Eu estou estuadando sobre o temperamento da criança e aqui continua o assunto. Este tema é muito importante para revelar aos pais caracterísitcas do temperamento da criança.
Os pais precisam procurar ler sobre a educação infantil, para educarem seus filhos para o futuro.
Hoje eu vejo jovens impulsivos, inconsequentes, violentos, alienados, que crescem sem projetos para o futuro.
Não há esperança para aquele que não tem controle das suas emoções,
e o controle é aprendido na infancia, com a familia e muitos pais não estão preparados para educar.
As escolas bem preparadas, procuram educar as crianças para a vida social, acadêmica, para ser um líder, ocupar um cargo importante na empresa.
Existe uma cultura politica de corrupção, mentira que não é real, cedo ou tarde o ladrão, o mau caráter pode ser preso e punido.
Os pais precisam saber que a integridade moral, ética, e religiosa é a raiz do sucesso e da felicidade no futuro.
Dharmadhannya
A personalidade é determinada antes do nascimento - mas não estabelecida. Segundo a minha visão, nossos filhos nascem com uma personalidade fortemente instalada.
Os pais precisam procurar ler sobre a educação infantil, para educarem seus filhos para o futuro.
Hoje eu vejo jovens impulsivos, inconsequentes, violentos, alienados, que crescem sem projetos para o futuro.
Não há esperança para aquele que não tem controle das suas emoções,
e o controle é aprendido na infancia, com a familia e muitos pais não estão preparados para educar.
As escolas bem preparadas, procuram educar as crianças para a vida social, acadêmica, para ser um líder, ocupar um cargo importante na empresa.
Existe uma cultura politica de corrupção, mentira que não é real, cedo ou tarde o ladrão, o mau caráter pode ser preso e punido.
Os pais precisam saber que a integridade moral, ética, e religiosa é a raiz do sucesso e da felicidade no futuro.
Dharmadhannya
A personalidade é determinada antes do nascimento - mas não estabelecida. Segundo a minha visão, nossos filhos nascem com uma personalidade fortemente instalada.
Nosso papel,
como pais e mães, é aparar as arestas e ajudá-los a se encaixar melhor na sociedade
em que vivem.
MOTIVAÇÃO
E CÓDIGO MORAL
Pré-requisitos Culturais do Aprendizado
Os
pais e as mães japoneses normalmente acham que seus filhos são boas crianças:
elas satisfazem as expectativas dos pais, da sociedade e comportamentais e
também progridem na escola.
E pelo fato de irem bem em virtude de empenho
pessoal intenso, devemos presumir que pressão externa não é a única força em
jogo.
Para repetir a pergunta de meu filho, “o que as faz serem crianças tão
boas?”. Evidentemente o conceito de o que é uma boa criança varia enormemente
de cultura para cultura, mas há algumas noções que abrangem todas as sociedades
modernas, e está claro que uma delas é o sucesso acadêmico.
(Outras
expectativas, especialmente sociais ou comportamentais, variam em maior
escala. Os franceses acham que uma
criança bieti élevé é aquela cujos predicados sociais e comportamento
geral são impecáveis; tal criança não mostra traço algum da agitação ou
desobediência do enfant terrible.
Os norte-americanos também preferem o
jovenzinho independente, aberto e afável à criança de sensibilidade intensa,
introvertida e contemplativa.)
No
Japão um alto nível de aprendizado e desempenho caracteriza uma boa criança.
Mas ela chega a isso em virtude de uma fonte de motivação que no entender de
pais e professores é mais importante que boas notas e resultados em exames —
formas de sucesso acadêmico visíveis, quan- tificáveis.
Elas são importantes, é
claro. Mas muito mais importantes são os atributos morais e comportamentais da
criança enquanto aprende e desempenha. Portanto, o ocidental está errado quando
vê o estereótipo do sucesso da criança japonesa como sendo o produto de uma
dura pressão dos pais, ou da assimilação pela criança de uma inexplicável
“propensão dos japoneses para o trabalho árduo”, ou como sua submissão à
implacável competição dentro da sala de aula.
Ainda mais distorcido é o grito
protecionista norte-americano no sentido de que os japoneses teriam
transformado o domínio mundial das notas em testes numa questão de “segurança
nacional” — para nos vencer na guerra da educação.
No ambiente marcial da
guerra comercial a propaganda cria caricaturas, enquanto questões mais sutis de
incentivo pessoal e motivação permanecem ignoradas. Uma verdadeira compreensão
do meio ambiente psicocultural do aprendizado deve basear-se na apreensão dos
fatores que os próprios japoneses valorizam e enfatizam.
Embora
os norte-americanos vejam a competição e o desejo de realização pessoal como os
elementos mais significativos por trás do sucesso acadêmico, eles se encontram
surpreendentemente ausentes, ou ao menos concebidos de forma diferente no
Japão.
Parte de um meio ambiente cultural e psicológico de aprendizagem muito
mais amplo, o incentivo ao bom desempenho dentro da classe tem raízes profundas
fincadas em concepções nativas do Japão sobre a criança e os relacionamentos
que dão sentido à vida da criança.
Os fatores que
quero examinar aqui incluem os valores culturais partilhados por pais e professores
bem como alguns dos fins e meios na criação da criança, que distinguem o meio
da criança japonesa do de sua contrapartida norte-americana.
Para começar
devemos pôr de lado ainda uma outra preocupação. Porque as semelhanças superficiais
entre as culturas são tão flagrantes, e porque o Japão alcança e ultrapassa
nossas mais óbvias medidas para uma “sociedade moderna”, facilmente presumimos
que as crianças japonesas são criadas com base em princípios “modernos,
ocidentais” e que quaisquer diferenças existentes são apenas uma questão de
grau, não de espécie.
Mas perto da costa asiática, no Japão, encontramos uma
rota diferente para a modernidade e, de fato, o sucesso material é um feliz e
incidental resultado do sistema humano baseado num conjunto de prioridades e
expectativas muito diversas.
A
diferença cultural mais importante, que também afeta de forma crucial o
desenvolvimento de qualquer criança, repousa na importância dada aos
relacionamentos e “interdependências” humanas.
No Japão os relacionamentos são
tanto o meio como o fim de uma criação bem-sucedida, que é inequivocamente uma
responsabilidade materna.
Conseqüentemente, o relacionamento humano
principal da cultura japonesa é o relacionamento entre mãe e filho. Mais
adiante será dito muito mais sobre a mãe japonesa, mas no momento quero expor
apenas as premissas que governam sua atitude e comportamento.
Para começar,
ela sente que seu filho possui o potencial para um grande sucesso. A seus olhos
ele nasce sem nenhuma limitação à sua habilidade e, com o incentivo adequado,
será motivado a ter um desempenho com altos níveis de realização.
O que
fornece este ímpeto é, em primeiro lugar, o esforço e dedicação da mãe, e
depois, através dela, o empenho da própria criança em seu desenvolvimento.
para voce consultar no blog sobre o tema:
para voce consultar no blog sobre o tema:
Florence
Littauer se refere a “máscaras” como as diferentes maneiras de ser e interagir
que adotamos conforme a situação. Começamos a aprender isso ainda crianças.
Se
você tiver dificuldade em identificar as características da sua personalidade,
é provável que esteja usando uma máscara.
A melhor maneira que conheço para
identificar a máscara é se perguntar: “O que a minha família exigia de mim? Que
fosse alegre? Que fosse boa? Que assumisse responsabilidades? Que eu fosse submissa e servil? Que me lembrasse
de detalhes?”
As respostas a essas perguntas podem ajudar você a identificar a
personalidade adotada - seja para se adequar ou para se manter a salvo.
Sempre
que eu respondia a testes de personalidade em revistas, encontrava resultados
contraditórios.
O aspecto individual - sanguíneo - repetia-se, mas o resto era
uma confusão só. Eu me declarava fleumática, mas, se meus filhos me ouvissem
dizer que era uma amante da paz, rolariam pelo chão de tanto rir.
Quando atuei
como professora, tinha a fama de rígida (colérica), mas o que desejava
realmente era que os alunos se dedicassem, gostassem da matéria (fleumática) e
de mim (sanguínea).
Lá
pelos meus 30 e poucos anos, comecei a refletir sobre o que me parecia uma
infância maravilhosa e a compreender a grande tristeza que se escondia por trás
dela.
Meus
pais e irmãos chegaram à Nova Zelândia por questões politicas. Como tantos
outros, traziam educação e cultura europeias, lembranças assustadoras e o que
quer que coubesse nas malas.
Meu pai fora um importante advogado, mas estava
velho e alquebrado demais para aprender uma nova língua e revalidar sua
qualificação. Minha mãe passou a responder pelo sustento da casa.
Quando
nasci, a família começava a se recuperar. Embora o novo membro da
família fosse muito bem recebido, cuidar de uma criança pequena sem a ajuda de
creches, parentes e subvenção do governo representava um pesadelo para uma mãe
trabalhadora.
Minha
decisão subconsciente, desde muito cedo, foi me tornar uma boa garota. Adotei a
máscara fleumática e fiz o que pude para ser boazinha e não causar problemas.
Abafei minhas tendências coléricas e fui uma criança agradável e colaboradora -
a não ser pelos esporádicos e surpreendentes acessos de raiva.
Diane
Sanguíneo DIVERSÃO
|
Cólerico Controle
|
Máscara fleumática Paz
|
Em nossa família, dizemos, em tom de brincadeira, que finalmente tive meu surto de rebeldia adolescente aos 35 anos, obrigando o pobre Vernon a lidar com a minha personalidade colérica emergente.
Vinte anos mais tarde, ainda oscilo entre a fleumática e a colérica. Se houver uma solução pacífica, costumo dar preferência a ela, mas em questão de princípios sou bastante enérgica. Essa mistura de tendências ainda me deixa desconfortável.
Quando se observa a
combinação de melancólico e fleumático, encontrada em Vernon, percebe-se que
seria lógico que ele escolhesse uma esposa com tendências sanguíneas e
coléricas.
No entanto, quando nos conhecemos, eu me achava sanguínea e fleumática.
No entanto, quando nos conhecemos, eu me achava sanguínea e fleumática.
Isso ilustra uma
situação que ocorre com frequência: a atração entre parceiros em perspectiva
vai além das máscaras, envolvendo a “verdadeira” personalidade.
Vernon
fleumático
PAZ
|
Melancólico
Perfeição
|
Escolha Favorável
Sanguíneo
Diversão
|
colérico
Controle
|
Qual é a sua favorita?
Sempre
que pergunto a pais ou professores que tipo de criança “preferem”, a resposta
vem precedida de um suspiro. E todos afirmam gosta igualmente das crianças de
quem cuidam. Gostaria de estabelecer uma distinção clara entre amor e
compatibilidade.
Ainda
me lembro do dia em que ficou claro para mim o significado de “amar
igualmente”. Robert e Tanya tinham 8 e 7 anos, respectivamente.
Esqueci a causa do problema, mas sei que Rob reclamou que algo “não era justo”, porque Tanya levara vantagem. Então, argumentei:
Esqueci a causa do problema, mas sei que Rob reclamou que algo “não era justo”, porque Tanya levara vantagem. Então, argumentei:
-
Se você quer
justiça, vai ter. Na semana passada, comprei um par de sapatilhas cor-de-rosa
para a Tanya. Vou comprar um para você também.
Não
estou sugerindo que minha resposta
sarcástica deva ser imitada. Francamente,
foi cruel e desnecessária.
No entanto, aprendi um bocado com ela.
sarcástica deva ser imitada. Francamente,
foi cruel e desnecessária.
No entanto, aprendi um bocado com ela.
Aprendi
que é impossível tratar os filhos igualmente - em termos do que você compra ou
faz para eles. Seria uma tremenda bobagem comprar sapatilha para uma criança
que não dança balé.
Seria insensato oferecer duas atividade
extracurriculares a todos os filhos quando eles possuem níveis de energia
diferentes.
Seria loucura entregar as chaves do carro a um
filho irresponsável somente porque outro filho é suficientemente responsável
para dirigir.
Considero
imperativo amar os filhos igualmente e cuidar igualmente de seus desejos e
necessidades. Todos os nossos filhos merecem recebe cuidados básicos e muitos
extras que tenhamos tempo e disposição par oferecer.
Com o máximo da nossa capacidade, nós os
orientamos da mesma maneira, no sentido de se tornarem adultos independentes e
produtivos comemoramos com a mesma alegria suas realizações e nos esforçarmos
com o mesmo vigor para ajudá-los a superar obstáculos.
Acima
de tudo, porém, não há como fugir ao fato de termos mais afinidade com certos
tipos de temperamento; de compreendermos alguns e considerarmos outros
absolutamente misteriosos.
Você
descobrirá um compatibilidade - ou incompatibilidade - natural de temperamentos
Reconheça isso, apesar do seu amor.
Esse
é um processo de mão dupla. Os filhos também podem se relacionar mais
facilmente com o pai ou com a mãe.
Meu
pai costumava dizer:
-
Você não ama
os seus amigos apesar dos defeitos, mas com os defeitos deles.
Sendo
colérico, ele tendia a considerar as diferenças como “defeitos”. Sendo mais
sanguínea, eu gostaria de mudar a frase para: “Não amo os meus amigos apesar de
suas diferenças, mas com suas diferenças.”
Atrações naturais
Depois
de estabelecer que é possível ter mais afinidade com alguns tipos de
temperamento do que com outros, vamos tratar da atração natural na família.
Quando
Tanya nasceu, encontrou na família um primogênito fortemente colérico.
Sanguínea por natureza e, portanto, capaz de perceber as pessoas e seus
desejos, ela era sociável, de fácil convivência e, desde muito cedo, aprendeu a
se relacionar com todos ou a brincar satisfeita sozinha, se essa fosse a única
opção.
Ocasionalmente,
percebíamos um lampejo de força e de luta por uma posição em suas interações
com os amiguinhos, mas, de modo geral, Tanya cedia às exigências do irmão
colérico, e ficávamos agradecidos pela paz daí resultante.
Imagine
a nossa surpresa quando, aos 15 anos, ela se tornou fortemente assertiva e
passou a insistir em ter as coisas do seu modo.
Descobrimos então seu temperamento voluntarioso, quando contrariada, e sua capacidade de estabelecer e perseguir objetivos. Antes que completasse sua formação acadêmica, ficou claro para nós que estávamos diante de uma líder natural (sanguíneo/colérica).
Descobrimos então seu temperamento voluntarioso, quando contrariada, e sua capacidade de estabelecer e perseguir objetivos. Antes que completasse sua formação acadêmica, ficou claro para nós que estávamos diante de uma líder natural (sanguíneo/colérica).
perguntar
Sanguíneo
diversão
|
colérico
Controle
|
rímel
fleumática Paz
|
Ao observar nossa árvore familiar, entende-se como as atrações - com base na personalidade - acontecem nas famílias.
Eu
considerava teimosia a admirável tenacidade de Robert. Quando o via sensível,
pensava: “O que fiz de errado? Como posso deixá-lo mais feliz?” Interpretei sua
necessidade de espaço como sinal de desajuste.
Era como se eu o amasse por partes.
Embora
Robert provavelmente tenha sofrido por não ser bem compreendido pelos pais - e
felizmente nosso amor incondicional compensou essa falha os avós o
compreenderam.
Primeiro, por dedicarem a ele um amor de que somente os avós são capazes. Segundo, em questão de temperamento, ele recebeu apoio de pessoas que de modo algum o consideravam um marciano.
Rob
se parece muito com a mãe de Vernon, Marta. Com temperamentos semelhantes,
eles eram almas gêmeas que se compreendiam. Geoffrey, com sua natureza
pacífica, sentia-se atraído pelo neto, que em temperamento era um clone da
esposa que tanto amava. Minha mãe, Sally, com um temperamento diametralmente
oposto ao de Rob, apreciava suas qualidades.
Tanya,
por sua vez, é uma clonagem da personalidade da mãe. Como Tanya é a pessoa da
família mais parecida com aquela que Vernon escolheu para viver (eu), os dois
são muito próximos.
Mas não é apenas uma proximidade entre pai e filha, trata-se daquela intimidade que acontece quando a personalidade do filho é idêntica à do parceiro escolhido.
Deborah
também é minha alma gêmea, e sua personalidade exerce forte atração sobre
Vernon. Ela é o líder natural que resulta da combinação de temperamentos
colérico e sanguíneo - mais ou menos em partes iguais.
Somos
uma família de cinco, sendo quatro coléricos e três sanguíneos. Não admira que
nossa mesa de jantar seja tão cheia de vida, com quatro pessoas falando ao
mesmo tempo, cada uma defendendo suas opiniões. Ainda bem que existe um
melancólico/fleumático para ouvir e apoiar os outros!
Existe
algo que possamos fazer para alterar nossa personalidade ou estamos para sempre
marcados por ela?
Muita
gente me diz que possui os quatro tipos de personalidade. Todos somos assim,
claro. Existem os aspectos naturais e aqueles que aprendemos, pois o indivíduo
pleno precisa de determinados comportamentos que permeiam todos os tipos de
temperamento.
Embora
eu acredite ser impossível alguém mudar de temperamento, com certeza é possível
adquirir comportamentos úteis à nossa integração ao ambiente em que vivemos. No
entanto, sempre existe certa pressão em tentar ser o que não somos.
Como
adultos bem formados, ao percebermos que certos aspectos da nossa personalidade
nos atrapalham em determinadas situações, tendemos a substituí-los por outros.
Quando operamos em harmonia com a nossa personalidade, as coisas acontecem mais
facilmente.
Os comportamentos que não se alinham com o nosso temperamento
exigem muito mais esforço.
Se
você vier à minha casa como cliente, vai encontrar uma cozinha arrumadíssima,
onde poderá se servir de chá ou café. Daí, passaremos a uma mesa bem
organizada, com blocos de anotações, lenços de papel, clipes, cartões de visita
e canetas esferográficas - tudo cuidadosamente posicionado para o máximo de
eficiência.
Após dez minutos de trabalho, os objetos estarão espalhados, já que
me concentro em atender às necessidades do momento e em aproveitar a
interação. Enfim, consigo sustentar a abordagem melancólica durante algum tempo
porque me esforço, mas a sanguínea está sempre a postos, pronta para dominar.
Isso
ajuda a explicar por que as pessoas em geral parecem diferentes em casa e no
trabalho. Como seres humanos, somos infinitamente adaptáveis e capazes de nos
integrar à “cultura” na qual estamos inseridos.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte.
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
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Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
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Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
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