Quando você está concentrado em
sua respiração você está protegido do vampirismo, de uma mente dominadora, de
obsessores, da perda de energia, de pensamento compulsivos, de emoções
descontroladas e muitas vezes da depressão principalmente, se você faz
exercícios físicos e caminhadas.
Quando sua mente está centrada, você está no centro em harmonia com o Espirito, com a Alma. Você está protegido,
pode ouvir sua intuição e estar ligado com o seu Anjo da
Guarda.
Se a
mente está sendo dominada pelo ambiente, se o outro (vivo ou morto) entrou na sua mente para controlar, pelo ódio, descontrole emocional - com a
meditação e a concentração na respiração, você está no controle da sua vida e na
roda do dharma.
A Inteligência fixada no Espírito que respira é o centro do Ser ao redor do qual a mente e os sentidos giram é a Inteligência que é a fundação da vida e das sensações.
“ Parte 2.
Segredos e Métodos para praticar
a Respiração”.
“O Quinto
Tópico da Plena Consciência: observar os sentimentos (Métodos 7-8)”
Inspiro, consciente das atividades da mente em mim.
Expiro, consciente das atividades da mente em mim.
Inspiro, fazendo as atividades da mente ficarem
calmas e em paz em mim.
Expiro,
fazendo as atividades da mente ficarem calmas e em paz em mim.
O sétimo e o
oitavo métodos de respiração visam observar todos os sentimentos, agradáveis e
desagradáveis.
Sentimentos de irritação, raiva, ansiedade,
preocupação e aborrecimento são os desagradáveis. Qualquer sentimento que
esteja presente, o discípulo da meditação identifica, reconhece que ele está
ali, e acende a luz do sol de sua consciência para iluminá-lo.
Este é o
trabalho da observação. Por exemplo, se estamos irritados, devemos saber: “Esta
irritação está em mim. Eu sou esta irritação” e inspiramos e expiramos nessa
irritação.
Na prática
budista, a meditação da observação baseia-se na não-dualidade. Portanto, não
vemos a irritação como um inimigo externo que chega para nos invadir. Vemos que
somos a própria irritação instalada. “Eu sou essa irritação” e inspiramos e
expiramos nessa irritação. Vemos que aquela irritação é o momento presente.
Graças a essa abordagem não mais precisamos
fazer um esforço para opor, expelir ou destruir a irritação. Quando praticamos
a meditação de observação, não construímos barreiras entre o bem e o mal em nós
mesmos, transformando-nos em um campo de batalha.
Essa é a coisa principal que o budismo procura
evitar. Devemos tratar a irritação com compaixão e não violência. Podemos olhar
para nossa irritação com o coração cheio de amor, como se estivéssemos olhando
para nossa irmãzinha.
Inspiro e expiro conscientemente. Assim,
podemos iluminar nossa atenção com base na estabilidade meditativa.
Um sentimento agradável é uma energia que pode
alimentar. A irritação é um sentimento que pode destruir. Sob a luz da
consciência, a energia da irritação pode ser transformada em energia que
alimenta.
A origem dos
sentimentos está no corpo e nas percepções. Quando sofremos de insônia,
sentimos cansaço ou irritação. Esse sentimento tem origem no corpo. Quando
percebemos uma pessoa ou um objeto de maneira errada, podemos sentir raiva,
desapontamento ou irritação.
Esses
sentimentos se originam na percepção. De acordo com o budismo, nossas
percepções são muitas vezes incorretas e nos causam sofrimento. Praticar a
plena consciência é olhar profundamente de modo a enxergar a verdadeira
natureza de todas as coisas e ir além das percepções incorretas.
Se virmos uma corda como uma serpente, vamos
gritar de medo. O medo é um sentimento, e confundir uma corda com uma serpente
é uma percepção incorreta.
Se vivermos
nossa vida diária com moderação, mantendo o corpo saudável, podemos diminuir os
sentimentos dolorosos que têm origem no corpo.
Observando
cada coisa claramente e abrindo as fronteiras da compreensão, podemos diminuir
os sentimentos dolorosos que têm origem em nossa percepção. Observar um
sentimento a fim de iluminá-lo é reconhecer a diversidade das causas que estão
perto ou longe. Ir fundo naquilo que reconhecemos é descobrir a própria
natureza do sentimento.
Quando um
sentimento de irritação ou medo está presente, podemos estar conscientes dele,
alimentando essa consciência por meio da respiração.
Totalmente conscientes da nossa respiração,
com paciência, passamos a ver mais profundamente dentro da natureza desse
sentimento. Vendo, passamos a compreender. Com a compreensão, existe liberdade.
O sétimo
método se refere à atividade da mente, isto é, o despertar de um sentimento,
sua duração e seu cessar, para vir a se tornar algo mais. O oitavo método visa
transformar a energia do sentimento. Ao observarmos a natureza de qualquer
sentimento, podemos transformar sua energia em energia de paz e alegria.
Quando compreendemos uma pessoa, podemos
aceitá-la e amá-la. Uma vez que a aceitamos, não há mais sentimento de
reprovação ou irritação contra ela. A energia do sentimento de irritação, nesse
caso, pode ser transformada em energia de amor.
O Sexto Tópico
da Plena Consciência: controlando e liberando a mente (Métodos 9-12)
Inspiro, consciente de minha mente. Expiro,
consciente de minha mente.
Inspiro, tornando minha mente feliz e em paz.
Expiro, tornando minha mente feliz e em paz.
lnspiro, concentrando minha mente. Expiro,
concentrando minha mente
Inspiro, liberando minha mente. Expiro, liberando minha
mente.
Os quatro
primeiros métodos da respiração ajudam a nos tornarmos um com a respiração e
largar tudo: pensamentos, idéias discriminadoras e imaginações.
O nono método ajuda a identificarmos as
funções da mente (em vez dos sentimentos que foram tratados nos métodos sete e
oito), tais como percepção, pensamento, raciocínio, discriminação, imaginação e
todas as atividades do subconsciente também.
Tão logo um
desses fenômenos psicológicos aflora, devemos identificá-lo enquanto respiramos
com consciência. Continuamos a observá-lo com a totalidade de nossa mente.
A mente é um
rio de fenômenos psicológicos que está sempre mudando, nascendo e morrendo. Nesse
rio, aparecimento, duração e cessação de qualquer fenômeno sempre estão ligados
a aparecimento, duração e cessação de todos os outros fenômenos.
Saber identificar fenômenos psicológicos que
surgem e se desenvolvem é uma parte importante da prática de meditação.
As atividades
de nossa mente, em geral, são instáveis e agitadas; são como uma torrente de
água banhando as rochas de cima a baixo. Na literatura budista tradicional, a
mente é muitas vezes comparada a um macaco que está sempre pulando de galho em
galho ou a um cavalo galopando.
Uma vez que a mente é capaz de identificar o
que está acontecendo, podemos ver com clareza e acalmá-la, sentindo paz e
alegria na sua tranquilidade. O décimo método de respirar pretende acalmar a
mente. Compare-o com o quarto e o oitavo métodos. O quarto busca acalmar o
corpo e o oitavo, acalmar os sentimentos.
Esses três métodos podem nos conduzir para a
terra da grande bem-aventurança, um estado de alegria, paz e relaxamento na
concentração meditativa. Esse estado nos traz tranquilidade e alimenta o poder
de nossa concentração.
Mas não devemos parar aí. Podemos continuar
“observando e derramando a luz sobre ela” para chegar a uma compreensão
desperta. Somente a compreensão desperta pode nos levar à liberdade total.
O décimo
primeiro método visa a concentração da mente em um único objeto. Somente quando
podemos nos concentrar firmemente em um objeto é que podemos observá-lo.
Esse objeto pode ser um fenômeno fisiológico,
como a respiração; um fenômeno psicológico, como uma percepção ou um
sentimento; ou um fenômeno físico, como uma folha ou uma pedra.
Todos esses
fenômenos são classificados como “objetos da mente” e não existem independentes
da mente. O objeto da mente concentrada é iluminado através da luz da observação
da mente, como o cantor que fica no holofote do palco.
O objeto pode
se mover no tempo e espaço, uma vez que está vivo como a mente que o observa.
No estado de concentração, sujeito e objeto se tornaram um.
Respiração é também um objeto da concentração
da mente. Quando voltamos toda a atenção para a respiração, a mente segue
somente essa, nossa mente e nossa respiração são uma.
A concentração é o vetor da consciência
apontando para um único objeto. Depois de praticar com a respiração, podemos
praticar com outros fenômenos fisiológicos, psicológicos e físicos.
Somente quando há concentração, o trabalho da
observação pode ser realizado.
O décimo
segundo método visa desatar todos os nós da mente — as tristezas e lembranças
do passado, ansiedades e previsões a respeito do futuro, sentimentos de
irritação, medo e dúvida no presente, ou confusão criada por percepções
errôneas.
Somente nos concentrando temos a capacidade de
observar e iluminar a mente e no emancipar dos obstáculos. O mesmo acontece
quando queremos desatar os nós de uma linha.
Temos de estar calmos e precisamos não nos
apressar. Observando a mente em toda sua sutileza, de maneira calma e auto contida,
podemos livrá-la de toda confusão.
O
Sétimo Tópico da Plena Consciência: observando para derramar luz sobre a
verdadeira natureza de todos os darmas (Métodos 13-16)
Inspiro,
observando a natureza impermanente de todos os darmas. Expiro, observando a
Inspiro natureza impermanente de todos os darmas.
Inspiro observando o desaparecimento gradual dc todos
os darmas. Expiro, observando o desaparecimento gradual dc todos os darmas. Inspiro,
observando a liberação. Expiro, observando a liberação.
Inspiro observando o soltar. Expiro observando o soltar.
O décimo
terceiro método de respiração proposto pelo Buda visa à observação para
derramar luz sobre a natureza impermanente de todos os darmas.
Todos os fenômenos, quer fisiológicos,
psicológicos ou físicos, sem exceção, são impermanentes. Impermanente não só
significa “o que hoje está aqui, amanhã não estará mais”.
A meditação sobre a impermanência é um caminho
profundo, penetrante e maravilhoso. Não existe fenômeno, qualquer que seja, com
uma individualidade separada, duradoura.
Todas as
coisas estão numa interminável transformação, e todas as coisas não possuem um self independente. Esse é um
reconhecimento fundamental no budismo em relação à natureza de tudo que existe.
Impermanência
também significa interdependência. Os componentes do universo dependem uns dos
outros para sua existência.
O Majjhima Nikaya diz: “Isto é, porque
aquilo é. Se isto não é, então aquilo não é”.
Impermanência
também quer dizer “sem sinalização”. A realidade de tudo que existe está além
de todo conceito e expressão linguística.
Não podemos ir
diretamente para nossa natureza verdadeira e essencial, porque estamos
acostumados a agarrar os fenômenos através dos intermediários da percepção e do
pensamento. As categorias de percepção e pensamento são “sinais”.
O exemplo da
onda e a água é frequentemente dado para nos ajudar a compreender a natureza
“sem sinais” de tudo que existe. Uma onda pode ser alta ou baixa, pode aparecer
e desaparecer, mas a essência da onda — a água — não é alta nem baixa, não
aparece nem desaparece. Todos os sinais — alto, baixo, aparecer, desaparecer —
não podem tocar a essência da água.
Choramos e
rimos de acordo com o sinal porque ainda não vimos a essência. A essência (svabhava) é a própria natureza de tudo
que é, e da realidade de nós mesmos. Impermanência é também vazio.
A realidade de tudo que existe é sua não
sinalização, uma vez que é uma realidade que não pode ser agarrada por
conceitos e palavras. Por ela não poder ser agarrada, é chamada de vazio.
Vacuidade aqui
não significa não existente, como oposto ao existente. Significa não
sinalização, livre de todos os aprisionamentos dos conceitos —
nascimento/morte, existente/não existente, aumento/diminuição, puro/impuro.
O Prajñaparamita Heart Sutra (O Sutra do
Coração) diz:
“Todos os
darmas são marcados com a vacuidade; eles não são produzidos nem destruídos,
maculados nem imaculados, não aumentam nem diminuem.”
Impermanência também significa sem objetivo (apranihita). A presença de tudo que
existe não é com o objetivo de atingir um final. Nada podemos acrescentar à natureza
verdadeira de tudo que existe, nem podemos remover coisa alguma do que é dela.
Ela não tem
origem e nem fim. Não precisamos buscar realização fora de tudo que existe. No
próprio “material” de todo darma, a natureza desperta já se encontra totalmente
presente.
O décimo
quarto método de respirar visa a observação para derramar luz sobre a natureza
“evanescente” dos darmas. Todas as
coisas são sem
permanência e portanto a caminho da dissolução.
Uma
rosa, uma nuvem, um corpo humano, uma árvore antiga, todos estão a caminho da
dissolução. Julgando a partir de todos os darmas, exatamente aqui no plano
físico, tudo passa pelas etapas de nascimento, duração, transformação e desaparecimento.
O praticante que está iniciando deve observar
claramente a natureza impermanente e evanescente de todas as coisas, incluindo
os Cinco Agregados que constituem o seu próprio self.
No tempo do Buda, as Nove Contemplações eram a
prática especial da observação usada com relação ao corpo. As Nove
Contemplações constituem a prática de observar para irradiar uma luz sobre a
decomposição de um cadáver desde a hora em que começa a inchar até o momento em
que desaparece na poeira e nas cinzas.
O cadáver objeto é qualquer cadáver em um
cemitério, bem como o cadáver de um praticante. Nas Khoa Hu Luc (Lições sobre Vacuidade), o Rei Trân Thái Tông faz uma
contemplação como a seguir:
Outrora
bochechas coradas e lábios cor de rosa, hoje cinzas frias e ossos brancos.
Posição,
renome embora insuperáveis,
não passam dc parte de um longo sonho.
Por mais rico e nobre que seja, você não e nem
um pouco menos impermanente.
Ciúme, orgulho e auto-apego.
porém o self é sempre vazio.
Grande
firmeza, capacidade e sucesso.
porém neles não
se encontra a verdade final.
Uma vez que os
quatro elementos se desfazem, por que discriminar o velho do jovem?
Fendas corroem
até as montanhas, mais depressa o herói está morto.
Cabelos pretos
deixam de crescer na nossa cabeça,
quando de repente ficam brancos.
Nosso estimado
acabou de partir,
uma carpideira chega na nossa morte.
Esse esqueleto
de seis pés de ossos secos
— com esforço
busca a riqueza.
Esse invólucro
dc pele contendo sangue
sofre muito
por sua necessidade de amar.
Essa é uma
maneira de olhar o nosso corpo como também de ver como a nossa mente, tão sutil
e rápida hoje, pode se tornar lenta e senil amanhã. Rios, montanhas, casas,
riquezas, saúde — é assim que devemos meditar sobre todas as coisas.
Você pode
talvez rir e dizer que essa contemplação pretende, sobretudo, nos colocar num
estado de pessimismo, frustrando nosso amor pela vida. Isso é e não é verdade.
O remédio pode
ser amargo, mas tem a possibilidade de curar a nossa doença. A realidade pode
ser cruel, mas ver as coisas como elas são nos cura. A vida passa tão depressa
e não há como impedi-la de ser ceifada.
A seiva da
alegria canta em todas as coisas vivas, do mundo mineral, passando pelo inundo
vegetal até o mundo dos seres vivos. Somente porque nos aprisionamos na ideia
de um pequeno self criamos um estado de escuridão, estreiteza, ansiedade e
tristeza.
De acordo com nossa visão estreita de um self
que existe verdadeiramente, a vida se resume em meu corpo, minha casa, minha
esposa, meus filhos e minhas riquezas.
Mas quando conseguimos ultrapassar cada um dos
limites que criamos para nós mesmos, vemos que a nossa vida existe em tudo, e
que a deterioração do fenômeno não pode atingi-la, assim como o aparecer e o
desaparecer das ondas não podem influenciar o ser da água. Observando dessa
maneira, irradiamos luz sobre a deterioração e sorrimos diante de nascimento e
morte, alcançando grande paz e alegria nesta vida.
O décimo
quinto método ajuda a nos liberarmos da individualidade, para que possamos
fazer parte da totalidade do universo. Aqui, liberação é liberdade dos
conceitos de vida e morte, ter e não ter, aumentar e diminuir — todos conceitos
que formam a base de desejo e apego, medo e ansiedade, ódio e raiva.
Liberação aqui
significa liberdade (nirvana), ausência de todas as fronteiras.
O método
décimo sexto, conto o décimo quinto, visa nos ajudar a observar para derramar
luz e abandonar todos os desejos e apegos, medos e ansiedades, ódios e raivas.
Sabendo que
temos uma jóia preciosa em nosso bolso, abandonamos toda atitude de ego ou
cobiça como alguém que nada tem. Vendo que somos leões não mais queremos ser
amamentados pela mãe corça.
Vendo que
somos o sol, deixamos o hábito de ser uma vela com medo de que o vento nos
apague. Vendo que a vida não tem fronteiras, abandonamos todas as divisões que
nos aprisionam.
Vemo-nos em
tudo e, em toda parte, vemos a nossa vida. É por isso que vamos ajudar todos os
vivos, todas as espécies vivas, com o voto do Bodhisattva, aquele ser que
alcançou o grande despertar.
Desistir,
aqui, não quer dizer abandonar algo a fim de buscar outra coisa. Significa
desistir de toda comparação, vendo que não há nada a ser removido e nada a ser
acrescentado, e que a fronteira entre nós e os outros não é real.
O praticante
não desiste da condição humana para se tornar um Buda. Ele ou ela procura o
Buda dentro de sua própria condição humana, não abandonando nada como também
não procurando nada.
Este é o significado de apranihita, “sem objetivo” também traduzido como sem nenhum desejo.
É o mesmo que
não-buscar, um conceito muito desenvolvido no budismo Mahayana. Desistir para ser tudo e completamente livre. Muitas
pessoas já fizeram assim, e cada um de nós pode fazer também, basta termos a
intenção.
Resumindo, a
ordem dos Dezesseis Métodos na respiração é a ordem dos Quatro Estabelecimentos
da Plena Atenção: corpo, sentimentos, mente e objetos da mente.
O praticante inteligente sabe como regular e
dominar sua respiração, corpo e mente a fim de aumentar o poder de concentração
antes de prosseguir no trabalho de observação para irradiar luz.
A prática da
meditação é alimento para corpo e mente, e pode também ampliar a nossa visão. A
visão ampliada nos permite ir além de apego passional ou aversão à vida. Ela
nos torna alegres, calmos, estáveis, tolerantes e compassivos.
Para que as
práticas aqui apresentadas tenham grande chance de sucesso, o leitor é
convidado a combinar os ensinamentos do Buda contidos no Anapanasati Sutta com os do Satipatthana
Sutta43.”
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meus blogs
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Eu estou no G+ :
Comunidade
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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