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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Empatia - A criança se importa com o outro?

 


A Empatia, segundo Rogers, é a capacidade de “sentir como se” estivéssemos no lugar do outro. É mais do que a simpatia ou a compaixão; é a capacidade de compreender de verdade as emoções, perspectivas e experiências de outra pessoa.

Qual a importância de desenvolver a empatia nas crianças?

A aprendizagem de habilidades empáticas beneficia a criança e sua família de diferentes maneiras. Estudos nacionais e internacionais apontam que a “empatia é um elemento essencial para o desenvolvimento das habilidades interpessoais e melhora na qualidade das relações”.

A criança que se importa com o outro, que apresenta comportamentos de ajuda e cooperação é mais aceita socialmente, tem mais amigos, recebe mais ajuda, mais atenção, mais carinho. Tudo isso reflete positivamente na sua autoestima, pois ela percebe que é uma pessoa querida para os outros.

 Além disso, a empatia tem sido considerada por especialistas um fator de proteção de problemas de agressividade, isto é, quanto mais empática a criança for, menor a probabilidade de manifestar  comportamentos agressivos.

Uma criança que demonstra empatia é capaz de entender e apreciar as ideias, os sentimentos e as experiências de outras pessoas, conserva os amigos e atrai novos parceiros. Adquirir essa habilidade pode ser difícil para crianças com problemas de atenção ou dificuldades com habilidades sociais. 

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Bulluying - Sinais de alerta na escola

 


                                                      


Bullying - Sinais de alerta na escola

Se um aluno está sendo intimidado na escola, ele pode:

 - tornar-se agressivo e irracional começar a entrar em brigas

- recusar-se a falar sobre o que está errado

- tem hematomas, cortes, arranhões inexplicáveis, principalmente aqueles que aparecem após o recreio ou almoço

- tem pertences ou roupas ausentes ou danificados

- tem notas escolares caindo

- ficar sozinho com frequência ou excluído de grupos de amizade na escola

- mostrar uma mudança na sua capacidade ou vontade de falar em classe

parecer inseguro ou assustado

- ser alvo frequente de provocações, imitações ou ridicularizações.

- Sinais de alerta em casa

Um pai pode observar mudanças no comportamento de seu filho em casa, as quais podem relatar à escola. Seu filho pode:

 - tem problemas para sair da cama

- não quer ir para a escola

- mudar seu método ou rota para a escola ou ficar com medo de caminhar para a escola

- mudar seus padrões de sono ou alimentação

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Limites e educação da criança - 1


A criação de um filho compreende quatro tarefas principais. 

Os pais são responsáveis por desenvolver na criança:

1.                   independência emocional
2.                   auto disciplina
3.                   capacidades
4.                   moral

“Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe. 

Quando você pede, diz e deixa a distância emocional fazer o trabalho, suas crianças rapidamente aprenderão que quando você pede que eles façam algo – ou que parem de fazer algo – eles não tem alternativa a não ser fazê-lo”.

Receconhecer e evitar estratégias exaustivas e inúteis torna os pais mais convincentes em suas ordens ou instruções. Ela explicou,  as atitudes menos efetivas na hora de impor limites – e, do outro lado, as que mais garantem êxito. Leia abaixo os conselhos.

Divulgação
 "Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe"

1. Não se explique demais
“Quando pedimos para uma criança fazer algo ou para parar de fazê-lo, nosso hábito é de seguir com uma grande explicação de porquê tal ação é necessária. Se nossos filhos não respondem à primeira explicação, pensamos que ela não teve apelo para eles (ou que eles apenas não a entenderam) e, então, gastamos tempo e energia em tentar convencê-los novamente”, 

terça-feira, 16 de junho de 2015

Meu filho não cresceu






Meu filho não cresceu.

Meu filho, você não merece nada – Por Eliane Brum
Lendo este texto eu penso que "Aquilo que não nos mata nos torna mais forte".

Educar o jovem para a vida é uma tarefa árdua, muitos não conseguem nem administrar a arte de ser um soldado competente para lutar pela a vida. Preparar um filho para ser um comandante do barco da sua própria sua vida é uma grande vitória da família. Precisamos aprender a perder uma batalha e seguir em frente. A guerra é diária para a sobrevivência dos nossos sonhos. A Força é conquistada com a consciência e com a Liberdade. DharmadhannyaEL


Meu filho, você não merece nada – Por Eliane Brum

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Psicopedagogia da criança - Motivação, Inteligência e Criatividade




Motivação, Inteligência e Criatividade 

O impulso interior - 

Estrangeira em nosso planeta, toda criança nasce curiosa. Ela interage livremente com aquilo que descobre à sua volta, sem a influência de idéias preconcebidas. Manipula, experimenta e explora. A criança, cuja curiosidade é aceita como válida, recebe a luz verde para aprender.

Aos três ou quatro anos a criança normal é praticamente uma caixa de perguntas ambulante. “Por que a grama é verde’?”, “O que prende as nuvens?”, “Por que o fogo é quente?”, “Você vê quando está morto?”, “Para onde vai o vento quando pára de ventar?”, Deus é casado?”, “Por quê?” Aos cinco anos, a maioria das crianças já adotou as atitudes básicas ditadas pelo aprendizado — atitudes condicionadas pela reação dos pais para com as suas primeiras explorações.

As crianças aprendem se é seguro aprender.
Infelizmente algumas crianças aprendem muito cedo a não aprender.

Como isso acontece?
Tommy vira seu novo carrinho de cabeça para baixo e torce-lhe as rodas. Ouve: “Não, Tommy, os carrinhos andam assim.” Ele se sente fascinado pelas embalagens coloridas e vistosas dos produtos da mercearia. ‘Pare com isso, Tommy, tire as mãos daí!”

 Estende a mão para uma estranha criatura do jardim. “Não Tommy! Isso é uma lagarta, não ponha a mão nela!” Repetidamente Tompï é desestimulado a investigar e/ou usar de maneira diferente as coisas que encontra. As dúvidas lhe criam problemas; ele aprende que não é muito seguro explorar.

Por uma questão de segurança, as investigações de Tommy devem ser, em certos casos, limitadas; mas a frequência  excessiva dessas limitações são desnecessárias. Sua necessidade de descobrir não encontra apoio e ele elimina a curiosidade para evitar a desaprovação.

sábado, 1 de novembro de 2014

Crianças com Sol em Escorpião.





Crianças com Sol em Escorpião.
 (DE 24 DE OUTUBRO A 22 DE NOVEMBRO)
 Postado por Dharmadhannyael


“O Escorpião sabe o que quer. É capaz de por em movimento uma dose enorme de poder espiritual para atingir os objetivos que tem em vista.”

Os pais precisam compreender que Escorpião  é um signo que luta com paixão pela vida, pelo poder e por segurança. A família deve observar como a criança enfrenta as adversidades, as frustrações da vida

Marte representa o impulso que o ser humano tem para interferir e modificar as condições ambientais, enfrentando os desafios, reduzindo os antagonismos.

“Para Winnicott, a possibilidade do exercício da agressividade é fundamental para esta não degradar em violência. No entanto, para que isso ocorra, é necessária a existência de um ambiente - que vai dos cuidados maternos à sociedade - que propicie um lugar de reconhecimento e legitimação dos seus aspectos construtivos e destrutivos, e que ofereça a possibilidade de reparação dos eventuais danos causados por estes.

Vale ressaltar que a criança que não manifesta seus impulsos agressivos tende a voltá-los para ela mesma, contra o seu eu, pode ficar tímida, perturbada, puxar os cabelos ou roer as unhas, deprimir-se, censurar-se, entre outros. Tratando de crianças (2 a 6 anos) devemos considerar que alguns comportamentos agressivos são normais, posto que as mesmas estão aprendendo a lidar com seus impulsos”.


A criança de Escorpião nascem com um grande potencial para a liderança, e para lutar com a Força da sua Inteligência para alcançar seus objetivos. Inconscientemente ela sente a sua força e o seu potencial e sabe que precisa da família para “educar” sua “agressividade” para o seu futuro. Precisa de espaço para falar, para brincar, para aprender e para amadurecer e de um ambiente familiar, social e escolar que possa acolher e aceitar incondicionalmente a criança como ela é.


A força do desejo é movida pela necessidade, Escorpião é o signo dos  manifesta os desejos tenazes, do poder pessoal e da profundidade. Esse signo pertence ao elemento água, o que lhe confere uma densa emocionalidade, desejo de segurança, e força para conseguir o quer por meios indiretos.

Na astrologia, a Água pode ser simbolizada pela alma ou a emoção. Escorpião leva consigo as características deste elemento, o que significa sua sensibilidade e vulnerabilidade tão marcantes. Por isso, pode não se controlar e suas reações emocionais acabam passando por frequentes instabilidades interiores.

Este elemento confere ao signo de Escorpião: intuição, sentimentos, sensibilidade, emoção, mediunidade, um temperamento sensível, empático, receptivo e intuitivo.  Todos os sinos de água são signos cármicos.

A energia mais forte de Escorpião é a força de seu desejo que nele alcança um grau tão singular de intensidade.

 Marte o guerreiro revela uma energia mobilizada para a luta, para a conquistas de metas e objetivos e a criança que recebe uma educação  ética irá lutar  com o instinto espiritual, com o amor superior, desinteressado, além dos sentidos, para o bem de todos. Traços positivos – iniciativa, entusiasmo, força, ambição, gosto pela competição, decisão, coragem, impetuosidade.

http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/11/a-auto-estima-da-criancas-de-escorpiao.html

 Marte regente de Escorpião oferece inúmeras possibilidades no destino da criança para se tornar um líder, um general, um comandante, um médico diretor de um grande hospital, um político famoso, um pesquisador  genial, um presidente de uma grande multinacional, um engenheiro respeitado e valorizado...

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Educação Infantil - oriental e ocidental - socialização






Educação  Infantil - oriental e ocidental  -  socialização

As crianças asiáticas são menos prejudicadas pelo que o psicólogo Guntrip considera a praga emocional da civilização moderna: um ego fraco, que não tem confiança em si mesmo nem na própria capacidade.

Os povoados e famílias estendidas da Índia ou do Tibete tradicionais parecem haver criado egos mais fortes, não engendrou a grande cisão entre o corpo e a mente que nós, ocidentais, conhecemos tão bem; menos debilitados por divisões internas — entre corpo e mente, individual e social, pais e filhos, ego fraco e superego punitivo —, características do indivíduo moderno.

 Na cultura asiática, os “andares superiores” do desenvolvimento espiritual podiam ser construídos sobre um “térreo” mais estável e coeso.

Os métodos de criação de filhos nas culturas asiáticas em geral estão longe de serem ideais, mas acabaram se revelando de certa forma mais saudáveis do que no Ocidente moderno.

 De forma geral, as mães asiáticas oferecem a seus filhos um vínculo forte e precoce. As crianças indianas e tibetanas, por exemplo, permanecem continuamente no colo, e muitas vezes compartilham da cama dos pais durante os primeiros dois ou três anos.

 Alan Roland, psicanalista que passou muitos anos estudando as diferenças culturais entre Oriente e Ocidente no que toca ao desenvolvimento do eu, descreve os métodos indianos de criar filhos:

Ocorre um intenso e prolongado envolvimento com a criança durante os primeiros quatro ou cinco anos de vida, inclusive uma espécie de adoração pela criança, até o ponto de tratá-la  como se fosse divina, o que desenvolve uma profunda sensação de bem-estar nesta criança.

 As mães, avós, tias, empregadas, irmãs mais velhas e primas tomam parte neste espelhamento prolongado, que incorpora sentimentos intensos de auto-estima.

O método de criação dos filhos utilizado na Índia, juntamente com a estruturação interior de uma grande auto-estima, são psicologicamente congruentes com o conceito hindu de que a Alma individual é um pedaço de Deus (atman-brahman).

 A profunda sensação de auto-estima e a premissa de que a pessoa pode se esforçar para se tornar semelhante a Deus estão interligados. Isto se opõe à premissa cristã ocidental do pecado original.

De acordo com Roland, esta qualidade nutritiva da família estendida indiana ajuda a criança a desenvolver uma estrutura de ego cujos limites são “em geral mais flexíveis e mais permeáveis do que os da maioria dos ocidentais” e “menos claramente demarcados”.

Ao crescer em famílias estendidas, as crianças asiáticas também são expostas a uma variedade de modelos e fontes de nutrição, mesmo que o pai e a mãe não estejam sempre disponíveis. Os povoados rurais tibetanos, por exemplo, costumavam considerar as crianças como pertencendo a todos e sendo de responsabilidade dc todos.