"Nós criamos nossa realidade"
O modo como percebemos o mundo depende
das crenças que mantemos.
A energia da expectativa é mais forte do
que a do desejo, eis porque conseguimos o que secretamente esperamos que
aconteça, e não o que queremos que aconteça.
Nós vemos o que esperamos ver. Ouvimos o
que esperamos ouvir. Conseguimos fazer o que acreditamos fazer, concedendo a
nós mesmos aquilo que acreditamos merecer.
Se a verdade é uma coisa, e dela só
vemos as partes
que esperamos ver, nossa realidade
torna-se subjetiva.
Como a energia do Universo dá
automaticamente a todos aquilo que esperam e acreditam merecer, cada um de nós
cria sua própria realidade subjetiva.
Quando acreditamos em algo, esperamos
que isso aconteça. A expectativa é muito mais forte cio que o desejo. Então
conseguimos o que esperamos que aconteça, e não o que queremos que aconteça.
As pessoas vêem o que esperam ver.
Nós ouvimos o que escolhemos ouvir.
Todos conseguimos ouvir seletivamente nosso nome pronunciado numa sala lotada.
Mães cansadas conseguem dormir com o barulho de trovões, mas acordam quando
seus bebês choram.
Uma mulher acredita que os homens são
indignos de confiança. Ela quer confiar nos homens de sua vida, mas espera que
eles a abandonem. Age na defensiva, cuidadosamente, com desconfiança, sem tomar
consciência disso. Suas expectativas são correspondidas.
Então os homens realmente se tornam
infiéis com ela. Isto confirma sua crença, e assim ela está justificada por não
acreditar em que os homens sejam dignos de confiança, pois isto corresponde à
realidade pessoal que ela criou.
Outra acredita que todos os homens são
dignos e confiáveis. Seu pai era assim. Seus irmãos também. Ela pode confiar
nos homens de forma aberta e amigável. Os homens de sua vida correspondem a
isso. Jamais sonhariam em abandoná-la, e reforçam sua crença. Sua realidade é a
de que os homens são confiáveis.
Estas duas mulheres vivem no mesmo
mundo, sujeitas às mesmas Leis. A Lei diz que nos será dado aquilo que
acreditamos. O que acontece a essas mulheres revela publicamente as crenças
secretas que elas mantêm dentro do coração.
Pauline não acreditava plenamente em que
era bonita ou suficientemente boa. Seu marido era um homem muito bonito e
atraente, que a amava muito. Ele era muito sociável, e gostava de pessoas.
Num jantar dançante da empresa, ele dançou
muitas vezes com Pauline e também conversou e dançou com muitas outras esposas.
Ficou surpreso quando Pauline o acusou de tê-la ignorado e dançado com a jovem
e bela esposa de um colega.
A acusação acabou em briga. Quando Pauline
discutiu a sua tristeza comigo procuramos analisar a verdadeira realidade.
A
maioria das esposas era mais velha, e seu marido havia dançado com todas, além
de dançar uma vez com a jovem e bela esposa de seu colega. Pauline também havia
dançado e conversado a maior parte da festa.
Quando seu marido dançava com as
mulheres mais velhas ela não registrava a cena, percebendo apenas que ele havia
dançado com a bela jovem.
Devido a seus medos, ela viu o que ela
esperava, ignorando todo o resto.
Enquanto se tornava mais consciente, começou
a perceber que só via seletivamente quando seu marido falava com mulheres
atraentes. Pauline só foi capaz de ver as coisas objetivamente quando sua
segurança interior se fortaleceu, e ela começou as e achar mais atraente e confiante.
Quando eu estava me divorciando, pintei
alguns quadros. Meu pai visitou-me em várias ocasiões enquanto eu estava
pintando, e fez unia série dc comentários sobre os quadros.
Ele não queria aceitar que eu estava
deixando meu marido, fechando cus olhos e ouvidos para tudo o que eu dizia ou
fazia. Quando me mudei pendurei os quadros na sala de minha nova casa,
deixando-os ali durante quatro anos.
Eu decidi me casar novamente e o medo de
meu pai sobre minha situação recrudesceu. Para minha surpresa, ele perguntou-me
quando e onde eu havia comprado aqueles quadros novos.
Estava novamente liberado para ele ver e ouvir
coisas sobre mim. Até aquele momento, ele não apenas ignorara os quadros como
também havia esquecido de nossas conversas sobre eles.
Uma pessoa acredita que sempre
conseguirá um lugar para estacionar. Outra acredita jamais poder estacionar na
cidade. O Universo responde, criando um espaço disponível para a primeira e não
para a segunda. As realidades das duas
são completamente diferentes.
Concedemos a nós mesmos o que achamos
que merecemos.
Sonia tinha auto-estima muito baixa.
Usava roupas baratas. Nunca tinha dinheiro. Mudava de um lugar horrível para
outro pior, e não acreditava merecer algo melhor.
Conversamos um pouco sobre seu tipo de
vida e suas expectativas, quando sugeri que talvez fosse tempo dc ela se
permitir algo melhor. Ela concordou em que merecia o melhor.
Precisando mudar de casa, visitou dois
apartamentos. Um deles era bonito e luxuoso, e o outro era sujo e úmido.
Devido à sua auto-desvalorização,
acreditando não merecer coisa melhor, escolheu de fato o apartamento sujo e
úmido, voltando para casa sentindo depressão e mal- estar.
Tomando um café, ponderou sobre a ideia de que merecia o melhor. Gritou bem alto: “Eu desejo o melhor”. E aí correu ao
telefone para trocar o apartamento sombrio pelo outro, claro e acolhedor.
Sonia estava cheia de alegria quando se
mudou para o apartamento bonito. Sentiu-se maravilhosamente bem durante duas
semanas, até que aflorou sua crença subjacente, de que não o merecia.
Criou então uma situação pela qual perdeu
o bonito apartamento e se viu de novo em outro, triste e sombrio, conforme o
que ela realmente achava que merecia.
Devido à sua crença oculta, ela tinha se
permitido ter o melhor, mas apenas durante duas semanas. Ela estava
extremamente consciente disso, e sabia exatamente o que tinha feito, e como
tinha propiciado os acontecimentos.
Descobriu que sua auto estima estava tão
baixa que já era um passo muito positivo permitir-se ter o melhor
por ditas semanas, percebendo que
deveria continuar a trabalhar nesta tendência para o futuro.
A energia da expectativa é mais forte do
que a do desejo, eis porque conseguimos o que secretamente esperamos que
aconteça, e não o que queremos que aconteça.
As Leis Espirituais nos dizem que os
desejos secretos de nosso coração serão correspondidos: isso significa que as
crenças interiores e veladas que mantemos serão correspondidas. Desse modo,
criamos nossa própria realidade subjetiva pois, na Verdade o Universo é
perfeito.
Imagine um lago claro como cristal. Cada
seixo no fundo é claramente visível, os peixes são brilhantes e coloridos. É um
mundo de beleza.
Na superfície navegam barcos de fundo de
vidro. Mas um homem pintou o fundo do seu de preto. Como ele nada consegue ver,
acredita que não existe nada para ser visto. Sua realidade é negra.
Outro permitiu que se acumulasse sujeira
no fundo de seu barco. Zomba então das histórias de beleza. Através da sujeira,
vê os lindos peixes sob forma de monstros indistintos. Teme então que o lago
esteja cheio de perigos.
O barco de um terceiro homem está com o
fundo de vidro embaçado e riscado. De vez em quando ele vê alguma coisa com
clareza, e vagamente tem consciência de “algo”, mas sua visão do lago é
distorcida.
Um outro homem mantém o fundo do barco
limpo e claro, trabalhando sem cessar mantê-lo em ordem. Sabe que a beleza está
bem ali. Para ele tudo é claro e óbvio. Tentará descrever para os outros o
maravilhoso mundo que vê.
As pessoas poderão zombar dele ou duvidar. Ou
então também podem decidir limpar o fundo de seus barcos, na esperança de poder
ver essas maravilhas.
Quando nos contam que o lago é claro e
bonito, e que a sujeira e os monstros ocultos só existem em nossa imaginação,
limpar a sujeira é um ato de fé.
Até mesmo uma pessoa com a sujeira mais
profundamente entranhada poderá conseguir êxito, removendo- a.
Quanto mais diligente e
entusiasticamente nos dedicamos a limpar a sujeira interior, mais ajuda
receberemos em nossa tarefa, e mais rapidamente veremos a luz.
Como a mente mantém nosso sistema de
crenças, tanto sobre nós mesmos quanto sobre a própria vida, acabamos vendo o
que esperamos ver. Vemos fora de nós o que está dentro de nós.
Se acreditamos que o inundo está cheio
de monstros ocultos e apavorantes, e que ele é um lugar inseguro, é hora de
começar uma limpeza geral.
A realidade do lago era ser lindo e
transparente corno cristal. Cada pessoa o via através de uma tela diferente,
ressaltando seus diferentes aspectos.
“A realidade do Universo é ser amor e
luz. Qualquer coisa que não seja amor e luz provém apenas de nosso interior”.
Eis porque, quando odiamos alguém, o que
repudiamos nele é apenas algum monstro oculto e desconhecido de dentro de nós.
Se alguém trapaceia, e nos sentimos
zangados e com raiva, então precisamos olhar para a parte desconhecida de nós
que quer trapacear.
Se ela não estivesse dentro de nós,
aceitaríamos a pessoa calmamente como ela é, sem condená-la pela trapaça.
Trapacear é nosso monstro oculto, e a pessoa que odiamos está nos oferecendo
uma chance de aprender sobre nós mesmos.
Eu costumava ser muito crítica e julgar
a todos, mas como conheci e aceitei muitos desses monstros ocultos, acabei me
desarmando. Hoje sou muito mais receptiva e agradecida às pessoas pelas lições
que elas me oferecem. Tenho ainda muitas outras lições para aprender.
Na verdade, quanto mais exploro meu lado
sombrio, mais percebo coisas a serem desvendadas.
Sempre que enfrentamos corajosamente
algum monstro, somos recompensados.
Silvia viveu um relacionamento com um
homem casado, alcoólatra e mentiroso. Pensou que tinha aprendido muitas lições
sobre sua auto-estima.
Então, na relação seguinte, aproximou-se
de um homem muito atraente, mas que bebia muito e a confundia, porque era
inseguro e irresponsável. Depois de alguns encontros, descobriu que ele era casado.
Ela o achava divertido e boa companhia, e
continuava mantendo esse relacionamento. Mais do que ninguém desejava
relaciona-se com um homem.
Nós examinamos o que estava acontecendo,
e ela admitiu estar sendo testada. Tomou
uma decisão positiva e telefonou para o namorado cancelando o encontro da
próxima noite, dizendo-lhe que não queria mais vê-lo.
O telefone tocou logo depois, com um
super convite para a noite seguinte. Naquele jantar, ela conheceu um homem
maravilhoso, que compartilhava de seus pontos de vista, a valorizava e a
tratava com respeito.
Havia escolhido ser forte e foi
recompensada. Se tivesse fraquejado, e continuasse com o homem casado, não
teria tido oportunidade de encontrar o homem certo.
Todos os dias de nossas vidas fazemos
escolhas, grandes e pequenas, que afetam tanto nossas vidas quanto as vidas dos
que estão ao nosso redor:
74
— Chafurdar na lama ou ter coragem de
empreender uma nova vida.
— Pensar mal de alguém ou procurar lado
bom dessa pessoa.
— Ter pensamentos depressivos ou
alegres.
— Odiar ou perdoar de todo coração.
— Procurar o erro ou o louvor.
— Ficar parado ou tomar decisões e
trabalhá-las.
— Desistir ou lutar.
— Ser uma vítima ou comandar sua vida.
— Culpar os outros ou aceitar sua
própria responsabilidade.
Polly odiava sua sogra. O marido de
Polly pagava todas as despesas da mãe A
raiva de Polly era enorme, e ela não conseguia achar nada de bom a respeito da
exigente, avarenta e briguenta velha senhora.
Quando examinamos a realidade da situação,
Polly reconheceu seu ciúme, e viu que sua sogra era apenas uma triste mulher, idosa e
solitária, que queria apenas ser amada: também temia muito o abandono e a
solidão. Polly sentiu unia inesperada compaixão. Naquela tarde visitou a sogra e
pela primeira vez em semanas, , e realmente conseguiu ter dela uma nova
percepção.
Polly foi recompensada, escolhendo procurar o bem em vez de ver o mal.
escolhendo o bem em vez de ver o mal.
Por
ter sido muito rejeitada em sua vida, Helen havia escolhido ver mágoa e
rejeição nas situações. Quando mudou para um novo colégio, sentiu que todos os
professores a odiavam, assim como já acontecera em outra escola. Uma em
particular, que ela chamava de Miss
Piggy , implicava com ela e nunca a deixava mostrar seu talento de atriz.
Tentei
gentilmente mostrar-lhe que o problema estava dentro dela, mas ela escolheu
permanecer vítima, chafurdando em mágoa e culpa.
Quando encontrei novamente Helen, uma semana depois,
ela me contou que indo para casa havia pensado que talvez sua atitude tivesse
alguma relação com o que estava acontecendo, tomando então a decisão de
mudá-la.
“Você não vai acreditar”, disse eia. Concordei. “Miss
Piggy. na verdade, sorriu para mim... ! E depois me perguntou se eu queria
fazer um teste para participar da peça de teatro da escola; é inacreditável”.
Poucos dias após ter decidido mudar de atitude, já
havia constatado alguma reação satisfatória.
Bruce havia tido uma briga séria com seu pai há muitos
anos atrás. Visitava secretamente sua mãe, mas ainda guardava rancor contra seu
pai. Seu casamento tinha se desfeito e ele se sentia ansioso. Tinha dívidas e
fumava demais. Tanto sua saúde quanto sua conta bancária estavam terrivelmente ameaçadas.
Ele havia procurado ajuda em toda parte para seu
problema de fumar, mas nada parecia ajudá-lo a abandonar o vício. Senti que ele
não poderia deixar de fumar até que perdoasse seu pai. Ele concordou comigo
Encheu-se de coragem e foi ver seu pai. fazendo as
pazes com ele. Dentro de poucas semanas encontrou uma viúva rica, que o amava
do jeito que era. Havia sido recompensado por decidir perdoar seu pai. Obteve maior
e segurança financeira. Voltou a me procurar fazendo apenas mais uma sessão,
para trabalhar sobre seu problema de fumar, e conseguindo facilmente
libertar-se do vício.
Sua atitude de perdão lhe havia trazido saúde, amor e
prosperidade.
Se você procurar o divino em cada pessoa, o Divino
responderá". Woody R.
O texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
Pesquisado por Dharma dhannya
Revisto em 01.03.2016 Dharmadhannya
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
Meus blogs
Comunidade
https://www.facebook.com/Luz-dos-anjos-272850336073064/
! Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força
da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins,
Elohim.
Melchizedek, Sandalfon,
Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya
- 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo
desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Você pode copiar e redistribuir este material contanto
que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua
esta nota de direito e o link: http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Porém,
comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei
dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de
exigir a indicação dos nomes dos autores e a
fonte das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais -
Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites
e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de
boa-fé, caso se sinta ofendido
em seu direito autoral, favor entrar em contato para
exclusão das
imagens.
AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo
deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua
própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados estão escritos para
estudiosos do assunto
Muito interessante. Mas tenho uma pergunta... como enxergar o lado positivo de vizinhos que só sabem perturbar e fazer barulho a noite? E ainda acham que estão certos?
ResponderExcluirGrata Jornalista. Imagine que os seus vizinhos estão envolvidos em uma nuvem rosa de amor, e que voce está envolvida nesta nuvem. Não permita que eles entrem na sua mente como inimigos...Há uma "guerra" declarada no ar...Entre com a paz, você precisa da harmonia do Tao. Você é a Fonte do Tao... Imagine você sair para trabalhar com os baderneiros na sua mente e eles aos poucos começam a fazer parte de você, alimentado por sua raiva. Lute com a sua paz interior... espero ter ajudado. dharmadhannya
ResponderExcluir