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sexta-feira, 8 de março de 2019

Seus pensamentos tecem o seu futuro





 Com o estoicismo, o destino é uma realidade natural, aparecendo como um nexus causarum, uma disposição imutável, cada coisa acompanhando cada outra de maneira inviolável na ordem do todo.
Cesar Augusto, astrologo do www.espaçoastrologico.com.br diz que: "A palavra Heimarmenê (destino) deriva do particípio passado de verbo meiromai (ter parte, ter por sorte), cuja raiz mer encontra-se em meros (parte) e possivelmente em Moirai (As Moiras, as Eríneas, as Parcas).
 Na filosofia estóica, contudo, não tem a mesma carga dramática que se encontra entre os grandes trágicos gregos, onde se mostra como uma força terrível e extra-mundana que pune os culpados por sua falta.

 É a “razão do mundo, ou a lei de todas as coisas do mundo regidas e governadas pela providência, ou a razão pela qual as coisas passadas foram, as presentes são e as futuras serão.” (Plutarco).
 Um Logos que é também um sopro vital e divino (pneuma), força que preside à organização de tudo. Do ponto de vista das coisas, essa ordem é Heimarmenê e do ponto de vista de Deus é Pronóia (Providência).
 “Zenão pensa que a lei natural é divina e que esta força se mantém como é necessário, governando e contendo os contrários.” (Cícero)." (1)
Em seu panteísmo monista, os estóicos identificam Destino, Providência, Razão com Deus, considerado como natureza (cosmos) e como natureza intrínseca operante nas coisas (logos)Dessa forma, Crisipo diz que a adivinhação é “a capacidade de conhecer, de ver e de explicar os sinais com que Deus se manifesta aos homens.