terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Sorria e seja feliz!....




Sorria e seja feliz...

Sorria quando disser algo... e sobretudo quando não disser.
Era sábado à noite e eu apresentava um dos eventos em uma boate. O tópico do momento era como criar “abordabilidade” 

— essa inefável qualidade que parece atrair uma procissão infindável de homens, mulheres, crianças e animais na direção de indivíduos particular­mente instigantes.

Notei que uma jovem elegante acenava para mim de uma das mesas da frente. Queria fazer uma pergunta. Não me surpreendí.

— Susan, saio com amigos o tempo todo. Quando não jantamos fora, vamos ao teatro ou a uma boate dançar. Nos finais de semana esquiamos, visitamos um museu ou passeamos por algum bairro que todos desejem explorar.

 — A mulher olhou ao redor, como se para certificar-se de que nenhum dos presentes ousaria utilizar contra ela a informação que revelaria a seguir.

— O que não consigo entender é que minhas amigas são paqueradas o tempo todo. Homens mais velhos, mais jovens, acompanhados... minhas amigas conquistam todos.

 Mas nenhum estranho interessante se aproxima para conver­sar comigo. — Esboçou um sorriso melancólico. — Sei que não sou feia. E sou simpática. Então por que sou sempre eu quem segura a vela enquanto minhas amigas seguram seus pretendentes?

De fato, era uma jovem bonita; sobre isso não havia a menor dú­vida. Alta e esguia, pele perfeita e lindos cabelos cor de avelã, tinha todos os atributos — exceto um — para atrair a maioria dos ho­mens: seus lábios caíam visivelmente nos cantos.

Devido a algum acidente de engenharia genética ou simplesmente por uma questão de hábito, essa mulher, que poderia ser linda, carregava sempre um ar de desgosto.

Por mais bem-humorada que estivesse, por mais animada, simpática e aberta que fosse, sua expressão de perma­nente desânimo era tão perturbadora que eu sabia ser essa a razão pela qual os homens não investiam nela.

 Pedi que se encontrasse comigo após
 a sessão para falarmos em particular.
 Expliquei, então, do modo mais gentil que pude, o que ela poderia fazer para, deliberadamente,
mudar sua expressão e ela prometeu que me procuraria caso sentisse que não teria condições de corrigir o problema. 
Como não a vi desde então, presumo que esteja muito mais feliz.

Os seres humanos têm apenas semanas de vida quando percebem o tremendo poder de um simples sorriso. Um sorriso tímido é uma das poucas ferramentas de comunicação de que um bebê dispõe e, no entanto, é a chave para que todas as suas necessidades básicas se­jam atendidas.


 Pense nisto: com apenas um sorriso desdentado e sem balbuciar uma palavra sequer, um bebê consegue atrair os adultos à sua volta, fazer com que o alimentem, distraiam e nutram de todas as maneiras.
 Bem, apesar de já termos ultrapassado a fase de bebês gorduchos, a delicada arte da paquera ainda funciona exatamente do mesmo jeito.


 Espontâneos ou contidos, com dentes à mostra e expansivos ou vacilantes e efêmeros, nossos sorrisos nos identificam como pessoas que não só absorvem como desejam compartilhar a alegria que vem dos que estão à nossa volta — e fazer com que ela volte, esfuziante, para os homens e mulheres que encontramos.

O seu jeito de sorrir e o que você irradia é consequência direta de sua bagagem cultural. É por isso que pessoas que vêm de culturas mais reservadas sentem-se pouco à vontade com a tendência a sorrir dos outros.

 Estudos mostram que todos temos propensão a nos sentir mais confortáveis entre pessoas que costumam se expressar mais ou menos como nós — nem muito além nem muito aquém.

Sorrisos nos ajudam a transcender as diferenças culturais, afastar a timidez, superar a barreira da língua e até mesmo amenizar conflitos de gerações.

Mas, observe se a sua mágoa antiga que consome sua vida diária não está alterando sua imagem, seu sorriso. E o ódio está sendo destilado no seu rosto. Como abrir um lindo sorriso, se o coração está fechado no passado?

Esta semana, peço-lhe que vá até sua zona de conforto interior e passe a utilizar mais essa acolhedora e confortável ferra­menta não-verbal em sua vida. Antes, porém, algumas orientações:

Gosto de dizer que sorrisos são cartões de cumprimentos—existe um para cada ocasião. Sorrimos quando estamos envergonhados, neu­tralizando uma expressão que talvez fosse convidativa com olhares provocadores ou uma espiada dissimulada com as pálpebras baixas.

Sorrimos sem jeito quando a atendente do caixa informa que nosso cartão de credito não foi aceito. Sorrimos quando nos esprememos para passar alguém em um espaço apertado como se para dizer desculpe, mas você sabe como a sala está cheia!”

O sorriso embaraçado que adotamos quando somos apanhados olhando para um estranho em um elevador serve como pedido de desculpas — e o breve e inofensivo sorriso que passa entre pessoas na rua significa apenas: ”0lá, nos encontramos por aí.”

O certo é que há sorrisos que têm mais chances de nos afastar do que de nos aproximar de alguém.

Entre esses se inclui o olhar desconfiado (o olhar de lobo que fala de coisas que um paquerador de classe não falaria até chegar o momento certo);


o sorriso entre dentes (você sabe qual é, aquele que parece dizer “Dói, mas eu aguento!”), ou o sorriso de lábios fechados que lembra tão bem aquelas carinhas redondas amarelas que sorriam de pratica­mente todas as superfícies planas na década de 1960.

Se voce vive com a cara zangada, amargurada, voce criou um muro de isolamento na sua vida, uma defesa...

Antes de embarcar na “maratona do sorriso” desta semana, pare um pouco para refletir sobre a mensagem que sua expressão comunica.
Se não tiver muita certeza, examine com honestidade algumas fotos espontâneas suas. Seu sorriso é afetuoso ou afetado? Bonito ou um tanto sofrido? Às vezes incorporamos certas expres­sões por força do hábito. A hora de fazer os acertos é agora.

Confira seu sorriso. Poderia ser mais atraente? Tenho consciência de que escrevo isto em uma época em que a resplandecência dos dentes artificialmente clareados da maioria das estrelas de cine­ma pode até 

representar risco para os olhos de um passante desavisado; mesmo assim, a relativa saúde e aparência de seu sorriso merecem ser conferidas.

O fato de o candidato ou candidata pre­cisar manter uma boca “beijável” pode parecer óbvio ou mesmo superficial, mas há aqueles que não cuidam desse detalhe — para azar deles.

Um advogado muito bem-sucedido que conheço saía pouquíssimo com mulheres após o divórcio, simplesmente por­que os charutos de que tanto gostava tinham mudado a cor dos seus dentes!

 O que você prefere: algumas sessões de clareamento ou um futuro entediante, feito de jantares congelados em frente a reprises do seriado Law and order7 Vai por mim.
A falta de expressão está paralisando a sua vida social? Venho estudando a comunicação verbal praticamente desde que me entendo por gente.
 Imagine então a minha reação ao seguinte comentário feito recentemente por um reverenciado executivo do cinema: 

“Graças ao Botox, temos hoje uma geração inteira de atrizes que são simplesmente incapazes de expressar raiva ou felicidade em seu semblante!”

Uma das coisas que diferenciam os seres humanos de seus companheiros do reino animal (além de polegares oposito­res e cartões de crédito para segurar entre eles) é a capacidade de usar expressões faciais para comunicar cada nuance de suas ideias e emoções em constante evolução.


Um “empurrãozinho” cosmético pode até ajudar. Determinadas técnicas podem apa­gar linhas que nos fazem parecer desanimados, zangados ou até inacessíveis. Ainda assim, habituamo-nos a esperar que o rosto humano seja uma constante fonte de informação — e, nesse sen­tido, observamos em particular a boca de uma pessoa.

Um rosto vazio e inexpressivo pode ser perfeito sob o aspecto dermatológico, mas alguns podem ver nele uma total falta de in­teresse.
Seja aquele olhar plácido e inalterado o resultado da prá­tica ou de um cirurgião qualificado, a ausência de uma expressão normal é desconcertante para as pessoas — e isso nunca é bom para a paquera.

Demonstre seus sentimentos! Se o seu sorriso diz: “Olá!”, “Estou interessada”, “Já o vi antes”, “Gosto do que vejo” ou simplesmente “Você se parece com alguém que tem a ver co­migo”, use o rosto inteiro para comunicar a mensagem.

Talvez isso venha a lhe causar algumas rugas de expressão — mas quem precisa de um rosto de porcelana se o preço a pagar for uma ex­pressão tão vazia quanto as páginas de sua agenda de encontros?

Fique de olho nos sorrisos amarelos. Um “sorriso social” é com certeza melhor do que nada, mas expressões “de plástico” podem dificultar uma leitura e interpretação mais precisas da sin­ceridade do sorriso.

 Trata-se de uma felicidade pré-fabricada ou ele está de fato feliz por ver você? Você encontrará as dicas nas rugas sutis que revelam cada dobrinha de seus sentimentos mais profundos.

 Se ele “sorri com os olhos” e complementa esse sor­riso com uma elevação de sobrancelha que demonstra excitação ou um confortável contato visual, seu sorriso é genuíno, sim.

A mensagem transmitida por um sorriso é simples e calorosa. Ela diz: “Posso não conhecê-lo muito bem, mas gosto de você.
Com este meu primeiro gesto, espero que você me permita conhecê-lo me­lhor.”

Um sorriso generoso pode revelar uma porta aberta, um coração aberto A história a seguir demonstra como as técnicas mais elementa­res de paquera funcionam para estabelecer uma certa empatia entre pessoas que, há apenas alguns segundos, eram totalmente estranhas.
 Isso se fundamenta em um sorriso. E você dispõe de um desses, não é verdade?

0 dia está escuro e chuvoso. Uma mulher atravessa apressada a recepção de um prédio de escritórios e se enfia no elevador pouco antes de a porta fechar. Percebe que divide a cabine com um ho­mem. Sorri.
            Seu sorriso ilumina esse terrível dia chuvoso — ele diz.

Que coisa linda de ouvir! A mulher analisa rapidamente suas op­ções. Ela gosta da beleza não assumida do estranho. Também fica impressionada com sua disponibilidade para um galanteio. Sabe que se eles simplesmente chegarem a seu destino e saírem do ele­vador, praticamente não haverá chance de voltar a vê-lo.


Ela examina os botões do elevador. 0 homem apertou o 4. Ela então aperta o 9, mas isso não significa que pretende descer lá.
Quando o elevador chega ao quarto andar, o homem desce — e ela também.


            Que coincidência! — diz ele. — Posso ajudá-la a encontrar o escritório que procura?
            Procuro Sachs e Weintraub — ela responde.
            Ah! Não é neste andar! — explica o homem.
Ela então saca do bolso um cartão de visita e confere.

            Mas este não é o nono andar? — pergunta.
O homem faz que não com a cabeça.
            Acho que a sua encantadora observação no elevador deve ter me distraído — explica, e ri.

Se ela se distraiu, ele gostou — e diz isso a ela. Marcam então um café para mais tarde e no encontro sorriem e conversam um pouco mais. Agora estão casados — e vêm sorrindo desde então.


Postado por Dharmadhannya


Que os anjos, arcanjos, Serafins, Elohim me protejam e o meu espaço...
Que os Serafins lutem no meu lugar.
que o Arcanjo Metraton, me abençoe
com a graça do seu amor  e com sua espada.
Seja feita a Vontade de Deus
Justiça seja feita.
Deus está nas asas dos Serafins
 Amem

Meu blog foi  clonado inteiramente, este texto também
por isto estou em oração permanente contra ataques 

Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
  
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!




Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

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