A ciência do equilíbrio – Tao - yin yang
Wu Jyh Cherng Sacerdote Taoísta Ordem Ortodoxa Unitária Presidente da Sociedade Taoísta do Brasil
O Tao é Absoluto, o princípio inicial, a origem de todas as coisas. Mas, ao mesmo tempo, o Caminho onde se realizam todas as coisas. Então, se alcançar o Tao é também alcançar o Sagrado (porque o Tao é o próprio Sagrado), como poderia ainda ser o Caminho e o meio de se chegar à Iluminação?
Isso é possível porque no taoísmo o Sagrado e o meio de alcançá-lo são a mesma coisa. No taoísmo, só se alcança o Sagrado através do Sagrado, só se alcança o silêncio através do silêncio, só se alcança o além da palavra através do além da palavra – o que significa que não se encontra a quietude, o verdadeiro silêncio interior se não se tiver o silêncio.
Você não conseguiria encontrar o silêncio discutindo sobre o que é silêncio porque uma vez que você discute, debate ou até briga sobre o real sentido do silêncio, nesse momento você já perdeu esse silêncio.
Então, o Caminho que nos leva a absoluta libertação, à Iluminação, é a própria Iluminação. Isso significa que a Iluminação está em cada instante, gesto e momento da nossa vida, da nossa busca.
Se uma pessoa buscou essa Sagração sinceramente, com o coração autêntico, durante cada instante da sua vida, de uma forma ou de outra, compreendendo ou não compreendendo, encontrando ou não encontrando, ela já vai estar vivendo essa Sagração.
Dentro do taoísmo, o Tao poderia ser entendido em vários níveis. No nível filosófico, Tao significa Absoluto, é a origem, a fonte vital, o Sagrado que está presente em todas as coisas; no sentido literal, Tao significa Caminho, é o caminho que devemos seguir, que torna possível a nossa realização, aquele em que estamos andando, tendo conhecimento ou não dessa realidade porque esse caminho significa o próprio destino da nossa vida.
Ou seja: no momento em que nascemos, já estamos vivendo uma vida e querendo ou não viver essa vida, gostando ou não, ela vai estar sempre indo para frente, carregando nosso próprio corpo por esse caminho.
Então, todos nós possuímos o caminho, todos nós temos um destino, um caminho para ser vivido, mas nem sempre sabemos disso, nem sempre conhecemos esse caminho, nem sempre temos consciência da maneira como estamos vivendo esse caminho ou de como ele realmente é.
No outro nível, ele busca a sua verdadeira identidade, a compreensão plena do sentido da sua vida, do seu destino do caminho que está seguindo e de como está seguindo esse caminho.
Em seguida, tendo compreendido o que a maioria das pessoas tem anseio por encontrar, mas nem sempre consegue, ele constrói e executa aquilo que entendeu ser a sua tarefa.
Nem todos os taoistas querem encontrar o Absoluto, querem chegar à Sagração do Homem, mas a maioria tem necessidade de entender “quem sou eu, o que estou fazendo aqui, qual é o meu caminho e qual é a melhor maneira de seguir esse caminho”.
Certas vezes, a pessoa quer menos ainda: quer saber apenas qual o caminho que pode seguir, qual a melhor maneira de desenvolver seus talentos, suas capacidades pessoais, qual o caminho que está mais de acordo com seu temperamento, sua mente, seus sentimentos, sua vontade interior.
Tudo isso se enquadra dentro da busca do Tao, embora em níveis diferentes, obviamente.
No taoísmo, os Homens Sagrados da antiguidade viveram a vida com naturalidade, simplicidade e afeto e hoje esses Homens Sagrados poderiam estar presentes entre qualquer um de nós, vivendo uma vida simples e harmonizada.
O Homem Sagrado não é um símbolo distante e sim aquele que todos nós devemos tentar ser. Isso significa que o taoísmo não coloca o Homem Sagrado como um símbolo inatingível, que passa a não ter o menos valor.
Então, o sagrado não somente poderia estar entre nós, como deveria estar em nós. Por isso os Mestres da Antiguidade deixarem tantos métodos, técnicas, estudos e discursos: para termos possibilidade de alcançar essa vivência através de leituras, de práticas da meditação e das experiências místicas, levando essas experiências para a nossa vida cotidiana.
O taoísmo, o tempo todo, deixa bem claro que a prática espiritual se faz na vida cotidiana e não fora da realidade.
O Tao está no próprio processo e se o Tao está no próprio processo é porque ele está em toda parte. E se o Tao está em toda parte, então o Tao, o Sagrado e a busca, estão simplesmente em cada instante de nossas vidas.
Isso nos faz lembrar que cada instante deveria ser simplesmente vivido; não é abdicando da vida que se encontra a vida, não é renunciando a ela que se vive a verdadeira vida.
Muitos místicos acreditam que só se pode encontrar a Verdade fora de tudo que faz parte da vida e da qualidade humana, mas o taoísmo sempre deixa muito claro que o caminho espiritual está no dia a dia, no cotidiano, no comer, dormir, beber, relacionar-se, conviver, casar, ter filhos, trabalhar, está na fila do banco, do supermercado, em cada instante da vida.
sociedade-taoista- busca do tao.
Yin e Yang – equilíbrio do Tao
A Medicina chinesa é muito mais do que acupuntura e muito menos misteriosa do que parece. Depois de milhares de anos, o Ocidente começa a descobrir os segredos do Yin e do Yang - a chave da saúde
Lúcia Helena de Oliveira - Superabril
Problemas não escolhem hora nem lugar, diz o ditado. Assim, no meio de uma visita à China, em 1972, o jornalista americano James Reston, vítima de uma súbita apendicite, teve que ser internado às pressas.
O hospital era tão bem equipado quanto qualquer outro do Ocidente e a cirurgia poderia ser chamada de convencional, não fosse o fato de Reston ter permanecido acordado e de as drogas anestésicas terem sido substituídas por algumas agulhas espetadas em seus braços.
Mais notável ainda é o caso do guitarrista Kalau, pseudônimo de Christian Keul, líder da BAP, a primeira banda alemã de rock a se apresentar na China, há um ano. Pouco antes de começar o concerto, Kalau caiu do palco, batendo o joelho no cimento com tanta força que quase desmaiou de dor.
O espetáculo seria cancelado, quando um chinês, de 30 e poucos anos, ofereceu ajuda. Ele passava a mão sobre o joelho sem tocá-lo e quando, finalmente, jogou algo imaginário no machucado, as dores desapareceram, conta o roqueiro, que, então, pôde voltar ao palco.
Os episódios refletem uma bifurcação existente na China, onde o paciente pode escolher entre tratamentos da Medicina ocidental como cirurgias e terapias milenarmente usadas pelos orientais como massagens.
Os médicos chineses também podem optar por uma formação ou por outra, pois existem tanto faculdades de Medicina ocidental quanto de Medicina tradicional. Mas o que se ensina nelas é bastante diferente, a começar pelas técnicas de diagnóstico.
Quem cursa a faculdade de Medicina tradicional, por exemplo, leva cinco anos aprendendo a perceber detalhes de seus futuros pacientes, como a aparência da pele, o jeito de andar, o aspecto da língua e os 28 tipos de pulsação descritos pelos chineses.
As noções de fisiologia da Medicina tradicional chinesa também são completamente diferentes. É onde entram os conceitos, cada vez mais falados no Ocidente, de Yin e Yang.
Há quatro anos o fisiologista Marco Aurélio Dornelles, da Universidade de Campinas, embarcou para a China, a fim de fazer um curso de Medicina tradicional, com duração de quatro meses.
Metade desse tempo eu perdi só para assimilar Yin e Yang, conta ele com voz mansa e forte sotaque gaúcho. Yin e Yang, segundo os orientais, são polos opostos de uma energia chamada Qi (pronuncia-se tchi), que está presente em tudo no Universo.
Saúde, por este ponto de vista, é a energia interna do organismo equilibrada e em harmonia com as energias do ambiente. Alguém com muito Yang, por exemplo, será agitado; muito Yin, porém, leva a estados de desanimo.
O balanço adequado de Yin e Yang, contudo, ainda não é suficiente. Entre um extremo e outro, de acordo com a Filosofia chinesa, existem cinco diferentes estados de energia, correspondentes a cinco elementos: madeira terra, metal, água e fogo.
Parece um jogo infantil: a madeira alimenta o fogo; o fogo, por intermédio da cinza, forma a terra; a terra gera o metal; o metal derrete e vira água; e a água alimenta a madeira.
Mas, ao mesmo tempo que um elemento produz o outro, eles também se anulam: o fogo derrete o metal e este corta a madeira; a madeira invade a terra, que represa a água; a água finalmente apaga o fogo. Isso, aparentemente, nada tem a ver com Medicina.
Para os chineses, porém, sem isso nem há Medicina. Pois cada uma dessas energias, para eles, controla um dos órgãos que regem a orquestra do organismo os rins, o baço, o fígado, os pulmões e o coração. Estes, por seu lado, governam cada qual uma série de outros órgãos.
Por isso, para a Medicina chinesa, uma doença nunca afeta uma parte do corpo isoladamente. Por exemplo: o pulmão é metal; logo, ele alimenta os rins, que são água.
Isso significa que um pulmão fraco enfraquece os rins. E, como os rins controlam os ossos, estes também se prejudicam.
Reumatologistas franceses constataram recentemente que pessoas que sofreram na infância de problemas pulmonares, como bronquites, costumam ter doenças nos ossos entre os 50 e 60 anos de idade.
O que os cientistas constatam hoje já foi observado há quase 5 mil anos, no Nei ching (O tratado interno), o primeiro livro conhecido sobre acupuntura, a terapia baseada na aplicação de agulhas em pontos do corpo.
Nele já se descrevia o câncer explicado como consequência de emoções reprimidas, que acabariam por criar uma energia autodestrutiva no organismo.
Para os chineses, corpo e mente são inseparáveis. Até hoje, não entendo como se tratam úlceras com medicamentos para o estômago, quando todos estão cansados de saber que ela é uma doença ligada à ansiedade, reclama, inconformado, o médico Jou Eel Jia.
Chinês da província sulina de Zhuangzu, com 33 anos, formou-se no Brasil e voltou ao seu país para se especializar em Medicina tradicional. Desde 1981, trabalha em São Paulo.
A maioria das pessoas presume que um tratamento se faz exclusivamente à base de agulhas, explica ele. Mas, além da acupuntura, a Medicina chinesa conjuga dietas, exercícios, massagens e, principalmente, ervas.
Os chineses, que conhecem quase 6 mil espécies de ervas, acreditam que há sempre um chá capaz de resolver um problema. Assim, dente-de-leão, que no Ocidente é considerado capim, para os chineses é um ótimo regulador de hormônios.
Em casos de artrite, a beberagem é uma infusão de angélicas. Já folhas de cebola são eficazes para estancar hemorragias e por aí afora. Uma típica receita de chá combina, em média, de três a quinze ervas, para que uma corte os possíveis efeitos colaterais da outra.
As grandes farmácias, na China, chegam a aviar 2 mil receitas dessas diariamente. Com a modernização do país nos últimos anos, algumas farmácias já estão automatizadas, com máquinas que distribuem as ervas nas proporções indicadas pela receita, sem contato manual.
O uso de ervas na Medicina oriental não se confunde, porém, com o da homeopatia, modalidade de Medicina ocidental que também lança mão de medicamentos naturais. Uma erva e uma pílula feita à base dessa erva não são idênticas, explica Jou. As duas terão o mesmo efeito sobre certo sintoma, já que os radicais (átomos que determinam as características da substância) de suas fórmulas químicas são iguais. Mas a erva, por ter ainda a energia, ou o Qi, agirá sobre as causas.
Os exercícios físicos também são uma importante terapia para os orientais. Na Medicina chinesa, movimentar-se é deixar fluir a energia do corpo e nesse fluir está a saúde:
Assim todas as manhãs, milhões de chineses podem ser vistos em lugares públicos, praticando sossegadamente o Tai Chi Chuan (O máximo do extremo) uma ginástica que mais lembra um balé em câmera lenta.
Mas o chinês imóvel, de olhos fechados em plena rua, que de repente faz um movimento brusco, quase espasmódico, não está fazendo propriamente ginástica.
Ele está, isto sim, exercitando-se nas artes do Qigong (que significa a técnica da energia e pronuncia-se tchigon), talvez a mais procurada forma de tratamento na China, depois das ervas.
O roqueiro alemão Kalau certamente foi tratado por um mestre de Qigong. Os chineses, dizem os mestres dessa espécie de massagem sem força mecânica, aprendem a acumular energia, a fim de passá-la, através das mãos, para o corpo da pessoa doente ou com dor.
Atualmente, o Qigong já é ensinado nas faculdades de Medicina tradicional da China, mas durante muito tempo os seus segredos eram passados de mestre para discípulo, como uma iniciação da qual, aliás, as mulheres estavam excluídas.
Até hoje, só 20 por cento dos massagistas de Qigong têm formação médica.
É o caso de Kong Li Chi, ex-médico de várias seleções olímpicas chinesas, que veio ao Brasil em maio último. O Qigong faz parte de sua vida desde a infância, quando observava o avô materno exercitar-se.
Ainda treino de uma a duas horas por dia, conta ele, aos 44 anos. Quem o vê nesses momentos tem a impressão de que está apenas fazendo leves movimentos circulares com os braços.
Mas a aparência engana: ao tocá-lo, nota-se que emprega toda a sua força muscular nesses movimentos. Para manter a energia que capta com esses exercícios, um mestre de Qigong não pode fumar nem beber, deve dormir no mínimo oito horas por dia e, se adoecer, mesmo que se trate de um reles resfriado, não pode fazer a massagem, porque deve passar uma energia absolutamente saudável para os outros.
A existência dessa energia já foi registrada por aparelhos sofisticados como os de ressonância magnética, que utilizam ímãs poderosos para obter imagens do organismo.
A Academia de Ciências da China compara a energia do Qigong à radiação infravermelha de baixa freqüência. Tamanho é o prestígio do Qigong ali que as grandes estrelas do esporte chinês têm um massagista dessa técnica em sua equipe.
Pois se acredita que o Qigong não só resolve problemas como distensões e torções, mas também elimina dores e dá energia extra para o atleta competir.
Nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, Kong foi massagista do ginasta chinês Li Ning. Talvez não por acaso, Li conquistou três medalhas de ouro e uma de prata, sendo chamado pela imprensa americana de a torre de força.
Outras massagens orientais diferem do Qigong por não transferir a energia de uma pessoa para outra e sim desbloquear a própria energia: e o caso do Shiatsu e do Do-in este, uma automassagem, já bastante difundidos no Ocidente.
Essas massagens são feitas sobre os meridianos, os canais por onde, segundo os chineses, passa a energia do corpo.
Existem catorze meridianos principais. Quando a energia se desequilibra ou fica bloqueada em um deles, então adoecem os seus órgãos correspondentes.
Os chineses acreditam que a aplicação de calor sobre determinados pontos dos meridianos pode fazer tudo voltar ao normal, por isso queimam bolas de ervas compactadas, chamadas moxas, sobre a pele.
Mas, em geral, os pacientes preferem as célebres agulhas da acupuntura. Os médicos ocidentais sabem até porque a acupuntura funciona em casos de dor, pois constataram que ela ajuda o cérebro a liberar endorfina, o analgésico natural do organismo.
Associadas a pequenos estímulos elétricos, durante meia hora, as agulhas permitem que uma mulher suporte uma cesariana, informa o médico Jou Eel Jia.
O médico paulista Júlio Abramczyk conta, impressionado, que num congresso internacional de Cardiologia, em Washington, há dois anos, os chineses relataram um estudo sobre mil casos de cirurgia de troca de válvulas cardíacas. Em todos eles, sem exceção, a única anestesia usada foi a acupuntura.
Mas ainda não está claro para os ocidentais se e como as agulhas funcionam em casos que não envolvem dor. Não se sabe, por exemplo, por que uma agulha espetada no pulso cura bronquite. Para os chineses, esse é um falso problema: a resposta, como sempre, está no Yin e Yang, os dois polos da energia vital, postos em equilíbrio no ponto do pulso correspondente ao pulmão.
Da mesma forma como posso provocar a produção de endorfinas, posso estimular a produção de qualquer hormônio, desafia Jou.
Ele conta que, certa vez, trabalhando no ambulatório de um hospital em São Paulo, espetou duas agulhas numa mulher que não tinha leite para o filho recém-nascido. Vinte minutos depois, os seios começaram a inchar e liberar leite. As agulhas só fizeram estimular a produção do hormônio prolactina.
Desde a recente abertura chinesa para o mundo, os próprios orientais passaram a buscar explicações para a sua Medicina nos conceitos da Medicina convencional do Ocidente.
Da mesma forma, nos Estados Unidos, França e Alemanha, uma batelada de pesquisas ainda não concluídas trata de observar as alegadas maravilhas da Medicina chinesa com olhos ocidentais.
Uma grande preocupação dos cientistas é separar nitidamente técnicas médicas de eficiência comprovada (embora sustentadas em teorias algo nebulosas) da simples charlatanice, como a que se pratica em certos consultórios de fundo de quintal, a título de Medicina chinesa.
O Yin e o Yang são representados pela figura abaixo:
O lado negro é o Yin e o branco o Yang; o pequeno círculo branco no lado negro significa que o Yin possui o Yang e, o círculo que o lado branco possui significa que Yang possui Yin.
Segundo a filosofia chinesa o yin yang é a representação do positivo e do negativo, sendo o princípio da dualidade, onde o positivo não vive sem o negativo e vice e versa.
O criador desse conceito foi I Ching, ele descobriu que as formas de energias existentes possuem dois pólos e identificou-o como Yin e Yang. O Yin representa a escuridão, o princípio passivo, feminino, frio e noturno.
Já o Yang representa a luz, o princípio ativo, masculino, quente e claro. Além disso, também são indicados como o Tigre e o Dragão, representando lados opostos. Quanto mais Yin você possuir, menos Yang terá e, quanto mais Yang possuir menos Yin você terá.
Essa filosofia diz que para termos corpo e mente saudável é preciso estar em equilíbrio entre o Yin e o Yang do Tao. Há sete leis e doze teoremas da combinação das energias Yin e Yang:
As leis são:
1. Todo o universo é constituído de diferentes manifestações da unidade infinita;
2. Tudo se encontra em constantes transformações;
3. Todas as contrariedades são complementares;
4. Não há duas coisas absolutamente iguais;
5. Tudo possui frente e verso;
6. A frente e o verso são proporcionalmente do mesmo tamanho;
7. Tudo tem um começo e um fim.
Os teoremas são;
1. Yin e Yang são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a energia se divide em dois;
2. Yin e Yang originam-se continuamente da pura expansão infinita;
3. Yang tende a se afastar do centro; Yin tende a ir para o centro; E ambos produzem energia;
4. Yin atrai Yang e Yang atrai Yin; Yin repele Yin e Yang repele Yang;
5. Quando potencializados, Yin gera o Yang e Yang gera o Yin;
6. A força de repulsão e atração de todas as coisas é proporcional à diferença entre os seus componentes Yin e Yang;
7. Todos os fenômenos têm por origem a combinação entre Yin e Yang em várias proporções;
8. Os fenômenos são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos componentes Yin e Yang;
9. Tudo tem polaridade;
10. Não há nada neutro;
11. Grande Yin atrai pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang;
12. Todas as solidificações físicas são Yin no centro e Yang na periferia.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola
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