
O alerta sobre drogas para os jovens
Entenda melhor!
Como funciona a mente de um dependente químico?
Na progressão da doença da
dependência, o dependente químico se volta para dentro, os outros sentem o
afastamento emocional e reagem.
Isto é o começo dos “problemas com
pessoas” para o dependente químico.
A ligação emocional do dependente
químico é com um objeto ou acontecimento e não com pessoas, eles manipulam as pessoas
e as tratam como objetos e acham que não faz sentido os outros se ofenderem.
A doença da dependência química é
muito arrogante e egocêntrica. Para um dependente químico a preocupação dos
outros é um problema.
As pessoas são consideradas bisbilhoteiras,
e a sua preocupação torna-se um obstáculo a ser ultrapassado, elas não são
importantes a menos que possam ser usadas para intensificar a dependência
química.
Os dependentes químicos sentem
bem-estar na relação emocional com o álcool e outras drogas ou com
acontecimentos e sentimentos que causam prazer intenso e compulsivo, em vez de
pessoas, é porque as drogas não fazem perguntas.
Nesta fase de progressão da
dependência química, se a família e amigos tentarem entrar em contato, para
saber como o dependente químico está passando, encontrarão resistências e
mentiras, um afastamento ou até um ataque à dignidade.
Os dependentes químicos desconfiam
dos outros porque, projetam os seus sistemas de crenças e valores aditivos nas
pessoas.
As convicções do dependente químico é
que eles acreditam que todos são objetos e podem ser usados, e que se deve
“fazer aos outros antes que façam a nós.”
O mais triste disto é que, na
realidade, o dependente químico é uma vítima.
A doença da dependência química é um
assalto contra a pessoa, mas ele não pensa nisso com um sentido lógico.
Constatar a realidade, como resultado
da dependência química, é uma ameaça ao usar drogas. A raiva e a tensão que o
dependente químico sente, são projetadas contra os outros, eles próprios e o
mundo inteiro.
Como o dependente químico acaba
vivendo sua vida em função das drogas, alguns comportamentos como irritabilidade
e inquietação são comuns.
Além disso, são muitos os sintomas
que podem se manifestar como a depressão e ansiedade, perda de vínculos com
pessoas consideradas importantes ou mania de perseguição acabam fazendo parte
do cotidiano da pessoa a fazendo perder o controle de sua vida, necessitando
assim de ajuda.
Como funciona a mente de um
dependente químico?
Às vezes é difícil saber como
funciona a mente de um dependente químico, pois ele já não é mais o mesmo,
devido às alterações que ocorrem em sua mente e comportamento.
Como as drogas acabam tomando conta
de grande parte de sua vida, ele exige muito dos outros e até dele mesmo.
Por isso, ele tende a acumular
emoções e sentimentos em sua grande maioria negativos, o que pode o tornar
ansioso.
As drogas representam uma fonte de
prazer temporário que o faz correr atrás dela como um ciclo contínuo.
E quando esse ciclo de alguma forma é
quebrado com a falta das substâncias, o dependente químico pode acabar se
refugiando em frustração, aflição e angústia, fazendo de tudo para voltar a
usar novamente.
Sua mente está tomada pelas amarras
da sensação de prazer que as drogas proporcionam.
Com isso, a perda de vínculos,
irritabilidade, inquietação, ansiedade, depressão e mania de perseguição tomam
a sua mente de maneira a gerar comportamentos que se não fosse a droga não
faria parte de seu cotidiano.
Perda de vínculos
Os defeitos de caráter do dependente
químico, se tornam cada vez mais visíveis com a progressão da doença.
Para quem convive com uma pessoa
assim, fica difícil saber como agir nessa situação, o que pode fazer pensar até
que o dependente químico não tem sentimentos.
Com o nível de progressão da doença o
dependente químico não quer saber da opinião de seja quem for.
Não importa se ele vai perder o
vínculo com amigos ou familiares, o que o interessa é o prazer que a droga lhe
proporciona.
Os vínculos que possuía antes e que conseguia
manter não fazem mais parte de sua vida. Assim como as sensações e emoções
envolvidas nesse processo estão sempre em mudança, o seu comportamento também.
Irritabilidade
A irritabilidade faz parte do vício,
e qualquer coisa pode ativar esse comportamento no dependente, como os
questionamentos, podendo eles ser o motivo do início de sérias discussões ou
brigas.
Ele quer estar sempre certo do que
diz ou faz, e a irritabilidade pode tomar conta dele.
Ela também pode ocorrer devido aos
sintomas que as drogas proporcionam ao seu organismo e se comportar assim fica
evidente que faz parte de como funciona a sua mente.
Inquietação
A inquietação toma conta e faz parte
do dependente, a fissura pela droga além de modificar suas funções cerebrais, é
capaz de alterar de forma progressiva o modo como ele pensa.
Os seus esforços se encontram
voltados única e exclusivamente para a obtenção da droga e a inquietação em sua
mente e comportamento se mostram notórias, quando fica em abstinência.
Ele é capaz de desenvolver diferentes
meios e provocar as situações mais absurdas para obter sua droga novamente.
Passa a ter problemas financeiros, a
roubar ou mentir para sustentar o seu vício.
Ansiedade
Em algum momento com a progressão da
doença, a ansiedade surge e se instala de modo a deixar o dependente químico
mais exigente consigo mesmo e com os outros.
Ele cria expectativas quanto a
situações que acontecem em sua vida, e assim sentimentos e emoções negativos
surgem, passando a gerar pensamentos ansiosos.
É comum ver que a tristeza e aflição
surgem devido a abstinência da droga, e com isso, a ansiedade também cresce e a
busca pela droga se torna incessante e recorrer a ela novamente pode dar início
a um ciclo que parece não ter fim.
Depressão
Como as substâncias psicoativas
alteram as funções cerebrais, o dependente químico pode ficar com depressão
profunda.
Quando ocorre o consumo de drogas, as
alterações das funções químicas cerebrais diminuem a produção de
neurotransmissores, ligados a sensação de bem-estar, o que acaba gerando a
depressão.
Pensamentos pessimistas, falta de
motivação para executar atividades que antes tinha interesse, não vê sentido na
vida, falta de energia e tristeza, e em seus níveis mais avançados, ideação
suicida e angústia profunda podem tomar a mente do dependente químico o fazendo
ficar deprimido.
Mania de perseguição
A dependência química é capaz de
gerar alterações psíquicas significativas, pois os efeitos das drogas modificam
as funções e capacidades neurais e a intensidade destas dependem do organismo
da pessoa, da gravidade da dependência, tempo de uso e frequência.
Com isso, a mania de perseguição
surge, o que pode agravar ainda mais o quadro do dependente químico.
Surtos podem acontecer, podendo ele
ficar violento, trancar portas e janelas, ouvir vozes, ter delírios ou
alucinações, todos esses são alguns sinais de que algo está errado e ele
manifestar pensamentos e mania de perseguição.
Como os outros reagem em relação ao
dependente químico?
problemas com as pessoas
Muitas vezes fica difícil saber como
funciona a mente de um dependente químico.
Os amigos e a família querem
compreender o que acontece com o dependente químico que gostam profundamente.
Tentam compreender e acompanhar as
mudanças, e acabam pondo um “rótulo” que, na verdade, está rotulando a presença
da doença da dependência química.
O dependente químico é classificado
como “irresponsável”, “perturbado”, “tenso”, “louco”, “estranho” ou “fraco”.
Se soubessem qual a verdadeira raiz
do problema, o dependente químico seria classificado de forma mais exata, que
refletisse o que está acontecendo, a doença da dependência química.
Com frequência, escutamos os rótulos
sobre o dependente. Eis uma lista de alguns dos rótulos que as famílias usam:
“É um preguiçoso.”;
“É tão irresponsável!”;
“A única coisa que sabe fazer é
comprar, comprar, comprar!”
“Não faz mais nada senão trabalhar,
trabalhar, trabalhar!”
“Realmente, bebe demais.”;
“Só pensa em sexo.”;
“Já não se pode confiar nele.”
Quando a rotulação começa, é sinal de
que a doença progrediu o suficiente para que os outros se protejam da
dependência química.
As pessoas sentem que o dependente
químico não se importa com os outros. Irão se proteger se afastando ou tentando
controlá-lo.
Para as famílias, o processo de
classificação (rótulos) é a tentativa de controlar o que está acontecendo. Os
dependentes químicos reagem e se protegem, e assim o sistema de defesa da
dependência química se desenvolve.
Tornar-se dependente do dependente
químico
Na continuidade do processo da
dependência química, o dependente precisa aprender a se desviar da preocupação
dos outros.
Um dos perigos da classificação é a
família se adaptar à “nova pessoa” depois de rotular. Há necessidade em relação
ao dependente químico na família, que se torna dependente de ter perto e este
começa a servir como um propósito vital.
A família pode não gostar do
Dependente químico, mas ele faz parte. Há um dilema: odeiam o dependente
químico, mas têm amor ao Eu dele.
Os membros têm consciência que lidam
com uma doença, à medida que a dependência química progride no seio da família,
pouco a pouco se adaptam a ela.
As pessoas percebem que o dependente
químico pode ser um ótimo bode expiatório, e o odeiam.
Se alguém da família se sente
atacado, usado e abusado pelo dependente químico vai querer se vingar.
Assim os membros ficam enredados na
mesma luta em que o dependente químico e o Eu se encontram presos.
A família pergunta, “Como vou
conseguir que o dependente químico aja de forma responsável e me trate com
respeito?”
A família tenta, mas falha, porque um
dependente químico não respeita.
A Família sente-se envergonhada e
culpa a si mesma (exatamente o mesmo processo do dependente químico).
Enquanto lutam, todos tentam resolver
a situação, mas não conseguem. Sentem-se cada vez pior, desistem e
envergonham-se.
Tentam levar o dependente químico a
compreender e agir com respeito. O ritual começa a se fixar dentro da família.
Eis um exemplo do dilema familiar:
• Você ama o dependente químico que
não é capaz de lhe devolver amor.
O dependente sofre oscilações de
humor, enquanto ele oscila do Eu para o Dependente químico. Relaciona-se bem
com o Eu da pessoa; então, qualquer coisa desperta o Dependente químico, e a
mudança de personalidade ocorre, você o odeia e tenta descobrir o que
aconteceu? Será que errou? Só disse que gostaria de mais tempo com ele. Uma
manifestação de afeto.
Mas o dependente químico está
envergonhado por ter usado na noite anterior, em vez de estar com a família.
Então, o dragão acordou e o dependente químico tentou proteger o território.
O Dependente químico começa agir com
falsidade, e assim não confiamos. No interior o rotulamos de “falso”.
Se não confiamos, consciente ou
inconscientemente, nos distanciamos. É natural se proteger.
Quando o dependente químico age com o
seu Eu, a família envergonha-se por ter se afastado e tentam, para serem
traídos de novo.
Indefinidamente até que alguém não
aguenta mais e desista de qualquer relação com a pessoa.
Sempre que os membros da família
sentirem a presença do Eu, terão um forte desejo de contato com ele, mas
vergonha por não o quererem fazer.
Aumento da dependência química
dependente químico e seus problemas
A doença da dependência química
encontra liberdade para agir irresponsavelmente dentro do rótulo negativo no
processo adictivo.
A permissividade faz parte do rótulo.
Os dependentes químicos se classificam de forma negativa e isso traz vergonha e
é assustador para ele como para a família envolvida, pois é um reconhecimento
do perigo que vivem no cotidiano.
Este processo é apenas uma das
alterações que acontecem no dependente químico e nos que o rodeiam.
Outra alteração é o completar do sistema
ilusório. Através da interação desonesta com os outros que o sistema ilusório
do dependente químico fica completo.
Nesta fase, com o desenvolvimento da
doença, o sistema ilusório e o de defesa são mais usados pelo dependente
químico, que confia mais neles.
O dependente químico sente-se mais
confiante na capacidade de manipular os outros, mas o Eu do dependente químico
sente-se mais envergonhado, perdido e isolado.
Os dependentes químicos sentem-se
internamente estranhos. Ninguém conhece o que é o sofrimento tão bem como o
dependente químico.
A raiva e o desespero de se estar
emocional e espiritualmente afastado dos outros e de si, provoca um mal-estar
contínuo que faz o Eu recorrer para o dependente químico a fim de encontrar
alívio, e assim se usa mais drogas de forma justificada.
Sentimentos de medo, raiva, dor e
sofrimento vindo do processo adictivo, fazem com que os dependentes químicos se
joguem mais na sua dependência química em busca de alívio.
Vi um menino perdido na barraca dos
espelhos. Chorava e gritava, correndo para o interior do labirinto atrás da
saída. Alguém teve de salvá-lo. Os dependentes químicos se sentem semelhantes a
este menino.
A dor e a raiva alimentam o processo
doentio e são os principais subprodutos da dependência química, tanto para os
dependentes químicos como para os que o rodeiam.
O sofrimento e a tensão aumentam, e o
dependente químico usa mais drogas, assim, com o decorrer do tempo, os
dependentes químicos se adaptam à modificação de humor produzida pela sua
atuação, sentem necessidade de maior frequência e intensidade.
Descontrole do dependente químico
Os dependentes químicos têm
“tolerância”, significa que se acostumam à mudança no humor de usar drogas.
Por causa da tolerância e do aumento
da raiva e sofrimento, usam drogas com frequência e de forma perigosa nesta
fase de desenvolvimento da doença.
O dependente à comida que excede se
sente pior, e então decide que é normal comer o que quiser.
Então, toma laxante para não
engordar. Sente vergonha do descontrole, e come mais para se sentir melhor.
Para o dependente químico, o
descontrole é assustador, pois confirma sua falta de controle sobre suas
compulsões e obsessões.
As situações são seguidas de
promessas de parar de usar álcool e drogas e começar a “agir corretamente”. No
intuito de se convencer que controla ou que vai controlar.
O dependente químico vai ao seu
fundo, reúne força de vontade e “se porta bem” durante um tempo. Logo que o
medo ou a vergonha passam, ele volta a ter controle do Eu e a pessoa volta a
usar drogas.
Usar drogas é uma forma de lidar com
a vergonha. Nas situações que atua de forma compulsiva, o dependente químico
necessita de um sentido e volta-se para o sistema ilusório da lógica doentia a
fim de obter resposta.
Usando esta lógica, ele encontra a
forma de justificar o que acontece. A lógica adictiva se baseia na proteção da
dependência química e o uso de álcool e outras drogas e acontecimentos que
causam o prazer intenso e compulsivo.
• O dependente a jogo acredita que
seus problemas financeiros não vêm do jogo, mas do fato da prestação da casa
ser alta;
• O dependente a pequenos roubos
acredita que seus problemas vêm da família e de emoções perturbadas e não do
roubo.
No sistema ilusório, é difícil, senão
impossível, o dependente químico perceber as razões do seu sofrimento. Acredita
que as pessoas não o compreendem e o mundo é um lugar difícil.
O esgotar da energia
crises de abstinência
O controle, é uma atração do estilo
de vida da dependência química, é crer que controla o seu mundo. Ironicamente,
é a busca de controle que faz o dependente químico possuir cada vez menos.
Viver no mundo de objetos e
acontecimentos, a procura de controle, aumenta a vergonha, leva ao maior
isolamento emocional e produz e consome uma enorme tensão e energia emocional e
psicológica.
No estilo de vida do dependente
químico nesta fase do desenvolvimento da doença, utilizam as energias de forma
diferente, canalizando maior quantidade para a dependência química.
As atividades e as pessoas
importantes no passado tornam-se menos importantes.
Para o dependente químico é difícil
viver duas vidas. Algo precisa desaparecer.
A família, os amigos e os passatempos
são trocados pela dependência química. A energia afetuosa, dirigida para os
outros e para o Eu, é agora utilizada na relação doentia.
A dependência química exigirá mais e
mais e, a pessoa impotente e sem controle, terá de ceder à exigência.
Há uma batalha quase constante entre
o Eu e o dependente químico.
• Eu – Devo atuar sentimentos ou
não?
• Dependente químico – não faz mal…
Está certo atuar!
• Eu – Vou arranjar problemas!
• Dependente químico – Não me importo
se arranjar problemas!
Esta conversa continua dentro da
pessoa. O Eu tenta controlar o Dependente químico, parar de lutar significa
atuar.
Muitas pessoas em recuperação falam
ter atuado para se verem livres durante um período da luta interna, entre o
devo e o não devo.
A luta para controlar a dependência
química é um enorme gasto de energias, esta doença irá confiscar cada vez mais
energia, poder de concentração e capacidade de funcionar do dependente químico,
eliminando a possibilidade de ser um ser humano “normal”.
Vazio espiritual
À medida que a dependência química
adquire controle, os dependentes químicos perdem capacidade de influenciar os
seus pensamentos e comportamentos, vai-se dando a morte espiritual. Espiritual
significa estar ligado a um sentido e ao mundo que nos rodeia.
O sentimento de pertencer ao mundo
perde-se assim que a dependência química progride. A sensação de se conhecer a
si e à sua importância afasta-se cada vez mais.
A dependência química é uma doença
espiritual. Todos têm a capacidade de se ligar à alma e ao espírito dos outros.
A dependência química é um assalto
contra o Eu, e direto ao espírito do dependente químico. O espírito produz
vida; o objetivo da dependência química é a morte espiritual.
Quanto mais a dependência química
avança, mais isolada espiritualmente fica a pessoa. Aspecto mais triste e
assustador da dependência química.
O pôr do sol, os sorrisos, o apoio
dos outros que alimentam o espírito, tem menos significado à medida que o usar
drogas se torna mais importante. A dependência química bloqueia a capacidade da
pessoa entrar em contato com o seu espírito, e diminui a capacidade de entrar
em contato com o espírito dos outros.
As relações com os outros são
superficiais assim que a doença progride. Os dependentes químicos se isolam ou
escolhem outros dependentes químicos camaradas que provocam neles pouca
confrontação.
Com o avanço da dependência química,
a morte espiritual torna-se mais profunda, é o aspecto mais perigoso da
dependência química.
Na recuperação, terá um renovar do
empenho em alimentar o próprio espírito. Quanto mais se afasta do Eu, mais
difícil restabelecer uma relação com a recuperação.
Os dependentes químicos em
recuperação agarram-se ao aspecto espiritual porque ficam gratos por lhes serem
devolvidos dons tão preciosos: o Eu, a consciência espiritual e a capacidade de
entrar em contato com outros de uma forma que tenha significado e que os
conforte.
Como ajudar um dependente químico?
Muitas vezes os familiares e amigos
não sabem o que fazer, não sabem como ajudar o dependente químico a se livrar
desse processo.
O julgamento, brigas e discussões não
são o melhor caminho no auxílio de quem precisa de ajuda para se livrar das
amarras das substâncias químicas.
A melhor maneira de ajudar nessa
situação é procurar meios saudáveis de comunicação, conversando e apoiando ele
a buscar ajuda de profissionais que o auxiliem a elaborar estratégias de
enfrentamento e manejo de abstinência.
A internação em uma clínica de
reabilitação também é um modo de ajudar o dependente químico a se libertar
desse processo.
Ela pode ser vista como uma
possibilidade a partir do momento que o dependente químico esteja colocando a
sua vida e a de terceiros em risco e onde a gravidade tem modificado por
completo a sua vida física, mental, social, familiar e ocupacional,
prejudicando as mesmas.
Conclusão
O que precisamos ter em mente é que
estar na condição de dependente químico não é fácil e tentar entender também
não.
Por isso, recomendamos sempre que a
família e amigos procurem ajuda profissional para poder saber o que fazer e
qual melhor forma de ajudar um dependente.
Em nosso blog você vai encontrar
diversas formas de ajudar e se conscientizar, mas também vai encontrar o nosso
telefone que funciona 24h para atender você e ajudar no que for possível.
Se talvez você ou pessoas que você
conheça estejam passando pelas situações citadas nesse texto, procure ajuda de
um profissional, as Clínicas do Grupo Recanto estão sempre a disposição, para melhor
te atender.
Leia também: Como parar de beber definitivamente: Opções de tratamento e
orientações
Leia também: Como Ajudar um Dependente Químico: 6 Maneiras Reais e Práticas
Fabrício Selbman é Diretor do Grupo
Recanto, rede de três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência
no Norte e Nordeste nesse segmento, e também é:
- Formado
em marketing e pós-graduado em gestão empresarial;
- Especialista
em Dependência Química pela UNIFESP. Especialização na Europa sobre o
modelo de tratamento Terapia Racional
Emotiva (TRE);
Psicanalista pela Associação
Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco (ABEPE);
Professor de Especialização na
Associação Brasileira de Estudos Psicanalíticos do Estado de Pernambuco
(ABEPE);
Diretor do Grupo Recanto, rede de
três clínicas de tratamento de dependentes químicos referência no Norte e
Nordeste nesse segmento.
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