"O poder mágico
da imaginação – Parte 2 "
fiz algumas considerações no texto com a letra azul.
Um dos
instrumentos mais poderosos do paranormal é a imaginação. A “fantasia prática”
é o uso direcionado e focalizado da imaginação, e há neste textos vários exercícios
paranormais baseados nisso.
A
imaginação é varinha do Mago. Seu poder é criativo e infinito. Ele é o Pensador
, o Criador.
1)
A fantasia prática é tanto
uma operação física como psíquica. A medida que você a pratica, está mudando
sua aura, sua energia, sua vibração, o filme da sua vida, seu cérebro, seu ritmo e
seu corpo.
Chamamos a isto de a sua biologia psíquica. Mudar sua biologia psíquica
e espiritual significa mudar sua atmosfera psíquica, e assim também a sua realidade.
Quando falamos que não vamos conseguir, que é impossível...
estamos preso na fantasia do fracasso e assim, estamos mudando a nossa
realidade do aqui e do agora, estamos bloqueando o “eu profundo” de iluminar
nosso caminho para uma realidade feliz, próspera e vitoriosa.
Nesse momento estamos lutando para levar o cavalo (nossa “boa
sorte”, em direção a felicidade) porque nossas crenças e fantasias nos levam
para viver a realidade que construímos com nossas palavras, pensamentos,
ambiente que frequentamos.
O negativismo “veste” nosso personagem para entrar no filme
da vida como um perdedor, e assim ele entra no cenário da vida do fracasso.
As palavras tecem nosso destino, nossa esperança e
entusiasmo é a luz que nos guia em direção a felicidade.
O próximo exercício
usa a metáfora do cavaleiro e do cavalo para aumentar a sua compreensão da
natureza (instinto espiritual) co-igual do
consciente (intuitivo) e do eu profundo (Alma, Espírito, Mônada, Eu superior,...).
Isso tem dois objetivos, O primeiro ajudá-lo a
compreender e a confiar no cavalo, o eu profundo; e segundo é ajudá-lo a
aceitar o papel da sua mente (Alma) consciente
como o cavaleiro (Personalidade), aquele com a
responsabilidade de decidir, escolher a direção que você deve seguir.
Mas este exercício
não está concentrado em nenhum objetivo físico em particular. Ele aumentará a
sua harmonia e equilíbrio, que por sua vez aumentará o nível de cooperação e
comunicação entre o seu eu consciente e o eu profundo ou Espiritual
Para começar,
sente-se numa cadeira confortável, respire profundamente por algumas vezes,
relaxe e entregue-se a um estado delicado de devaneio. Dois a cinco minutos
bastam para cada exercício
EXERCÍCIO 2
A cavalgada
paranormal
Para começar,
com os olhos da mente monte o seu cavalo e ajeite se confortavelmente na sela.
Examine acena do ponto de vista um cavaleiro e lembre-se do cheiro do cavalo. A
medida que o cavalo começa a andar lentamente, sinta-o mover-se e seguir...
Ouça o rangido do couro dos arreios e os
cascos movendo-se pesadamente. Agarre as rédeas e, apertando os joelhos, note a
comunicação entre você o animal. Vocês são iguais. Entenda que o eu profundo
carrega você para onde você o guiar.
O exercício
que você acabou de fazer é a base para uma série de fantasias. Este é um bom
ponto para discutirmos alguns conceitos básicos.
Fantasiando 101
2) Não é
preciso se preocupar. O simples fato de você fantasiar está bom: Você pode
querer se sentar numa cadeira confortável ou pode preferir se deitar (embora
você possa frustrar seus propósitos adormecendo).
Algumas pessoas conseguem vivenciar claramente
a sensação, o cheiro e a visão de um cavalo. Mas também é suficiente pensar
simplesmente nessa idéia. Não há limites ou leis regendo os estilos de
“fantasiar”. Você pode se fixar numa imagem estática ou imaginar eventos se
desenrolando no tempo. Faça como lhe agradar.
3) Dê tempo
para as mudanças acontecerem. Muitas pessoas sentirão as alterações quase que
imediatamente, mas algumas levarão alguns meses. Finalmente, você descobrirá
que as mudanças benéficas podem resultar até mesmo de pequenas alterações.
4) O objetivo
fundamental da fantasia prática é tornar a vida melhor, melhorando a cooperação
entre a mente consciente e o eu profundo. Porém, um subproduto comum é que
muitos descobrirão que estão se desenvolvendo como paranormais (sensitivos, ocultistas,
místicos, “iluminados”) convencionais. Isso pode ser divertido e útil.
Há diversos estilos de “fantasiar”, baseados
nos diferentes tipos de sentidos — visão, audição, tato, paladar e olfato.
Alguns deles serão naturalmente mais agradáveis que outros. Mas é uma boa idéia
tentar todos eles.
6) No momento
em que você descobrir que tem estilos favoritos de fantasiar, descobrirá também
que alguns dos exercícios são mais úteis para você que outros. De qualquer
forma, concentre-se ti exercícios que são mais úteis para você, mas faça uma
tentativa c cada um deles, no mínimo, por três dias.
Para
aproveitar ao máximo a sua “fantasia”, procure um lugar confortável onde você
não seja perturbado. Avise os outros membros da família de que esse é um tempo
só para você. Desligue o telefone e elimine qualquer outra distração nas
proximidades.
Sente-se numa cadeira confortável. Relaxe com
algumas respirações profundas e comece o exercício que você escolheu. Faça-o
lentamente, com alegria. Sorrir para você mesmo de tempos em tempos para
ajudar. Deixe que o exercício se expanda na sua mente.
Gaste de dois
a cinco minutos com qualquer exercício que você Faça. de uma a quatro vezes por
dia. Em determinado dia, limite-se a apenas um ou dois exercícios diferentes,
porque isso dá ao corpo e à sua mente tempo de aproveitar ao máximo os benefícios.
Porém, exercícios em série, como os exercícios
do cavalo e cavaleiro, dados ao longo deste capítulo, podem ser feitos junto
quando você se tomar um fantasiador (“Mago”) experiente.
Finalmente,
ainda que os exercícios pudessem ser chamados visualização, usamos o termo
“fantasias” porque seu objetivo principal é o prazer de realizá-los. Também
queremos enfatizar que imaginação é o seu instrumento psíquico mais importante.
Com prática, você vai se tomar tão hábil no uso da sua imaginação que às vezes,
vai acabar querendo saber o que é “apenas imaginação si e o que é habilidade
paranormal.
Três aspectos do “fantasiar”
No exercício
da cavalgada paranormal, pedimos a você para ver, ouvir e sentir os elementos
da fantasia na sua imaginação. Usar vários tipos de sentidos o ajudará a
aproveitar melhor todas as fantasias que serão dadas neste texto.
Aqui está uma
descrição dos três estilos principais de fantasia sensorial, com sugestões de
como usar cada um deles:
• Para
fantasiar VISUALMENTE, você se concentra em imagens nos olhos da sua mente.
(Para muitas pessoas, o exemplo mais fácil é uma fantasia infantil.) Uma
técnica visual é imaginar que você vê uma fotografia. Com seus olhos mentais,
você pode olhá-la bem de perto ou mantê-la a distância.
Pode tomar a imagem obscura ou clara, estática
ou móvel. Pode tirar características ou adicionar coisas que não estavam lá,
para começar. Pode queimar, dissolver ou então destruir uma figura; também pode
ampliá-la, encená-la ou adaptá-la. Como diz o ditado: “Ver é crer.”
• A fantasia
AURICULAR pode implicar ouvir a voz do outro ou a sua própria voz, falada ou na
sua mente. Você pode simplesmente contar uma história, recontá-la para si mesmo
ou num diálogo com outras pessoas, verbalizando o papel de cada parte.
A verbalização
também não tem que ser oral. Ao descrever uma fantasia, usamos diferentes
porções do cérebro, e essa é uma vantagem que em geral tem mais valor que a
possível perda de espontaneidade. Em todos os casos, você pode selecionar
características dentro ou fora, ou mudar completamente seu conteúdo.
• A fantasia Física
não é verbal. Com ela você se concentra em sensações táteis como calor ou
aspereza. Por exemplo, se alguém quer superar o medo de voar, pode usar a
técnica sensorial de imaginar uma situação paralela que seja agradável, como
andar num carro conversível esporte num dia bonito.
Relembrando os prazeres físicos do passeio, o
viajante pode transferir essas sensações através da imaginação para uma viagem
de avião. O importante é produzir algumas sensações e sentimentos positivos
enquanto deixa que os negativos diminuam.
Muitas pessoas
tendem naturalmente a um desses três estilo O olfato e o paladar também podem
ser usados, mas, em geral, não como estilos sensoriais principais. Quando você
começar a aprender um exercício,
concentre-se no estilo que vier mais facilmente.
Muitos exercícios serão, no entanto,
aperfeiçoados, se você os incrementar
com tantos tipos de detalhes sensoriais quantos puder conseguir. Junte
elementos imaginativos de outros sentidos à medida que ficar mais familiarizado
com cada exercício.
Enfim, se tiver problemas envolvendo algum dos
tipos, você pode concentrar sentidos preparando e representando um roteiro
imaginário que v compondo à medida que prossegue como se fosse uma criança brincando.
Cheque os seus
sentimentos
Um dos
objetivos mais importantes da fantasia prática é consegui o contato com seus
sentimentos em torno do exercício. Por exemplo, suponha que você comece com o
exercício do cavalo e cavaleiro e descobre que tem medo do cavalo. Se for este
o caso tente um outro animal — um boi, um boto ou uma águia, talvez e veja se
funciona.
Se não funcionar, então você provavelmente tem
medo de algum aspecto do seu eu profundo. Pergunte-se o que de errado. Dc um
modo geral você vai compreender o problema. Por ser que você ache que o eu profundo
seja rebelde demais; nesse caso você poderia tomar o cavalo mais gentil e
dócil. Poderia dar-lhe açúcar ou ganhar-lhe a confiança caminhando com ele
preso por um guia.
A fantasia é sua; seja criativo! Agora, se o
medo persistir, paciência. Verdade, tenha paciência porque à medida que você
trabalha dia após dia resolvendo o seu medo, transformação profundas ocorrerão
no seu corpo e na sua mente. Você está mudando para melhor.
Pode
ser que você passou toda a sua vida sendo guiado, dirigido por alguém, por um
familiar, e agora confiar na sua própria energia, força e luz está difícil.
Não saia
procurando na sua fantasia medos e hesitações que não existem, mas preste
atenção nas suas emoções à medida que elas si girem. Desenvolva suas emoções
agradáveis e mude as desagradáveis.
Lembre-se de
que a fantasia funciona melhor no sistema bem- humorado da mente. Por isso,
enquanto está começando, não se sinta compelido a escolher os problemas mais
importantes da sua vida. Você pode começar com problemas simples, menos
importantes. Lembre-se de se divertir com os próximos três exercícios.
Exercício 3
O diálogo do
cavalo e do cavaleiro
Neste exercício,
você seleciona um problema sobre o qual gostaria de ter uma conversa com o seu
eu profundo.
Pode ser especifico (“Como posso pedir aumento
ao meu patrão?”) ou geral (“Como posso ser mais agressivo?”). Você pode
imaginar que o seu cavalo fala com você diretamente, ou que ele o leva a uma
pessoa que lhe diz alguma coisa, ou o leva a um quadro de informações que o
ajudará.
Não faça tudo
o que o seu cavalo sugerir. Faça apenas o que fizer sentido. Por outro lado,
não pare de ouvir seu cavalo cedo demais. Se ele lhe der um conselho que pareça
inexplicável ou até mesmo estranho, pode ser um sinal de que você não entende
exatamente os problemas que estão envolvidos.
Por isso, antes de deixar de lado o conselho
do seu eu profundo, tenha uma conversa com ele. Diga-lhe por que esse conselho
parece não servir. Pergunte se há algum ponto que você não tenha percebido.
Cultive um relacionamento com o seu eu profundo que encoraje o diálogo, a
pesquisa e a comunicação.
EXERCÍCIO 4
A junção do
cavalo e do cavaleiro
Desloque a sua
atenção de um lado para o outro, do cavalo para o cavaleiro. Imagine
alternadamente você mesmo como o cavalo e como o cavaleiro. Este exercício
paradoxal tende a desenvolver a compreensão de que “Não há
fronteiras para o eu”.
Este exercício tem o poder de levar você
diretamente a uma experiência mística transcendental, mas em nenhum caso irá
aumentar sua sensação ligação com o eu profundo.
EXERCÍCIO 5
A manifestação
do cavalo e do cavaleiro
Imagine algo
que você quer que aconteça e então faça com que seu cavalo o leve a isso. Você
pode até imaginar que o seu cavalo voará com você até lá, se você tiver o
cuidado de trazer sua imagem para a terra depois. (Você não vai querer deixá-la
nas nuvens, onde não pode se manifestar.) Uma vez que tenha chegado, use sua
imaginação para entrar no acontecimento.
Pratique todos
os estilos sensoriais para ver, ouvir e sentir o evento. Este exercício transmite
plenamente seus desejos para o eu profundo, enquanto deixa que sua
personalidade faça os ajustes que darão a chance para que evento aconteça.
Experiências
comuns com os exercícios do cavalo e do cavaleiro
Há duas
dificuldades comuns que os estudantes têm com este exercício. Primeiro, alguns
estudantes abordam o exercício tentando imaginar para onde o cavalo quer ir. Já
que é importante estar atento ao cavalo/eu profundo, você precisa reconhecer o
seu trabalho como cavaleiro. Você e o eu profundo são co-iguais.
Então, o valo
tem de levá-lo para onde você quer ir. E claro que se o cavalo empacar, o eu
profundo pode estar tentando dar-lhe uma boa informação. Questione-se por que
ele está emperrando. Pergunte ao cavalo aonde ele quer ir, por que e como a sua
rota não o satisfaz. Leve alguns dias ou semanas para explorar as hesitações se
for necessário.
Seu eu
profundo pode ter informações maravilhosas para você, mas você é quem decide.
Tente caminhos diferentes para chegar aonde quer que você vá. Enquanto você for
aberto e alegre, mais cedo ou mais tarde obterá o conhecimento de que precisa.
Em segundo
lugar, os estudantes às vezes se surpreendem caindo do cavalo. Lembre-se: você
pode usar suas dificuldades para aprender quais são as suas resistências. Em
geral, as pessoas que caem do cavalo estão expressando sua resistência à idéia
de serem carregadas e socorridas pelo cavalo, sentindo que devem enfrentar um
desafio sozinhas.
Nos exercícios do cavalo e do cavaleiro, é
importante ter a sensação de que se é carregado e amparado. Isto abrirá os
canais para a ajuda e o amparo proveniente do eu profundo sem nenhum outro
exercício. Você pode não estar plenamente consciente do aumento de ajuda e
apoio durante todo o tempo, mas eles estarão sempre presentes.
Finalmente,
com estes e todos os outros exercícios, será necessário adquirir prática antes
de poder continuá-los confortavelmente. A decisão de voltar a montar após ter
caído do cavalo cabe tanto na fantasia como na realidade, e é válida para
qualquer obstáculo encontrado no fantasiar. Use o seu tempo e entenda que você
está transformando a sua aura, o seu corpo e o seu cérebro.
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