segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Minerais na alimentação para a memória - Saúde alternativa

 


Minerais na alimentação para a memória  - saúde Alternativa

Magnésio

Este é um importante nutriente que pode, no futuro, se mostrar de total importância. Está provado que o cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer tem um déficit de magnésio e um nível tóxico de um elemento de sua contrapartida, o cálcio. Teoriza-se que, nos cérebros saudáveis, que apresentam uma proporção normal entre o magnésio e o cálcio, o magnésio ajuda a afastar as consequências mortais da toxicidade do cálcio.

O magnésio ajuda a manter a viabilidade metabólica dos neurônios, como também a minimizar a lesão cerebral resultante da carência de irrigação sanguínea normal (isquemia).


O magnésio é um ótimo limpador de radicais livres, que facilita a ação antioxidante da vitamina E e promove uma boa circulação inibindo a coagulação e diminuindo a pressão arterial. Um estudo feito na Europa indicou que uma baixa ingestão de magnésio aumentava o risco de morte repentina proveniente de ataque cardíaco em aproximadamente 50%.

Uma dose diária apropriada para atingir a longevidade cerebral é 200 a 300 mg. Se for tomado em doses muito altas (600 a 700 mg), o magnésio às vezes causa diarreia.

Este é um importante nutriente que pode, no futuro, se mostrar de total importância. Está provado que o cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer tem um déficit de magnésio e um nível tóxico de um elemento de sua contrapartida, o cálcio. Teoriza-se que, nos cérebros saudáveis, que apresentam uma proporção normal entre o magnésio e o cálcio, o magnésio ajuda a afastar as consequências mortais da toxicidade do cálcio.

O magnésio ajuda a manter a viabilidade metabólica dos neurônios, como também a minimizar a lesão cerebral resultante da carência de irrigação sanguínea normal (isquemia).

O magnésio é um ótimo limpador de radicais livres, que facilita a ação antioxidante da vitamina E e promove uma boa circulação inibindo a coagulação e diminuindo a pressão arterial. Um estudo feito na Europa indicou que uma baixa ingestão de magnésio aumentava o risco de morte repentina proveniente de ataque cardíaco em aproximadamente 50%.

Uma dose diária apropriada para atingir a longevidade cerebral é 200 a 300 mg. Se for tomado em doses muito altas (600 a 700 mg), o magnésio às vezes causa diarreia.

Alimentos ricos em magnésio

A tabela a seguir traz as 10 principais fontes de magnésio da alimentação, com a quantidade deste mineral presente em 100 g de alimento.

Alimentos (100g)

Magnésio

 

Sementes de abóbora

262 mg

Castanha-do-pará

225 mg

Semente de Gergelim

346 mg

Semente de linhaça

362 mg

Castanha-de-caju

260 mg

Amêndoas

304 mg

 

Amendoim

100 mg

Aveia

175 mg

Espinafre cozido

87 mg

Banana prata

29 mg

Outros alimentos que também possuem boas quantidades de magnésio são leite, iogurte, chocolate amargo, figo, abacate e feijão.

Sintomas da falta de magnésio no organismo

Um adulto saudável necessita de uma quantidade entre 310 mg a 420 mg de magnésio por dia, e a deficiência deste mineral no organismo pode causar sintomas como:

  • Alterações do sistema nervoso, como depressão, tremores e insônia;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Osteoporose;
  • Pressão alta;
  • Diabetes mellitus;
  • Tensão pré menstrual - TPM;
  • Insônia;
  • Cãibras;
  • Falta de apetite;
  • Sonolência;
  • Falta de memória.

Alguns medicamentos também podem provocar uma baixa concentração de magnésio no sangue, como cicloserina, furosemida, tiazidas, hidroclorotiazidas, tetraciclinas e anticoncepcionais de uso oral.

Tua Saúde Dieta e Nutrição

Revisão clínica: Tatiana Zanin  Nutricionista

 Aminoácidos

Além das vitaminas e minerais listados acima, alguns aminoácidos (ou proteínas parciais) também têm um valor especial.

Fenilalanina. Principal precursor nutricional da noradrenalina, um neurotransmissor estimulante, a fenilalanina ajuda a elevar o humor, a estimular a energia e a melhorar a memória. Para se sentir energizado e ter uma boa memória a longo prazo, é absolutamente vital que você tome fenilalanina em quantidades razoáveis. Algumas pessoas tomam comple­mentos de fenilalanina, apesar de nem sempre ser necessário.


Mantém a endorfina em alto nível, auxiliando assim o bom humor no corpo, ao comer alimentos com Fenilalanina alivia os sintomas de depressão e Alzheimer. Ele vem em três formas, L-fenilalanina, que é encontrada em alimentos e suplementos proteicos ; A D-Fenilalanina, é usada para aliviar a dor e em estados de depressão, como a depressão e a DL-Fenilalanina, que é uma mistura de 50% de ambos, ajuda a evitar a paralisia dos hormônios endorfinas e de algumas enzimas cerebrais. na formação do colágeno  no corpo, a sua presença é essencial para alcançar o tecido conjuntivo em condições ideais para a pele. A falta deste aminoácido no corpo humano causa males como: dores, artrite reumatóide, dores musculares, dismenorreia, dores nas costas e lombares.

Você pode obter sua ingestão através de suplementos proteicos de ginástica, adoçantes artificiais, de origem animal, como: frango, porco, cordeiro, carne bovina, peixes como salmão, pescada, bacalhau, ovos e laticínios. Em vegetais como leguminosas, incluindo feijão, feijão, soja, tofu, agrião, e em nozes como amendoim, em seus diferentes derivados, como manteiga de amendoim, amêndoas, avelãs e nozes. Cereais como arroz, cevada, aveia, trigo, pão e farinha. Uma dieta rica ajuda até mesmo uma alta ingestão diária necessária de fenilalanina no corpo.

Lista de alimentos ricos em fenilalanina (e quantidades)

Os alimentos ricos em fenilalanina são todos aqueles que contêm alto ou médio teor de proteína como as carnes, peixes, leite e derivados, além de poder ser encontrado em grãos, legumes e algumas frutas, como a pinha.

 A fenilalanina, é um aminoácido que o corpo humano não produz, mas que é necessário para a manutenção da saúde, e por isso deve ser consumido por meio da alimentação. No entanto pessoas com a doença genética fenilcetonúria, precisam controlar a ingestão, pois o corpo não consegue digerir, e ao se acumular no organismo a fenilalanina leva a problemas como atrasos no desenvolvimento mental e convulsões. Entenda melhor o que é a fenilcetonúria e como é a dieta.

Os principais alimentos ricos em fenilalanina são:

Carnes vermelhas: como boi, carneiro, ovelha, porco, coelho;

Carnes brancas: peixes, mariscos, aves como frango, peru, ganso, pato;

Derivados de carne: linguiça, bacon, presunto, salsicha, salame;

Vísceras de animais: coração, tripas, moela, fígado, rins;

Leite e derivados: iogurtes, queijos;

Ovos: e produtos que o tenham na receita;

Oleaginosas: amêndoas, amendoim, castanha-de-caju, castanha do pará, avelã, pinhão;

Farinha de trigo: alimentos que a contenham como ingrediente;


Grão: soja e derivados, grão de bico, feijão, ervilha, lentilha;

Alimentos industrializados: achocolatado, gelatina, biscoitos, pães, sorvetes;

Frutas: tamarindo, maracujá doce, banana passa.

Nos casos de pessoas com fenilcetonúria é aconselhado que a quantidade ingerida ou a exclusão dos alimentos da dieta, seja regulada de acordo com a gravidade da doença e deve seguir a orientação do médico e do nutricionista, que indicará o tratamento adequado. Veja um exemplo de como pode ser a alimentação do fenilcetonúria.

Quantidade de fenilalanina em alimentos



A tabela abaixo traz alguns alimentos de maior a menor quantidade de fenilalanina em 100 g:

Alimento - Quantidade de fenilalanina

Cheiro verde - 862 mg

Camomila - 612 mg

Alecrim desidratado -320 mg

Cúrcuma - 259 mg

Alho roxo - 236 mg

Creme de leite UHT - 177 mg

Biscoito recheado - 172 mg

Ervilha (vagem) 120 mg

 Rúcula - 97 mg

Pequi - 85 mg

Inhame- 75 mg

Espinafre - 74 mg

Beterraba - 72 mg

Cenoura - 50 mg

Jaca - 52 mg

Berinjela - 45 mg

Mandioca - 42 mg

Jiló - 40 mg

Chuchu - 40 mg

Pimentão - 38 mg

Caju - 36 mg

Pepino - 33 mg

Pitanga - 33 mg

Caqui - 28 mg

Uva - 26 mg

Romã -21 mg

Atenção - consulte seu médico, se voce for diabético e apresentar sintomas , procure um especialista para avaliar sua saúde.


Postado por Dharmadhannya

 



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