quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Como mudar opiniões, crenças e programações negativas.






Como mudar opiniões, crenças e programações negativas.

Temos absoluta confiança de que
haverá ar para nossa próxima inspiração.
Comecemos então a ter absoluta confiança de
que outras coisas igualmente preciosas
também estão à nossa
disposição.

Confio em mim mesmo.
O mundo é uma obra de arte, assim como eu também. Para contribuir de maneira positiva para seu aprimoramento, preciso confiar plenamente no Processo da Vida.

 Quando en­frento situações difíceis, eu me interiorizo com confiança e ancoro meus pensamentos na Verdade e no Amor. Peço sempre a orientação do Universo, quer eu atravesse mares tempestuosos ou navegue por águas tranqui­las.

 Minha tarefa é permanecer no instante presente e escolher palavras e pensamentos simples, claros e positivos. Entendo que não é necessário nem mesmo possível haver um motivo para tudo.

 O que sei com certeza é que em minha essência sou uma alma bela e con­fiante. Agora reservo alguns instantes para dar valor ao precioso processo da vida do qual faço parte.

Afinal, como mudar toda a sua vida? Não é mais difícil do que apenas mudar suas ações numa área determinada? Evite assumir a convicção do problema personaliza­do.


 Como pode encontrar a inspiração se condena a si mesmo?
Como pode vencer, ser amado se nem você acredita nisso?
Como pode  realizar os seus sonhos, se você alimenta obsessores que amaldiçoam em sua boca seus planos e projetos.

Quando você afirma vou fracassar, você alimenta o “demônio” do fracasso, ele fica forte e assume a sua voz, o seu destino, e atrai situações, oportunidades e pessoas que sejam atores na sua vida de fracassado.

Se você tem certeza do fracasso, pode mudar e ter certeza do sucesso.
“Eu não posso, nunca chegarei lá, na minha família sempre foi assim”.
“Eu posso chegarei lá”.

“ Eu sou o guerreiro vencedor da família e eu vou vencer. Está escrito”.

Segundo, crie a dúvida. Se é de fato honesto consigo mesmo, não há algumas convicções que costumava defender com todo em­penho há alguns anos, e que se sente quase embaraçado em admitir hoje em dia?

O que aconteceu? Alguma coisa levou-o à dúvida: tal­vez uma nova experiência, talvez um exemplo contrário à sua con­vicção passada.
Talvez tenha conhecido algumas pessoas “diferentes”, marginalizadas, e descobriu que eram pessoas como você, não parte de um “império do mal”.

 Tivemos novas experiências, que nos levaram a questionar, interromperam nossos padrões de certeza e sacudiram nossas pernas de referência.

“ Não vou conseguir... Eu sei sempre foi assim...
Viu, mais uma vez eu fracasso, vou desistir, não falei”
É a minha sorte, não tenho a proteção da vida”

Não há desejo de mudar, de questionar o que está errado. Sua energia está concentrada no não, no invisível, no outro que é responsável.
Se você mudar, tudo é possível. Mas você parou no tempo... e fica tecendo maldições sobre o seu destino, sobre o seu futuro.

Não procura informações que possam  expandir sua consciência, buscar ajudar com profissionais especializados.
Você fica girando no meus lugar  sem esperança e sem magnetismo positivo.

Manter essas convicções limitadoras é equivalente a ingerir sis­tematicamente minúsculas doses de arsênico, que ao longo do tem­po se acumulam para constituir uma dose fatal.

 Podemos não mor­rer de imediato, mas começamos a morrer emocionalmente no momento em que as partilhamos. Por isso, temos de evitá-las a qual­quer custo.

 Lembre-se: na medida em que você acredita em alguma coisa, seu cérebro opera no piloto automático, filtrando qualquer dado externo do ambiente e procurando por referências para con­firmar sua convicção, independente do fato.

Cada pensamento é uma coisa feita de substancia invisíveis. O ato de pensar e de falar exige uma certa soma de forças do corpo.

Cheios de esperança e se nós só pensamos em ser bons, confiantes e corajosos, atraímos boas influencias que flutuam em redor de nós, nossa intuição se afina e se faz poderosa.

"É a mente que toma bom o doente, que toma a
pessoa desgraçada ou infeliz, rica ou pobre”
— EDMUND SPENSER

Reprogramando Velhas Gravações
Disponha-se a dar o primeiro passo, não importa o quanto ele seja pequeno. Concentre-se no fato de que você está disposto a aprender.
Milagres acontecerão.

As afirmações funcionam mesmo

Agora que você entende um pouco mais sobre o poder dos pen­samentos e palavras, terá de treinar um novo modo de pensar e falar para obter resultados benéficos. Você está disposto a fazer afirmações positivas em seu diálogo interior? Lembre-se de que Cada vez que pensa, cada vez que fala, você está fazendo uma afirmação.

Uma afirmação é um ponto de partida. Ela abre o caminho para a mudança em essência, você está dizendo a seu subcons­ciente: “Agora estou assumindo a responsabilidade. Estou cien­te de que há algo que posso fazer para mudar.

 Quando falo em fazer afirmações, estou pensando em uma escolha consciente de palavras ou sentenças que o ajudarão a eliminar algo desagradá­vel ou, então, a criar alguma coisa nova em sua vida.

As afirma­ções têm de ser sempre positivas. Se você diz: “Não quero ser
Doente” o subconsciente ouve “ser doente” e obedece. Por isso você precisa explicar a ele exatamente o que deseja, como: Estou me sentindo maravilhosamente bem. Irradio boa saúde.

O subconsciente é muito direto. Ele não tem nem estratégia nem desígnios. Se você vive dizendo: “Odeio este carro”, ele não se esforçará para lhe dar um carro novo e melhor, pois não en­tendeu o que você deseja.

 Mesmo que você compre um carro novo, logo começará a odiá-lo, porque foi isso que programou com a repetição. Portanto, declare seus desejos em forma positiva, co­mo: Tenho um bonito carro que atende a todas as minhas necessidades.

Se existe algo em sua vida que realmente o desgosta, um dos melhores meios de se  livrar disso é abençoá-lo com amor.

Diga: Eu o abençoo como amor e o deixo ir. Isso vale para pessoas, sítuações, objetos etc. Tente usar essa frase para livrar-se de vícios. 

Tive um aluno que começou a repeti-la cada vez que acendia um cigarro. Depois de alguns dias seu desejo de fumar estava bem menor e em poucas semanas o vício desapareceu completamente.


Todas as conquistas pessoais começam com uma mudança nas con­vicções. Sendo assim, como mudamos? O meio mais eficaz é fazer seu cérebro associar uma dor maciça à antiga convicção.

Você deve sentir lá no fundo que não apenas essa convicção lhe custou dor no passado, mas também está custando no presente, e vai lhe custar no futuro.

 Depois, associe um tremendo prazer à ideia de adotar uma convicção nova e fortalecedora. Este é o padrão básico, que analisa­remos muitas e muitas vezes, para criar mudança em nossas vidas.

Lembre-se: não podemos esquecer que tudo o que fazemos é por necessidade de evitar a dor ou pelo desejo de obter prazer, e se asso­ciarmos bastante dor a qualquer coisa, vamos mudá-la.

Contudo, a experiência nova por si só não garante uma mudança na convicção. As pessoas podem ter uma experiência que vai contra sua convicção, mas a reinterpretam da maneira que querem para re­forçar a convicção.

 Você já duvidou alguma vez de sua capacidade de fazer algo? Como foi? E bem provável que tenha se formulado algumas indaga­ções indevidas, como “E se eu estragar tudo?” “E se não der cer­to?”, “E se não gostarem de mim?”

 Mas as indagações podem ser fortalecedoras, se as usarmos para avaliar a validade de convicções que talvez tenhamos assumido às cegas.
 O fato é que muitas de nossas convicções baseiam-se em informações que recebemos de outras pessoas, e que deixamos de questionar na ocasião.

Se as analisar­mos, podemos descobrir que aquilo em que acreditamos inconscien­temente por anos pode ter se baseado em falsas pressuposições.

Quantas outras convicções você tem na vida cotidiana sobre quem é, ou o que pode ou não pode fazer, ou como as pessoas devem se comportar, ou que habilidades seus filhos têm que está deixando de questionar... convicções enfraquecedoras que você aceitou e limitam sua vida, e nem mesmo percebe?

Se você questiona qualquer coisa com bastante insistência, aca­bará por duvidar. Isso inclui coisas em que acredita de uma forma absoluta, “acima e além de qualquer dúvida”.

Existem vários  esquemas para abalar e mudar as convicções de uma pes­soa – várias  técnicas que são absolutamente espantosa. Eles criam um ambi­ente que leva a pessoa a duvidar daquilo em que sempre acreditou, e depois lhes oferecem novas ideias e experiências para basear a ado­ção de novas convicções.

Observar a rapidez com que eles podem mu­dar uma convicção de alguém é quase assustador, e ao mesmo tempo fascinante.

 Aprendí a usar essas técnicas em mim mesmo para elimi­nar as convicções enfraquecedoras, e substituí-las pelas fortalecedoras.
Nossas convicções têm níveis diferentes de intensidade e certeza emocional, e é importante saber até que ponto são de fato intensas.

Classifico as convicções em três categorias: opiniões, convicções e crenças.

Uma opinião é algo sobre o qual sentimos uma certeza rela­tiva, mas a certeza é apenas temporária, porque pode ser mudada com facilidade. 

Nosso tampo de mesa cognitivo apóia-se em pernas de referências inseguras e não confirmadas, que podem ser baseadas em impressões.

 E assim a natureza das opiniões: oscilam com a maior facilidade, e em geral baseiam-se apenas em umas poucas referências que uma pessoa focalizou no momento.

“Não há que ser forte, há que ser flexível”.
“O sábio pode mudar de opinião. O idiota nunca”.

Uma convicção, por outro lado, for­ma-se quando começamos a desenvolver uma base mais ampla de pernas de referências, e identificações em particular -  sobre as quais temos fortes emoções.
Essas referências nos proporcionam um senso de certeza absoluta sobre alguma coisa.

 E de novo, como eu já disse antes, essas referências podem vir por diversas formas: qualquer coi­sa de experiências pessoais a informações que recebemos de outras fontes, ou até coisas que imaginamos de um modo vivido.

As pessoas com convicções possuem um nível de certeza tão forte que muitas vezes se fecham a novas informações.

 Mas, se você conse­gue se comunicar com elas, é possível romper esse padrão de fecha­mento, e levá-las a questionar suas referências, a fim de que comecem a permitir novas informações.

 Isso cria dúvida suficiente para desestabilizar nossas antigas referências, e abrir espaço para uma nova convicção.

Uma crença, no entanto, ofusca uma convicção, basicamente por causa da intensidade emocional que uma pessoa vincula a uma ideia.

A crença pode cegar, e ela se alimenta muitas vezes de ódio de quem não compartilha de sua crença, da sua verdade.
As  crenças tecem a guerra,  que cegamente impõe sua justiça, a  verdade  e a sua vontade

 Uma pessoa que tem uma crença não apenas sente certeza, mas tam­bém fica furiosa se sua crença é sequer questionada. 

Uma pessoa com uma crença está envolvida emocionalmente, há uma necessidade compulsiva de lutar por sua verdade e reluta em questionar suas referências, mesmo que por um momento; são totalmente resistentes a novas informações, muitas ve­zes ao ponto de obsessão.

 Por exemplo, os fanáticos ao longo dos sécu­los sustentaram a crença de que sua visão de Deus é a única correta, e são capazes até de matar para manter essa crença.

A crença fervorosa, sem dúvida, não é uma propriedade exclu­siva dos fanáticos. Pertence a qualquer pessoa com um grau bastan­te alto de empenho e dedicação a uma idéia, princípio ou causa.

 Por exemplo, alguém que discorde com veemência da prática de testes nucleares subterrâneos tem uma convicção, mas alguém que toma uma açãomesmo uma ação que outros não aceitem nem apro­vem, como uma manifestação de protesto no local, tem uma crença.

Alguém que lamenta o estado da educação pública tem uma convic­ção, mas aquele que se oferece como voluntário num programa de alfabetização, para tentar fazer uma diferença, tem uma crença.

 Al­guém que fantasia sobre possuir uma equipe de hóquei no gelo tem uma opinião sobre seu desejo, mas alguém que faz o que for preciso para reunir os recursos necessários, a fim de comprar uma equipe, tem uma crença. Qual é a diferença?

 Obviamente, está nas ações que a pessoa se mostra disposta a tomar. Alguém com uma crença é tão exaltado em sua convicção que até se torna disposto a correr o risco de rejeição ou bancar o tolo, em prol de sua crença.

Dois termos: 'crença' e 'duvida'.

 Crença é todo ato do espírito de assentir firmemente a algo, sem que esse algo seja justificado racionalmente.

 Dito de maneira outra, é a aceitação da verdade de uma declaração, sem que haja comprovação racional e objetiva. Diversamente, dúvida é - e também em seu significado largo -, a "Incapacidade de determinar se algo é verdadeiro ou falso ou de decidir pró ou contra alguma coisa" ( Japiassu & Marcondes, 1996, p. 77).
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestre do assunto.

Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte: 


Repassando à Chama  Trina da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Libera! Libera! Libera!
Esto livre para ser feliz! 
eu sou Luz!
Que seu coração ascenda a  Chama  da liberação e  do dharma;
Amem!
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com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém

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