e utilizado adequadamente sem uma quantidade suficiente de vitamina C disponível. Os suplementos de ferro são frequentemente receitados pelos médicos às mulheres que sofrem de falta de ferro devido a problemas menstruais. Sem vitamina C em quantidades suficientes para ajudar na assimilação do ferro, essas mulheres podem apresentar constipação, devido à falta de utilização do ferro, que é excretado intacto pelo trato intestinal. Neste processo, a falta de vitamina C pode constituir uma causa indireta da anemia.

A vitamina C também é um antídoto útil contra os venenos (como mercúrio, cádmio e chumbo) provenientes da poluição do ar, por sua vez, causada pelos escapamentos dos automóveis, chaminés das fábricas e outros tipos de dejetos gasosos, inclusive fumaça de cigarro e de charuto.

O ácido ascórbico em níveis altos consegue fazer com que o organismo se livre dessas substâncias inorgânicas, impedindo sua respectiva sedimentação e, portanto, evitando várias doenças e/ou sintomas decorrentes de tal acúmulo.

Certos venenos de origem orgânica, como aqueles contidos em picadas de insetos e de serpentes, podem ter seus efeitos diminuídos ou controlados através de injeções de doses maciças de vitamina C.

De forma geral, a vitamina C pode ser um poderoso agente de extermínio de microorganismos invasores, pois possui fortes propriedades antibióticas. Experimentos realizados com peróxido de hidrogênio e sulfato ferroso comprovaram que a vitamina C tem o mesmo poder de outras substâncias utilizadas no combate aos germes, sendo Inclusive de ação mais rápida.

Além disto, a vitamina C combate os nitritos, utilizados como conservantes e aromatizantes em alimentos como salsichas, bacon, carnes industrializadas e outros produtos.

Testes realizados em laboratório demonstraram que os nitritos se combinam no estômago com as aminas secundárias, criando o composto chamado nitrosamina, um agente reconhecido como poderosamente cancerígeno; a vitamina C presente em quantidades suficientes no organismo bloqueia o processo de transformação do nitrito neste novo composto letal.

A vitamina C também pode combater alguns dos efeitos nocivos provocados por medicamentos. Por exemplo, os corticosteróides (droga receitada para várias doenças, inclusive acne, eczema, alergias, febre reumática, asma brônquica, doenças do trato gastrintestinais, miastenia gravis) causam grande número de efeitos colaterais danosos, inclusive hipertensão, hiperglicemia, problemas cardíacos e de pele, retardamento de cicatrização, glaucoma e problemas menstruais;

 ao tomar vitamina C junto com esse medicamento, a pessoa consegue controlar melhor tais complicações. Também a ingestão de grandes quantidades de álcool pode prejudicar o fígado, em sua capacidade de produzir a enzima álcool-desidrogenase, destinada à eliminação do álcool: se houver disponibilidade de vitamina C em quantidades suficientes, esta enzima consegue funcionar com maior eficiência.

As mulheres grávidas parecem usufruir vantagens com um acréscimo de vitamina C às suas dietas. Em mais de 300 casos estudados pelo Dr. Klenner, as mulheres grávidas que receberam entre 4 mil e 15 mil miligramas de vitamina C diariamente sofreram menos cãibras nas pernas e apresentaram níveis de hemoglobina mais estáveis do que as mulheres do grupo controle, que não haviam tomado os suplementos. Além disto, os partos foram em geral mais rápidos e menos dolorosos, com menos casos de hemorragia pós-parto.

A vitamina C também ajuda a aliviar flebite, que pode ocorrer após o parto ou após cirurgias. A flebite (uma doença que consiste na obstrução causada por trombos ou coágulos de sangue) começa com uma inflamação em alguma veia, geralmente das pernas. Esta inflamação pode destruir os capilares venosos ou as veias maiores, podendo migrar e se alojar nos pulmões ou no coração, causando ataques cardíacos ou obstruindo totalmente alguma veia.

Acredita-se que a vitamina C mantenha a saúde das paredes das veias e das artérias, mantendo-as elásticas e recuperando pontos enfraquecidos, passíveis de serem ocupados por fibrinogênio cujo acúmulo precipita a formação de coágulos. O Dr. Constance Leslie, da Inglaterra realizou uma série de testes, administrando aproximadamente 250 miligramas de vitamina C diariamente a pacientes de trombose com resultados muito positivos.

As situações estressantes (especialmente hospitalizações que necessitem de radiografias tratamentos por radiação, medicamentos, cirurgias, injeções ou imobilizações) podem consumir enormes reservas de vitamina C do organismo.

 A ocorrência de “stress”, sem a devida administração diária de amplas doses desta vitamina, pode retardar o período de cura, com conseqüente exaustão das adrenais, que, por sua vez, induziria a várias outras complicações desnecessárias.

Os esquizofrênicos estão submetidos a enormes quantidades de “stress” contínuo, e necessitam de grandes quantidades de vitamina C. O ácido ascórbico transforma a substância adrenocromo em leucoadrenocromo, que não é tóxico. Na esquizofrenia, o adrenocromo é convertido na substância tóxica adrenolutina. O Dr. Alian Cott, psiquiatra assinala que a vitamina C em megadoses de 10 mil a 30 mil miligramas retarda a oxidação da adrenalina e reduz a quantidade de adrenocromo do organismo.

Parece que a vitamina C é o elo que falta na cadeia que fornece adrenalina em quantidades suficientes ao cérebro para que este possa funcionar adequadamente. Em alguns testes, a falta de vitamina C causou alterações bioquímicas no cérebro, com sintomas de apatia confusão e depressão.

A vitamina C também ajuda a tratar as doenças causadas pelos depósitos gordurosos. A aterosclerose das coronárias (doença caracterizada por depósitos de gordura nas artérias diretamente ligadas ao coração) já foi controlada com sucesso quando o composto condroitina-4-sulfato (CSA) está disponível no corpo em quantidade suficiente para proteger o revestimento das artérias contra o acúmulo de depósitos gordurosos.

Quando há falta ou deficiência de CSA, ocorre acúmulo de placas nas paredes das artérias, ou quadro de aterosclerose entretanto, a vitamina C estimula a produção de CSA.

Pesquisas recentemente realizadas na antiga Tchecoslováquia demonstraram que a vitamina C pode ajudar a evitar a formação de pedras na vesícula biliar. Constituídas de 60 a 100% de colesterol. As pedras Indicam que a vesícula não está fornecendo bile, que é produzida no ligado, em quantidade suficiente para decompor adequadamente0 colesterol; a vitamina C ajuda na produção dos ácidos biliares.

Por último, os medicamentos contra artrite consomem as reservas de vitamina C do organismo. Os artríticos costumam tomar aspirina para aliviar alguns dos sintomas menores desta doença, sem compreender que a aspirina impede imediatamente a absorção da vitamina C pelas células do sangue. Além disto, certo grupo de pesquisadores descobriu que a prednisona (esteróide utilizado para tratamento da artrite) chega a causar lesões ósseas em crianças, o que pode ser evitado com a administração de grandes doses de vitamina C.

Histórico e característica.2

A vitamina C é um pó branco hidrossolúvel porém insolúvel em óleos. E destruída pela luz e pela oxidação, permanecendo estável em soluções ácidas. Devido a uma reação química, as panelas de cobre causam grandes perdas de vitamina C. Ela também é destruída, em grande parte, pelo cozimento (mas não pelo ligeiro cozimento a vapor).

Como a vitamina C é bastante instável, utiliza-se na medicina uma forma sintética mais confiável, frequentemente designada como ácido ascórbico. Os cristais secos de ácido ascórbico continuam estáveis durante bastante tempo, mesmo quando expostos ao ar, à luz do dia e à temperatura ambiente. Esses cristais também conservam sua força quando presentes em alimentos congelados, caso não haja penetração de ar.

Os seres humanos constituem uma das poucas espécies, juntamente com as cobaias (porcos da índia), macacos, certos pássaros e peixes, que não conseguem sintetizar vitamina C. O bioquímico Irwin Stone afirma que isto se deve a uma falha genética, a qual ele chama de “catástrofe bioquímica”.

Stone diz que a vitamina C já foi sintetizada normalmente pelo corpo humano, até que ocorreu uma mutação gênica, que destruiu certa enzima hepática necessária para tal síntese. Conseqüentemente, todos nós portamos uma anomalia genética, que

Stone chama de hipoascorbemia. Desta “doença”, resultaram problemas como escorbuto, que matou milhares de pessoas através dos séculos, antes da descoberta de sua cura através das frutas cítricas frescas.

Na verdade, as distintas funções do ácido ascórbico pareceram confirmar a teoria de Stone. Foi até proposto que o metabolismo da vitamina C possa ser uma medida do metabolismo orgânico como um todo: em outras palavras, a vitamina C participa de todos os outros metabolismos conhecidos no organismo humano.

A medicina alternativa inclui práticas como a acupuntura, quiropraxia, uso de produtos herbários ou botânicos, terapias de massagem, hipnose, técnicas de respiração, meditação, ioga, dentre outras. Estas práticas não substituem, porém complementam a medicina tradicional, por isso podem ser chamadas também de Medicina Complementar. O tratamento alternativo deve acompanhado por um médico, por exame complementares. Se não melhorar os sintomas procure um médico. 

Este texto é resultado de uma pesquisa, uma compilação:

1. Nauman Eillen

2.Marcos Stern