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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O mundo das emanações divinas , a Unidade e a Luz



 O mundo das emanações divinas , a Unidade e a Luz

 Jean Charon 
’No original, éons. Éon, na filosofia dos gnósticos, designa a emanação vinda do seio de Deus. Os éons são inteligências eternas que presidem à formação do universo no qual voltarão a confundir-se. (N. do T.) [1]Ed. Stock.

Uma nova etapa foi franqueada há uma década, quando um físico francês, Jean Charon, fez intervir o espírito numa descri­ção física do universo.

 Em seu livro O mundo eterno das ema­nações divinas[2], ele escreve: “Segundo Einstein, assim como Descartes, não há imagens do universo sem uma substância universal. E esse universo se reduz a figuras em movimento.

 Quanto à substância, Aristóteles tinha descoberto o Éter; Descar­tes, a Extensão; e Einstein descobre o espaço-tempo, além de tudo que o Ocidente, desde as catedrais, a pintura e a música, tinha longamente prefigurado.

 Não existe tampouco, segundo ele, universo sem lei universal explicando este mundo contínuo, incluído neste o probabilismo.”

sábado, 29 de dezembro de 2012

"Decifrando o conceito de Energia – Física Quântica"





"Decifrando o conceito de  Energia  – Física Quântica"

Depois da teoria da relatividade, a física clássica perdeu ainda mais terreno, com o advento da teoria quântica. Esse novo rumo da física originou-se com a descoberta de Max Planck, de que a radiação de calor é produzida em pacotes de energia não contínuos, o que destruiu a crença newtoniana na emissão contínua de energia.

Einstein postulou que esses quanta, ou unidades de energia, eram essenciais a toda forma de radiação eletromagnética, inclusive à luz. Na verdade, quanta de luz, chamados fótons, deram à teoria quântica o seu nome.

Pelo fato de os fótons terem sido aceitos como partículas, embora também tenham qualidades semelhantes às das ondas, a princípio não ficou claro se eles deveriam ser classificados como matéria ou como ondas.

 A teoria quântica resolveu essa dualidade ao demonstrar que a matéria não é de fato uma substância física com um lugar definido no espaço ou no tempo, mas que somente pode ser descrita por sua “tendência a existir”, Os físicos descrevem essa “tendência” em termos de ondas matemáticas que são abstrações, diferentemente das ondas de som ou de água, por exemplo.

Essas ondas não podem ser isoladas de outras interconexões de energia; portanto, a integridade básica da matéria é mais uma vez afirmada. Como Capra assinalou:

“A teoria quântica demoliu os conceitos clássicos de objetos sólidos e de leis da natureza estritamente deterministas. No nível subatômico, os objetos materiais sólidos da física clássica se dissolvem em padrões de probabilidades semelhantes a ondas, e esses padrões, em última análise, não representam probabilidades de coisas, mas, antes, probabilidades de interconexões.