quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Deixe que seus desejos criem asas




Estamos entrando no período em que a influência de uma misteriosa força invisível que o Ocidente sempre teme e ridi­culariza deixará de ser negada.

Essa sutil mas esplêndida energia invisível que dita nosso destino está se tornando mais manifesta a cada dia. Ela é como o vento: não pode ser vista, mas é o que move a alma.

Há provas culturais e científicas dos aspectos positivos e negativos de um dos nossos mais antigos rituais para lidar com essa força — o processo simples e poderoso do desejar.

Como sempre, quando nossos desejos se realizam, temos de nos perguntar o que eles acarretaram. Trouxeram-nos mais calma, mais segurança e uma relação mais profunda com nossos semelhantes?
 A realização de nosso desejo de avanço tecnoló­gico nos fez sentir mais em contato uns com os outros?

 Trouxe mais tranquilidade e calor ao nosso coração, fazendo-o sentir-se mais próximo de outros corações?

 Os de­sejados aparelhos criados para poupar-nos tempo na verdade aumentaram o nosso tempo livre? O mundo que desejamos para nós é o mesmo que nossos ancestrais de­sejariam?

Como curandeiro (kabuna) treinado nas sagradas tradições do desejo de uma das mais antigas culturas do mundo, respondo a essas perguntas com um so­noro “não”.

 Precisamos aprender a desejar (o) bem agora, quando nos deparamos com os resultados de nossos desejos insensatos. Está passando da hora para nós e nossos filhos, de modo que possamos responder “sim” a essas perguntas no próximo milênio.

A violência, conturbação e hostilidade que se disseminam no mundo e o des­conforto e as oscilações climáticas que se abatem sobre nossos lares são indícios de que nem sempre desejamos (o) bem.

Esta reflexão provavelmente encontrará críticos entre aqueles destituídos de sexto sentido, que pensam apenas com o cérebro e não com o coração, mas ele é justamente o que precisamos agora para aprender a de­sejar com mais sabedoria.

 Ele constitui uma prescrição para desejos mais refleti­dos, cuidadosos e atenciosos, em harmonia com ‘ãina (a terra), ‘ohana (a família) e ke Akua (Deus ou o poder superior).

 Ele é como uma canoa que pode nos levar e trazer no percurso entre a ciência ocidental e os antigos ensinamentos espirituais.

 Os que se recusam a entrar na canoa, prendendo-se a um lado ou outro, poderão ver-se sós e isolados. Convido-os a aventurar-se entre um polo e outro, uma reflexão no mun­do do desejo.

As mais recentes pesquisas de “orientação cerebral” sobre os componentes do desejo e aquilo que a ciência ocidental chama de intencionalidade, intuição, cura a distância, energia sutil, ressonância e fenômenos psi, está relacionado com as forças espirituais que quase todos nós há muito sentimos no coração.

 Como havaiano,  penso em adicionar (e), em vez de excluir {ou). Além disso, penso em “para”, em vez de “é”. Minha lógica é oceâni­ca e flui facilmente entre a dureza da ciência e a suavidade da espiritualidade, do oculto e do misticismo.

 Para aprender a desejar (o) bem, você terá de fluir, de dispor-se a ir além da lógica con­tinental, monolítica, de limites, fronteiras e definições e explicações únicas.



Desejar é pedir e perguntar, não é or­denar nem mandar. Como é uma solicitação, em vez de uma ordem, e é humilde, em vez de autoritário, representa uma forma menos agressiva e controladora de ser e estar no mundo e com o mundo.

 E uma forma de reconhecer com gratidão a nossa relação com o mundo, em vez de dominá-lo e usá-lo.

A natureza dócil do desejo obedece à lição do respeito humilde, da res­ponsabilidade absoluta e do inegável entrosamento que nos legaram nossos ances­trais. Infelizmente, muitos de nossos jovens lhe dão as costas, no precipitado ceticismo do cotidiano.

Desejar é divertido: é uma forma de brincar amigavelmente com as forças sobrenaturais, no lugar de lutar para supe­rá-las.  Importante é desejar é pedir apenas o suficiente, em vez de querer tudo.
Nossos conhecimentos fazem uma ponte entre o coração tranquilo dos antigos e a mente apressada dos modernos.

Como curandeiro, aprendi com meus ancestrais: que nossos desejos podem trazer a vida, mas tam­bém a morte. Não desejando-(o) bem, enfrentaremos terríveis consequências: nós, as outras pessoas e o mundo.

Precisamos aprender a usar-com mais sabedoria o nosso ancestral dom de desejar, abraçando uma das mais antigas e eficientes formas de vi­ver em harmonia e empatia com o mundo.

 Ele nos mostra que, sabendo desejar, alcançaremos a empatia capaz de perdoar, algo que sua ciência denomina “resso­nância simpática”, em união com as verdades sagradas da vida.

De­sejar (o) bem é desejar a verdade, mais que desejar que todos os nossos sonhos se realizem. Aprender a desejar (com o coração) ligar-nos mais ao mundo, no lugar de desejar (com a cabeça) controlá-lo.

 Meus ancestrais me en­sinaram como kahuna . como apreciar e preservar a fonte do nosso ser. Se nos dispusermos a ir de encontro aos desejos do coração, para usar a força do desejo em benefício de uma vida mais harmoniosa, equilibrada, pacífica e feliz.

 Fazendo isso, estaremos desejando a nós e
 aos outros um mundo mais sagrado.

A sabedoria sagrada de todos os que nos precederam, nos ensinam a arte do desejar com amor e não as nossas ne­cessidades egoístas.

Devo ressaltar a importância de respirarmos fundo, concentrar- nos no coração e darmos voz às nossas intenções.

Aí está a força do alento sagrado {ha) e de mana ka leo (o poder da voz). Aprendi que nossas palavras têm um po­der imenso.

Um desejo manifestado verbalmente tem uma potência espiritual ex­trema. Temos consciência da natureza ilimitada do desejo? Nossos mais re­verenciados ancestrais havaianos ensinaram-nos que quando fazemos um voto, nós lele ka pule (alçamos o vôo da oração).

 Isso quer dizer que nossos votos ressoam pa­ra sempre em toda parte, como um tambor que bate em todos os lugares ao mes­mo tempo.
Refletindo sobre a atemporalidade do desejo.

 Os kahuna sa­bem que, apesar de podermos pensar que desejamos no presente, nossos desejos são atemporais: pertencem ao “para sempre”.

 Eles retrocedem e progridem no tempo, e ajudam ou ferem a todos antes, agora e depois. Podemos formular um desejo co­mo se ele estivesse no presente — mas, uma vez colocado em palavras, ele se torna infinito e vibra para sempre com mana, a autoridade e energia de nossos ancestrais.

Os cientistas chamam a todos esses princípios do de­sejo de “não-localidade”, mas eu os chamo de transmissão da memória cultural cole­tiva de nossos ancestrais.

Ensinaram nossos ancestrais, desejar (o) bem é usar nossa intenção para tornar real o que é possível.

 Se, em vez de solicitar mais coisas para nós mesmos, nosso desejo “transmitir” a energia do amor existente em nós, uma herança que nos foi deixada por nossos ancestrais, desejamos (o) bem.

Os maus desejos, exprimem a minha mais profunda preocupação, como kahuna, em relação aos riscos do desejar.

 O desejo, que “vem da cabeça” e é uma tentativa de obter mais poder, controle e coisas materiais para quem o formula, no lugar de ser um veículo da sabedoria de nossos ancestrais, pode ser mortal.

 Enfatizo a importância de desejar com o co­ração, e não com a cabeça, o que é talvez a lição mais importante do bem desejar.

E no coração que estão guardadas as nossas recordações do paraíso. Quando dese­jamos com ele, desejamos para e do paraíso. 

Nossos ancestrais havaianos ensina­ram-nos que devemos desejar sempre com doçura, em união e comunhão com o sagrado espírito de todos os que existiram antes de nós.


De­vemos desejar de forma que nossos desejos ressoem com a verdade — não devemos fazê-lo de modo a trazê-los para a nossa versão da verdade.

 Ele nos adverte a respei­to da cautela para desejar com reverência pelas verdades básicas e pelo conhecimen­to do amor de nossos ancestrais, uma lição ensinada e querida por todo kahuna.

O poder sutil mas extraordinário que tem um de­sejo de trazer o bem — mas também de trazer o mal, se desejarmos com malda­de. Essa é uma lição do desejo que também aprendi.

Há o “desejo com superioridade numérica” — o processo de desejar em harmonia com outras pessoas — e meus ancestrais também falaram-me sobre essa unidade espiritual presente nos desejos conjuntamente formulados.

A força da energia de um desejo invade as pessoas e as coisas. Essa também foi uma lição que aprendi com meus ancestrais.

Até as pedras podem falar dos nos­sos desejos, embora possamos ter perdido a capacidade de entender a sua lingua­gem. Mas podemos voltar a escutá-las, se desejarmos.

Sempre aprendi que deixamos nossa marca nos objetos com a força do dese­jo — a comida que preparamos, as sementes que plantamos e as coisas que faze­mos quando trabalhamos.

 Chamamos a isso de “efeito talismã” e eu, também, sei que damos mana às pessoas e às coisas com nossos desejos, pois as sa­turamos espiritualmente com a energia e a autoridade divinas de nossos ancestrais. Nossas intenções criam as nossas realidades.

A estrela dos desejos é o guia perfeito para o desejar. Ela tam­bém é um reflexo do Havaí de milhares de anos atrás e dos ensinamentos sobre o desejo que observo entre os outros xamãs que já visitei pelo mundo.

Quando me perguntam o que desejo, como kahuna, respondo que desejo vida, orientação de meus ancestrais para o caminho da paz, proteção e segurança para minha família, orientação espiritual de meus ancestrais e alo ha, ou amor, para as pessoas e para o mundo.

 Esses são exatamente os cinco domínios em magia da estrela do desejo.
E  importante ter paciência no nosso desejar. Essa é também uma lição importantíssima do desejo entre os antigos, a qual denomina­mos ho‘omanawanui (muito tempo) e ahonui (grande alento). Se não consegue es­perar, não deseje.

 Nossos desejos não são concedidos na estrutura temporal do cére­bro. Desejar com respeito pelo desejo alheio, e isso aprendi.

Precisamos lembrar, quando desejamos, que tudo o que desejamos provém de alguém e vai para algum lugar. Em última análise, o que desejamos sem­pre se realiza de alguma forma e nossos desejos — rancorosos ou amorosos — sem- ore retornam a nós.

Esse é o mais terrível dos perigos da prece da morte, que no Ha­vaí chamamos ana ana. Para saber se você desejou (o) bem para outra pessoa, pergunte a si mesmo: “Eu gostaria que esse mesmo desejo se realizasse para mim?”


Desejar (o) bem — Mãlana Pono (honrar a ordem natural) —
Como em todas as coisas no Havaí e no próprio desejo, a frase mãlama pono possui vários sentidos. Ela significa desejar sempre com respeito e espírito de preservação pelo equilíbrio da vi­da.

 Ela significa desejar “o caminho”, em vez de “nosso caminho”. Ela significa ser mihi em nossos desejos, ou ter o espírito do perdão, em vez de ter o espírito da hos­tilidade, da exigência e do controle.

Ela significa honrar o ’ike, ou a revelação e o co­nhecimento divinos dos sagrados ancestrais, quando formulamos os nossos desejos.

 Ela significa desejar em simpatia e em ressonância com o mundo, no lugar de preten­der dominá-lo. Ela significa estar constantemente ciente das coisas que não podemos ver ou tocar e de sua importância em nossa vida — o que é mana, ou seja, a energia sutil que representa o saber sagrado de nossos ancestrais.

 Ela significa desejar com a consciência de nossa relação com tudo o que é e já foi, como se nossos ancestrais es­tivessem nos escutando e julgando quanto de nosso coração pomos em nossos dese­jos. 

Um dia, há muitos, muitos anos, eu senti raiva. Um amigo se tornou mau, desonesto e injusto, fazendo coisas que me magoaram profundamente. Eu quis desejar-lhe o mal.

Fui a minha tia, que foi uma de minhas mestras no treinamen­to para tornar-me kahuna, protetora e mestra do “segredo” do poder do desejo e da cura. Perguntei-lhe: “Que devo fazer, titia? Quero desejar-lhe o mesmo sofri­mento que estou vivendo por causa do que ele me fez”.
Minha tia sorriu e, apon­tando para o próprio coração, disse:

 “Deseje-lhe o bem, meu filho, deseje-lhe o bem. Deseje a ele o que você acha que seus ancestrais gostariam que você desejas­se”.
Então desejei com perdão, desejei que ele encontrasse amor e, pela primeira vez em minha vida ainda jovem, senti o poder tremendo de um desejo bem for­mulado e bom.

 Nossa amizade finalmente convalesceu e recuperou-se, eu me li­bertei da raiva e me senti em pono, em equilíbrio, com aquilo que meus ancestrais desejavam para mim na vida e no amor. Contribuí para realizar seus desejos.

Kahuna Kawaikapuokalani Kãko‘omaio‘loonalaninuiamamao Hewett
Postado por dharmadhannya




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Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a  fonte
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Não nos responsabilizamos por modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas etc. em outros locais.

A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.
  AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
  
psicológica, e não devem ser interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição.  De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria

interpretação e uso.
 Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
 mental. Consulte sempre seu médico. 

Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.

Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.



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