JULGAMENTOS
E ESPELHOS
Quem
é o nosso Juiz internalizado?
O julgamento baseado no egocentrismo narcísico pertence ao ego, ao
pequeno Eu que quer ocupar o lugar daquele que “Tem” o poder de condenar,
discriminar com preconceitos, julgar em nome das suas crenças, da sua religião,
da sua cultura, dos seus valores, do seu caráter. A personalidade internaliza sua cultura, a lei, as crenças como parâmetro para o seu julgamento individualizado.
Fora da dualidade é possível compreender empaticamente os dois
lados, sem julgamentos...
O inferno e o céu
são construídos no cenário "atual" da nossa mente e lá seremos ou não
julgados... é uma escolha compreender ou julgar.
Que o Cristo seja o
meu Juiz interno na hora da minha morte.
Aquele que olha o mundo com os olhos da Alma compreende e perdoa. A
Alma reconhece a Unidade, a força do dharma da União, da harmonia e, assim ela
pode voar livre como um pássaro na direção da felicidade do dharma.
Aquele que julga e condena
com severidade, carrega uma “lei” interna implacável que pune e isola a si mesmo. Eu escolho, você faz escolhas e cada um justifica as suas
motivações. Não há perdão, confiança, tolerância e liberação - não abre o coração para o dharma, para a
felicidade.
“A forma do carma/dualidade é
ter juízes, leis, árbitros; examine os motivos e procure por opiniões, e tente
determinar um padrão para o certo e errado. Você nunca encontrará”. DharmadhannyaEL
“JULGAMENTOS
E ESPELHOS”
“Como
já vimos, a vida é uma dança de empurrões e puxões, de atração e repulsão, à
medida que atravessamos nossas experiências.
Colocamos rótulos, tais como bom e mau, à
dinâmica positivo- negativo em ação na maior parte de nossas experiências e, consequentemente,
nossa repulsão ou atração, em direção a um ou outro lado de uma polaridade,
mantém nossa consciência em rotação.
A maior parte disto acontece em nível
inconsciente e o que percebemos — física, mental e emocionalmente — é um
sentido de estar desconfortável e instável em nosso meio.
O
truque é, então, não se identificar com os aspectos positivos ou negativos das
experiências, vendo a totalidade das circunstâncias, o que traz mais equilíbrio
a nossas vidas, sabendo que somos consciência pura.
Neste
texto examinaremos mais a fundo a arquitetura e a engenharia do sistema
separado— especificamente, como seu projeto incorpora julgamentos e espelhos.
Observaremos
quatro aspectos principais: primeiro, a maneira através da qual nossos
julgamentos positivos e negativos afetam nosso mundo e nossa consciência;
segundo, como os julgamentos levam a projeções que criam nossa realidade
exterior;
terceiro,
como o lado inconsciente escondido de nossos julgamentos retém a chave para
nossa liberação do sistema separado; e quarto, como o mundo externo espelha
nosso próprio inconsciente.
JULGANDO
O EXTERIOR
O
julgamento das coisas do mundo e a visão delas como separadas de nós, e como
ocorrências aleatórias, é algo que Fazemos sem pensar; parece algo muito
natural. Como um peixe na água, nós sequer estamos conscientes da existência da
água, na maioria das vezes.
E
a vida em um estado inconsciente, com nossos julgamentos negativos e positivos,
nos induz a manter nosso mundo de limitação e de dualidade no lugar.
Através
da transferência dos valores das coisas, aparentemente separadas, para o nosso
exterior, e ao não perceber a nossa conexão, perpetuamos os problemas do mundo
e não conseguimos manifestar os desejos em nossos corações.
Isto
leva a culpar o exterior quando, em realidade, a raiz do assunto está em nosso
interior.
Em
geral, tendemos também a avaliar a diversidade e todas as diferenças percebidas
no mundo físico, projetando nelas hierarquia. Além das diferenças visuais óbvias
entre as formas no mundo físicos, vemos, por exemplo, as diferenças entre
espécies muito claramente.
Não percebemos necessariamente nosso
parentesco e nossa semelhança, muito menos nossa conexão direta, por exemplo,
com o reino animal — muito menos ainda com os remos vegetal e mineral.
Em geral respondemos a essas Formas diversas
de uma posição separatista, com julgamentos de nossa superioridade e a
inferioridade deles. Geralmente o seu valor para nós se reflete no fato de como
poderemos utilizá-los para nossas necessidades.
Geralmente
não os respeitamos como parte da grande unidade e nem apreciamos sua natureza
intrínseca.
Como
podemos ver sua natureza intrínseca, já que não vemos a nossa? Da maneira em
que o mundo está montado no momento, a humanidade frequentemente não vê outros grupos raciais e culturais como
parte do mesmo círculo que nós mesmos habitamos.
Vemos
as diferenças com os olhos de superioridade e de inferioridade. Tornamos a
diversidade desigual, e parecemos sentir instintivamente que igualdade deveria
significar uniformidade.
Ainda
assim, de muitas Formas somos seduzidos por toda a diversidade neste mundo. Ela
nos tenta com o que parece ser uma grande gama de escolhas pessoais.
Especialmente no Ocidente, nosso mundo material existe pleno em abundância de
escolha e diversidade.
Apenas
observe a Internet ou as centenas de canais de TV a cabo, e você verá que o
mundo parece ser nossa ostra, onde sentimos que podemos degustar e vivenciar a
diversidade.
E podemos até certo ponto, mas ainda assim,
para a maioria das pessoas, essa oportunidade de vivenciar a diversidade
freqüentemente se mostra muito limitada nas experiências reais que se desdobram
na vida.
Devido
a nossos padrões e limitações, muito do prazer em potencial a ser encontrado na
diversidade nos escapa. As pessoas desejam muitas coisas, mas raramente
conseguem manifestar mesmo uma fração de seus desejos, apesar de seus melhores
esforços. E se podem manifestá-los, frequentemente o resultado não é enriquecedor. Por que isto
acontece?
E
preciso muito esforço para a maioria dos indivíduos apenas manter o
funcionamento de suas vidas, nunca manifestando seus sonhos pessoais — sem
mencionar ideais, tais como paz entre as nações, alimento e educação para
todos, ou estabilidade ecológica.
Não importa o quanto desejemos essas coisas, o
pessoal e o impessoal, não parecemos ser capazes de criá-las para nós mesmos.
Por que isto acontece? Por que não conseguimos sequer resolver nossos problemas
mais críticos, aqueles que parecem ameaçar a sobrevivência de nossa espécie —
sem falar das outras ?
Estamos
presos a pensamentos padronizados — porque não compreendemos como dissolver os
padrões de comportamento através dos quais vivemos ou como nos mover para além
do julgamento.
Reconhecemos
que a mudança se faz necessária, mas não compreendemos como torná-la concreta.
Vemos a necessidade de eliminar os problemas, mas o ego é limitado e não possui
recursos para encontrar soluções a partir do mesmo nível do qual os problemas
são criados.
Frequentemente, em vez disso, acabamos por
eliminar outras espécies, mesmo as outras pessoas, quando parecem estar criando
os problemas.
Não
podemos e nunca conseguiremos encontrar soluções de vencer-vencer com uma mente
vencer-perder.
Na
verdade, todos os problemas originam-se na consciência, em vez de no mundo
físico, apesar de os vermos espelhados lá. As fontes dos problemas são os nós
mantidos em nossa padronização.
Eles criam os obstáculos que vemos
manifestar-se em nossa vida externa. A realidade que nos fornecem quando somos
crianças não nos ensina isso.
Encarando
nossos padrões, começamos a ver onde mantemos julgamentos, crenças errôneas,
princípios emaranhados e necessidades não preenchidas.
Estes tipos de padrões são nós na consciência,
geralmente mantidos em lugares onde fizemos a escolha de retrair nossa energia
da vida. Eles estão alojados em nossa consciência mental-emocional, geralmente
devido ao medo e à dor impressos, derivados de experiências traumáticas
antigas.
Desemaranhando
e limpando os padrões, tornamo-nos mais purificados e capazes de manifestar uma
expressão mais total em nossas vidas.
Frequentemente,
a impotência para proporcionar a mudança necessária é devida à nossa
incapacidade de ver onde jaz a fonte do problema. Estamos procurando no lugar
errado.
A fonte do problema está em nosso interior,
não no exterior, no mundo à nossa volta. A resolução dos problemas deve começar
em nosso interior — com o processamento de nossos próprios assuntos
emaranhados.
Em vez disso, o que geralmente acontece é uma
tentativa de mudar o exterior como uma forma de mudar o interior —
freqüentemente com resultados infrutíferos.
No final, para todos, sempre ha um
reconhecimento surpreendente desta realidade escondida, a medida em que
percebem a interconexão entre seus comportamentos e os comportamentos daqueles
a sua volta.
As
mudanças em relação ao mundo externo são apenas possíveis se existir uma conexão
energética entre você e o mundo ao seu redor. E necessário estar-se alinhado
com a unidade para poder ver esse princípio.
Comece
a reparar, enquanto você desenvolve sua pratica de processamento, como a
atitude e o comportamento dos outros mudam em relação a você. Escrever sobre
isso ajuda-o a aterrar a experiência e a aprofundar sua compreensão.
A
MENTE DISCRIMINATIVA - “OU ISTO OU AQUILO”
Assumindo
uma posição em um lado do par de opostos somos postos em um estado de percepção
de “ou isto ou aquilo”. E geralmente difícil sintetizar e estar-se consciente
de ambos os lados ao mesmo tempo. Podemos geralmente, por exemplo, estar
somente feliz ou triste, em determinado momento. É incomum sentir-se felicidade
e tristeza ao mesmo tempo.
Podemos
ser apenas um vencedor ou perdedor, não ambos, usualmente. Podemos estar
certos, ou devemos estar errados.
Ou,
o que é mais comum e mais perigoso, nós estamos certos e a outra pessoa está
errada. A polarização em nosso interior e com os outros pode levar a separações
e a desconfianças causadas por diferenças, podendo até mesmo chegar facilmente
à alienação ou mesmo a uma guerra total.
A
polarização leva à inimizade. Podemos dizer algo como: “Ou você está a meu
favor ou contra mim”. Estar em um lado ou outro é o que a mente discriminativa
faz com a polarização.
Devido ao fato de termos assumido uma posição
em um lado de uma polaridade, perdemos o estado que a tudo abarca, que liga
ambos os lados.
E
claro que existem muitos tons de cinza entre o preto e o branco, neste mundo.
Não estamos sempre em polarização extrema.
Algumas pessoas possuem a habilidade de
adentrar e sair de áreas cinzentas mais facilmente do que outras, e também de
ver ambos os lados de uma situação polarizada.
Esta é a característica da diplomacia, e ajuda
a criar relacionamentos compatíveis. Mas se você examinar atentamente as áreas
cinzentas, elas também incluem graus de polarização, apesar de serem menos
extremos que branco e preto.
Por
exemplo, em um extremo podemos ter amor-ódio, Uma polaridade menos extrema é
gostar-desgostar. Uma polaridade ainda menos extrema é tolerância-intolerância.
Então, existem níveis brutos e sutis de polaridade.
Mas, quando nos encontramos em qualquer tipo
de consciência polarizada, ainda assim estamos na mente discriminativa e
aparentemente perdemos a conexão entre os dois lados. Devido a isso, a
polarização é o que nos mantém presos à consciência limitada e em uma persona
limitada.
Nós
nos tornamos programados na limitação, devido ao julgamento positivo-negativo
que agora nos bloqueia, impedindo-nos de conhecer a natureza verdadeira e
intrínseca de tudo o que existe, impedindo-nos de olhar profundamente o
mistério da vida e ver aquilo que realmente é — sua qualidade de ser.
De
fato, enquanto assumimos posições de julgamento a respeito dos dois lados em
uma polaridade, desenvolvemos uma posição bem definida para nós mesmos — o
início de uma identidade completamente fixa, presa em limitação.
Então nos definimos como positivo, o que
significa ser certo e também certo aquilo de que gostamos, ou negativo, que
significa o errado e o de que não gostamos. Nossa linguagem nos descreve
perfeitamente. Observe a construção da palavra:
INDIVÍDUO
= (IN-DIVIDO-DUAL)
Um ser humano é consciência dividida e
em dualidade. Dividido em dois.
Vejam
como se tornou diferente o significado da palavra individualidade para nós
agora. O uso corrente da palavra descreve nossa singularidade, algo que
valorizamos. Deve ser dito, neste ponto, que também valorizamos nosso estado de
dualidade, de outra forma não estaríamos aqui neste mundo.
Ele nos oferece uma impressionante experiência
de diversidade, de autonomia e de controle aparente, de beleza e de feiúra, de
amor e de guerra; da montanha russa da vida com todos os seus altos e baixos.
Mas temos em nosso interior o potencial para
também ser tudo; podemos reter a capacidade para viver nas dualidades,
conhecendo e experimentando a unidade
também.
Podemos reter nossa individualidade no sentido
em que correntemente utilizamos a palavra, significando singularidade, mesmo
enquanto nos movemos em direção à iluminação.
Há uma garantia inerente fornecida pela graça:
cada indivíduo manterá sua singularidade. Possuímos o potencial de nos
conhecermos como um reflexo do espírito divino, “um com tudo”, ainda assim
também expressando nossa singularidade no mundo. Paradoxal, mas verdadeiro.
A
maioria das pessoas não se dá conta de que a volta consciente para a totalidade
inicial, ou saúde (em inglês, wholeness — totalidade, e health — saúde, têm a
mesma raiz), é nosso direito de nascença.
Não
apenas isso, mas a maioria das pessoas não vê que depende delas mesmas reclamar
esse direito. Em certo sentido, a volta à totalidade é uma ‘volta” ou um
redespertar para o Eden interior e exterior, nosso estado original.
E uma volta à percepção da conexão com tudo,
com o estado onisciente de nossa natureza universal, nosso corpo maior de
consciência, além e ainda assim incluindo todas as polaridades negativas e
positivas.
VIVENDO
EM UM SISTEMA DE JULGAMENTO
Devido
à mente discriminativa, nada percebemos com visão verdadeira. É por isto que
este mundo pode ser descrito como um sistema de julgamento negativo e positivo,
o que faz parte da engenharia do sistema separado.
Já que aprendemos desde o nascimento a dar
valor a tudo, vemos as coisas como positivas ou como negativas. Gostamos delas
ou não. Somos atraídos e as desejamos, ou, somos repelidos e as tememos.
Com
esse tipo de visão bom-mau, projetamos julgamentos em tudo. Esse ver e projetar tudo como tendo um valor
específico está firmemente arraigado, e frequentemente acontece tão
instantaneamente, que tendemos a não levá-lo em conta.
Nós
simplesmente não nos vemos fazendo isso. O fato é que o reflexo de julgar tudo
tem profundo efeito em nossas vidas, prendendo-nos em uma percepção limitada e
impossibilitando- nos de ver a natureza verdadeira das coisas.
Quando julgamos, somos iludidos com a idéia
das coisas sendo apenas ou boas ou más, e a maravilha intrínseca do dom da
diversidade da vida, a natureza intrínseca e única de cada objeto, incluindo
nossa própria natureza intrínseca, o simples ser de tudo, não se evidencia.
O
julgamento não é, necessariamente, bom ou mau. O discernimento, a partir de uma
posição equilibrada, é um aspecto importante e necessário da vida em um corpo
físico.
Mas o julgamento inconsciente, por hábito, sem
o conhecimento de seus efeitos e repercussões, nos mantém presos na limitação.
Isto é o que leva ao sofrimento.
Devido à escolha de nossa alma de adentrar o
sistema de julgamento, o sistema separado, nossa consciência se encontra
limitada por acordos que a mantêm separada.
Nós,
portanto, não olhamos para a teia luminosa da conexão; costumamos ignorá-la.
Observe a construção da palavra ignorância:
IGNORE-ÂNCIA
Ignorância é a prática de ignorar.
De
fato, no Oriente, a palavra inglesa para mal (evil) é frequentemente traduzida
como ignorância, implicando que julgamentos baseados no sistema dualístico de
bem e mal nascem da ignorância de tudo-o-que-há.
Ignorando nosso lado inconsciente, nossa
conexão e nossa divindade interior, tornamo-nos ignorantes e, em vez disso,
olhamos para o tão chamado mundo real da vida através do estado de separação,
que se encontra impregnado de julgamentos, dificuldades e separações.
Devemos
então viver com o fato de que geralmente, em algum lugar em nosso interior, nos
sentimos sozinhos, desligados e com recursos limitados.
Nascido
do nosso sentido de isolamento e do conhecimento superficial de nossa
constituição, parece pertencer à natureza humana o imaginar que somos da
maneira que somos — e ninguém mais é como nós.
Então,
as pessoas que sentem o lado negativo tendem a ter tanta vergonha desses
sentimentos que tentam escondê-los. As pessoas projetam em outras o fato de que
ninguém sofre tanto quanto elas, que ninguém mais possui traços negativos, que
elas devem ser as únicas que os possuem.
Em realidade, tudo o que estão vendo é que os
outros talvez estejam tendo mais sucesso em esconder seus julgamentos e
assuntos negativos.
E de utilidade saber que todos, sem exceção,
vêm completamente equipados com um lado positivo e outro negativo em suas
personalidades. Faz parte do software do ser humano”. Leslie Temple - Thurston
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado sua fonte:
Você também poderá gostar de:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2012/09/meditando-sobre-justica.html
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2010/10/o-julgamento-arcano-xx.html
Você também poderá gostar de:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2012/09/meditando-sobre-justica.html
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2010/10/o-julgamento-arcano-xx.html
Postado por
Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para
divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama Trina da Cura,
Purificação e da
Liberação.
Repassando à Chama Trina da
Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Meus Blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e
União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos
anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o
Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos,
querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 -
Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta
página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Porém, comunicamos que as nossas
obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o
direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte
das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas
imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por
amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por
modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas
etc. em outros locais.
A publicação das mesmas não têm fins lucrativos
e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em
contato para exclusão das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação
vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica ,
legal, financeira ou
psicológica, e não devem ser
interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para
efeitos de prescrição. De modo que,
aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria interpretação e uso.
Este artigo não é destinado a
diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos,
deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu
médico.
Os artigos aqui publicados estão
escritos para estudiosos do assunto.
Este
texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos
ensinamentos de vários mestres do assunto
Nenhum comentário:
Postar um comentário