Os Centros
Sutis, os Chakras, sonhos, sincronicidade e a Tradição Ocidental
Patrick Paul –
Resumo
Postado
Por Dharma dhannya
Com o desenrolar do tempo vocês talvez
percebam que certos princípios que compreendiam mais ou menos, estarão melhor
integrados. Dentro da linguagem dos chakras, isto significa que irão em direção
à ascensão da energia e, portanto, a uma integração ou universalização cada vez
maior.
Quando
associamos, por exemplo,
- o centro
Basal ao mineral,
- o Sacral ao
vegetal,
- o Umbilical
ao animal,
- o Cardíaco
ao humano,
- o Laríngeo ao homem angélico,
- o Frontal ao
mundo dos deuses
- e o
Coronário ao mundo de Deus, na verdade, essa integração deve ser compreendida
como sendo a aquisição do conhecimento do mineral em si, do vegetal em si, do
animal em si, e assim por diante.
Em outras palavras, quando a energia animal,
ligada ao chakra Umbilical, for perfeitamente integrada, o animal em vocês se
revelará em seus sonhos.
Cada vez que
sonhamos com um animal, estamos em ressonância com o centro Umbilical e, se o
animal for branco, significará que a sua pele tomou-se Luz, portanto, que a
força animal foi iluminada.
Nesse momento, o animal entregará a vocês uma
determinada força.
Ao aparecer,
por exemplo, um gato branco, reflitam sobre qual é a função simbólica: do gato.
Uma das qualidades do gato é enxergar à noite, isto é, enxergar o invisível.
Se aparece no
sonho um urso que estende sua pata, tal como ocorreu comigo, visto que o urso é
um símbolo de poder real, trata-se da pata de poder. Isso quer dizer que recebemos,
nas iniciações do centro Umbilical, uma potência animal, de ação.
Porém, para ser mais preciso, direi que se
trata de uma iniciação do centro Umbilical no centro Frontal. Quando o ser
alcança o nível Frontal, os centros, um após o outro, serão embranquecidos, ou
seja, haverá a integração de cada uma dessas energias.
O javali
branco, por exemplo, está ligado ao poder sacerdotal, aos poderes de
invisibilidade ou ao aspecto inapreensível das coisas. O javali é um animal
solitário que um dia está aqui, noutro ali, difícil de ser visto, pois se
esconde na floresta do inconsciente.