Dando a volta por cima - Seguindo em frente.
eu fiz alguns comentários com a letra azul.
Sempre que enfrentar uma
adversidade, coloque-a em seu passado. Mantenha a mente voltada para conquista
futura, e descobrirá que os erros do passado atuam, muitas vezes, enchendo o
futuro de boa sorte.
Sua riqueza e paz de espírito
estão intimamente ligadas uma à outra. Mesmo em empregos do mais baixo nível, o
sucesso aguarda no interior de sua mente, há uma semente que carrega todo o seu
potencial.
Mas, crescerá se você acreditar em você, e
pode não “vingar” se você não permite que ela cresça com seu negativismo*.
Acrescente valor ao seu trabalho e acionará forças que fazem as concepções de
sua mente se converterem em realidades de vida.
Quando
se fala de fracasso, atrai-se o fracasso.
Quando há uma
grande concentração de energia, de palavras, de pensamento de emoções relacionados
ao passado, ao fracasso, então o fracasso está vivo.
Quando
se fala de sucesso, atrai-se o sucesso
Certa vez realizei uma
pesquisa de mais de 30.000 homens e mulheres
para determinar seus atributos permanentes em face do fracasso e derrota.
Para a maioria dessas pessoas
era necessário um revés — apenas um — para aliá-las à derrota.
Entre as que continuaram
aspirando a alguma coisa, uma grande percentagem " se lançou a vários
projetos, mas desistiu antes mesmo desconhecer o fracasso.
A derrota vinha da atitude arraigada de
fracasso que carregavam do passado, e não das circunstâncias. Em vez de fechar
a porta do passado, voltavam e atravessavam essa porta em toda oportunidade.
É
desnecessário dizer que não havia Fords ou Edisons neste grupo.
Por outro lado, lembro-me de
um homem chamado Arthur Décio, que construiu sua carreira de um fracasso
familiar que custara todas as economias do pai. Era um negócio de casas móveis
que nunca progrediu. Agora, o pai entregou o negócio ao filho, as esperanças
perdidas.
O que Décio, então na casa dos 20 anos,
poderia fazer com o negócio? A maioria dos homens o teria liquidado no ato.
O Sr. Décio, começando em sua
garagem, vizinha à linha férrea em ELkhart, Indiana, criou primeiro uma casa
móvel facilmente transportável, que a pesquisa revelara ser procurada.
Mais
tarde, aplicou os métodos da General Motors em um negócio que jamais os
conhecera antes. Introduziu frequentes mudanças de modelo.
Estabeleceu uma rede de distribuidores. Apresentou
quatro linhas de casas móveis, cada uma competindo com as outras.
. Em quatro
anos, as vendas de sua firma aumentaram 500%, e o Sr. Décio ganhou cinco
milhões de dólares no negócio que estava a ponto de falir.
A população atual inclui uma
grande parte de casais aposentados e recém-casados, os dois grupos sendo
fregueses principais de casas móveis. Naturalmente, o Sr. Décio compreende
Isto, porque cada idade tem seus hábitos característicos.
Os inúmeros indivíduos
fracassados que minha pesquisa de alguns anos atrás revelou, exibiam uma
característica de fracasso que pertence a qualquer idade. Não apenas estas
pessoas tinham fracassado, como continuavam a viver com seu fracasso*. Falavam
dele, de preferência a outros tópicos. Viviam no tempo passado, revivendo a dor
do que havia ocorrido.
Eles concentram seu tempo, sua energia na derrota.
Estão se
punindo, com a sua onipotência - agem e
pensam como fosse dono do poder de Deus, e não se perdoam, não dão uma segunda chance.
As suas crenças e a sua mente funcionam para punir, para serem a eterna vítima, ou para punirem uma outra pessoa;
Há dentro deles o prazer da derrota, da morte,
do fracasso. Não alimentam Eros com a Esperança e vestem-se para perder e dizem
“Não falei, que eu não conseguiria.” Há dentro da mente um fracasso por opção
inconsciente - um discurso pronto, com premonições e estratégias de derrota e
de perdas. .
As pessoas que obtiveram
êxito, contudo, falavam no tempo futuro. Seus olhos não estavam voltados para ó
passado — que, muitas vezes, continha uma boa porção de erros — mas sempre para
o futuro, para seus grandes objetivos.
Este também era o caso invariável daqueles 500
homens mais bem-sucedidos que entrevistei por ordem de Andrew Carnegie. Em sua
ascensão, falavam de “sucesso’ *. Onde existira fracasso no passado, o
fracasso ficou no passado — e, particularmente, fora de sua conversa.
Em relação ao sucesso e
fracasso, tenho observado outra característica que tem muito a ver com a paz de
espírito.
É óbvio que aqueles que estão
cheios de malícia e inveja não possuem paz de espírito; a malícia e inveja
azedam suas vidas. O fracassado odeia, com muita frequência, a própria visão do
sucesso.
Conversando com homens bem-sucedidos, notei
que falam em termos elogiosos de outros homens que estão conseguindo êxito.
Sua atitude não é de inveja, mas de vontade de «prender com os outros. O
indivíduo fracassado, por outro lado, «se desvia do seu caminho para encontrar
alguma crítica negativa sobre a pessoa bem-sucedida.
O fracassado por
opção, não se identifica com o outro vitorioso, ele quer destruir, como destrói
tudo que tem..., e quer o lugar do outro, não consegue olhar para o seu jardim
e cuidar e agradecer o que tem, não cuida e ali nada nasce e faminto, que
destruir o jardim do outro.
Se ele não consegue descobrir nada duvidoso
sobre a maneira como a pessoa bem-sucedida negocia, então, se volta para qualquer
outra área. Sua malícia é evidente, e também é o triste fato de que ele não
pode dominar o que o dinheiro compra, assim como não obtém paz de espírito.
Feche as portas para o
passado.
Quando eu era ainda um jovem
pobre em Wise County, Virgínia, investi 25 centavos em um bilhete de rifa. O
prêmio era um cavalo — e ganhei! Um cavalo possuía considerável valor para uma família
de agricultores naquela época, e aquele, todos concordaram, era um bom cavalo.
Conduzi-o para casa, cheio de orgulho. Como eu tinha sorte!
Tinha mesmo? Tendo acomodado o
cavalo cuidadosamente no estábulo, dei-lhe aveia, milho e alfafa — tudo o que podia
comer. Na mesma noite ele fugiu do estábulo, desceu até o rio e bebeu água até
se fartar. Como qualquer um que conhece cavalos poderia prever, o pobre animal
inchado caiu e morreu. Custou-me cinco dólares para que o arrastassem e
enterrassem. Tanta foi a minha sorte!
Quem pode falar, no entanto,
sobre as vantagens do passado? Fui capaz, posteriormente, de recordar aquele
incidente e ver que eu tinha tido sorte. Sabe, nunca mais fui tentado a
arriscar dinheiro em qualquer espécie de jogo. Com certeza economizei o custo
de muitos cavalos, sem falar na minha paz de espírito.
Agora, deixe-me contar um
incidente mais sério que custou vida de um homem, ameaçou a minha, impediu-me
de aprofundar uma grande oportunidade, pareceu uma catástrofe implacável — e,
no entanto, veio a ser um bem ilimitado para mim e pura outros também.
Naquela época, eu terminara o
primeiro rascunho de A ciência
da Realização Pessoal, em oito volumes, e precisava de um editor. O Sr.
Don R. Mellett, editor do Ohio Daily News, dr Canton, tomou-se meu sócio
e empresário. Induzimos o Juiz Elbert H. Gary, diretor-presidente da United
States Steel Corporation (Cia. de Aço dos EUA), a dar o dinheiro necessário para imprimir a primeira edição.
Além disso, o Juiz Gary concordou
em comprar uma coleção completa para cada homem- chave empregado na grande
companhia. O contrato ainda não fora assinado, mas eu estava no céu.
O Sr. Mellett, todavia, andara
usando seu jornal como meio de divulgar uma aliança criminosa entre os
contrabandistas de bebidas alcoólicas e a força policial de sua cidade.
Três dias antes do nosso
encontro com o Juiz Gary, um membro da força policial e um bandido atiraram em
Don Mellett e o mataram. Como eu havia sido seu sócio, a quadrilha acreditou
que eu, também, tinha algo a ver com a denúncia. Escapei de ser assassinado
por poucas horas apenas.
Tive que me esconder durante
um ano. Afinal, os assassinos foram presos e condenados à prisão perpétua.
Enquanto isto, o Juiz Gary morrera. Todos os meus planos se frustraram, eu
perdera muito tempo precioso enquanto me escondia, e não tinha editor. Estava
de volta ao ponto de partida — ou melhor, ainda mais atrás.
Recomecei e encontrei um
editor para meus livros. Isto é uma história à parte, mas não é o ponto desta narrativa.
Descobri, mais tarde, que se o
Juiz Gary houvesse se tornado meu apoiador financeiro, e se A Ciência da
Realização Pessoal houvesse sido distribuída na United States Steel Corporation
como fora planejado, eu seria para sempre considerado, posteriormente, como um
instrumento do Alto Comércio.
A Ciência da Realização Pessoal seria
recebida com desconfiança, e rejeitada friamente por muitos a quem ajuda agora.
Além disso, eu poderia ficar tolhido para fazer declarações, que tenho feito de
quando em vez, confira o Alto Comércio, quando ele se esquece de seu verdadeiro
propósito, que é o de construir um mundo melhor para a humanidade.
Toda
adversidade tem, em seu íntimo, a semente de um benefício igual ou maior
Pode lembrar-se disso? Escreva
a frase em um cartão. Carregue-o no bolso e leia-o diariamente! Nesta frase jaz
a chave para a paz de espírito de muitos homens. Não é o Segredo Supremo a que
tenho me referido, mas mora na mesma rua. Fixe-a com firmeza em seu consciente:
Toda adversidade tem, em seu íntimo, a
semente de um benefício igual ou maior.
Assim é possível e
decisivamente aconselhável FECHAR AS PORTAS DO PASSADO à medida que quaisquer
arrependimentos ou amarguras ou autópsias estão envolvidos. Você procura a
riqueza e paz de espírito.
Nem o caminho para a riqueza, nem para a paz
de espírito se dirige para o cemitério de experiências desagradáveis passadas
há muito tempo.
Quando houver obtido a paz de
espírito, sua mente rejeitará, automaticamente, todo pensamento e reação
mental que não forem benéficos para seu bem-estar. Enquanto isso, ajude a si
mesmo a alcançar este importante controle da mente e tudo o que ele pode fazer
por você.
Evite todas as influências mentais
negativas e, principalmente, aquela sombra de remorso melancólico que pode
tirar toda a alegria de sua vida — e também outras riquezas. Saia do cenário do passado de derrota, com a luz da
esperança e não vestido para outra tragédia como você conta a sua estória.
O
Tempo é o grande mágico
Feche a porta sobre as experiências
desagradáveis, desapontamentos e frustrações! Então, o grande mágico, o Tempo,
poderá transformar as tristezas e erros do passado em felicidade, êxito e
recompensas presentes.
Knut Hamsun, um imigrante norueguês,
fracassou em tudo que tentou neste país. Em desespero, resolveu escrever a
história de suas lutas. O livro, que chamou de Fome, ganhou o Prêmio
Nobel de Literatura. Afinal, as experiências terríveis de Hamsun o tomaram um
homem rico e famoso.
Hariy S. Truman fracassou como
camiseiro. Se, desde então ele se tivesse considerado um fracasso, certamente,
não teria entrado a estrada para a presidência.
Temos também o exemplo de
outro homem que se dedicou à profissão de lojista; mas a loja faliu.
Ele se voltou para a
engenharia e também fracassou. O xerife vendeu seus instrumentos topográficos
para pagar suas dívidas.
Incorporou-se a um regimento
em uma guerra na índia e teve a patente de capitão. Sua folha de serviços como
soldado foi tão insatisfatória que foi rebaixado a cabo e enviado para casa.
Estava loucamente apaixonado e
noivo. A moça morreu, deixando-o em um terrível estado de choque.
Ele se dedicou à advocacia.
Ganhou poucos casos.
Entrou para a política,
candidatou-se a um cargo público e foi derrotado.
É surpreendente que Abraham
Lincoln, eventualmente, se tornou Presidente? De certa forma, sim, e de certa
forma, não. Ele poderia ter permitido à sua mente arrastar o fracasso e
desânimo atrás dele, como um prisioneiro arrasta suas correntes.
Afinal, tantas pessoas o fazem — e são, em
verdade, prisioneiras do passado, incapazes, sempre, de se libertarem da
imagem do fracasso que, para elas, significa elas mesmas.
Ele não fez isto, todavia. A
forma como deixou, deliberadamente o fracasso para trás, não foi milagre — é um
grande privilégio disponível para todo ser humano. O homem que se tornou
Presidente havia sido fortalecido pelas provações da vida, ou não poderia ter
sido o que foi, ou feito o que fez.
Não se pode ver tod
o o grande
projeto da vida de cada um. Pode-se, contudo, tomá-la completa e gratificante,
se tratarmos cada tristeza e revés como -um fortalecimento em direção a
experiências futuras mais importantes e ricas.
Permita-me sugerir:
Mantenha-se consciente das
combinações intermináveis de circunstâncias da vida
Sofreu uma desilusão amorosa?
Seu coração se sente, literalmente, partido. Você não vê alegria no mundo.
Talvez deseje tomar uma dose excessiva de soníferos e terminar com tudo.
É provável, no entanto, que em
nenhum lugar do mundo exista a mulher (ou homem) que possa tomar o lugar da
(do) que você perdeu? Um momento de reflexão no interior da cidadela, mais no
fundo de sua mente, lhe mostrará que isto é quase impossível.
Assim aconteceu comigo, que
encontrei uma combinação de circunstâncias que me levaram, afinal, à esposa
perfeita depois de uma terrível decepção amorosa. Há um ponto mais doloroso na
história, quando, depois de uma violenta
discussão, minha primeira namorada se afastou de mim e casou-se com outro
homem, pensei que o mundo se acabara.
Cinco anos depois, o homem com quem ela
se casara suicidou-se, desequilibrado pelo atrito constante de viver com a
mulher com quem eu quisera casar.
Onde estaria eu com o pavor de uma mulher que
me atormentava com perguntas em vez de ajudar-me?
Toda adversidade tem, em seu
íntimo, a semente de um benefício igual ou maior.
Lembre-se de que mesmo uma
condição que o mundo chama de HANDICAP, você
pode chamar de BENEFÍCIO e fazer com que o seja, verdadeiramente
Eu disse que Thomas A. Edison
tinha pouca instrução formal. W. Cletment Stone, o homem de seguros muito bem sucedido,
abandonou a escola secundária.
Tantos homens tiveram êxito apesar da falta de
“cultura” que, sem de forma alguma menosprezar a instrução, podemos dizer que
sua falta não precisa ser uma desvantagem. Depende do homem.
Mas, o que dizer da surdez de
Edison? Certamente, a incapacidade de ouvir, marginalizando o indivíduo, é um handicap.
Mas, de novo, depende do homem!
Edison, quando menino, havia
sido um “baleiro” em trens. Uma vez, um homem puxou-o, e todas as suas balas
para o trem, pelas orelhas — e este foi o começo do fim de sua audição. Ele poderia
ter repisado esta experiência cruel e danosa a vida toda. Como muitos outros, poderia
ter aplicado todas as suas energias em lamentar seu destino; mas não o fez.
Quando o visitei, dependia de
um aparelho auditivo — uma coisa primitiva em comparação com os modelos atuais.
Quando tive certeza de que compreendíamos as mentes um do outro, perguntei-lhe
se não achava sua surdez um grande handicap. Respondeu:
—
Ao contrário, a surdez tem
sido uma grande ajuda para mim. Poupa-me de ter que ouvir muita conversa inútil
e ensinou-me a ouvir o que vem de dentro.
Qualquer pessoa que deseje paz
de espírito deve lembrar-se destas últimas palavras. O Sr. Edison, convertendo
sua aflição em benefício, aprendeu a encontrar toda a força sutil que espera no
interior de toda mente. Sentiu também que ouvia, do interior, a voz de uma
Inteligência Infinita e recebia orientação de uma Fonte infalível.
Toda adversidade tem, em seu
íntimo, a semente de um benefício igual ou maior.Pesquisado por Dharma dhannya
Este texto está inspirado em vários mestres do assunto. Prendice Mulfort Napoleon Hill e outros.
Meus blogs
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Eu estou no G+ :
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da
Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael,
Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a
Justiça Divina.
Amém!
Agradeço a todos que compartilham o meu trabalho e seguem ao
meu lado.
dharmadhannya
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