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domingo, 24 de outubro de 2021

Atitudes negativas

 


ATITUDES NEGATIVAS 

 ESGOTAM ENERGIAS

1 – PENSAMENTOS OBSESSIVOS

 Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos, o que é um mal comum às criaturas ocidentais, torna-se escravo da mente e gasta a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar os conflitos.

 Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à QUALIDADE DELES. Ao focar o BEM, atraímos o bem, mas focando o MAL damos força as NEGATIVAS, pela FORÇA DE ATRAÇÃO que existe em nós. Pensamentos positivos, éticos e elevados atrai oportunidades que podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade.

2 – SENTIMENTOS TÓXICOS

 Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas, e o motivo é que a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos.

 Medo e culpa também gasta energia e gera a ansiedade, a vida atribulada pelo desejo de possuir cada vez mais, em que o TER substitui o SER, provocando a queda da imunidade acusada pela IMUNO GLOBULINA-A.

 Por outro lado, os sentimentos positivos, como amizade, amor, confiança, desprendimento, solidariedade, caridade, autoestima, alegria e o bom humor recarregam as energias e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

 3 – MAUS HÁBITOS, FALTA DE CUIDADO COM O CORPO

 Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para manutenção da saúde energética. 

Lembre-se de que a corrida pela vida, pode leva-lo mais cedo para a morte, cuide bem do seu corpo para evitar que outros venham a cuidar de você nas doenças. De que adiantaria chegar a velhice tendo perdido a saúde e não podendo desfrutar dos bens adquiridos, dependendo de tudo e de todos.

 4 – FUGIR DO PRESENTE

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Sentir raiva e inveja é normal?




Sentir raiva e inveja é normal?

A inveja - Pesquisam  nos revelam...
Resumo
Inveja : Quem está livre dela?
 Revista Mente e Cérebro
Por Jan Crusius e Thomas Mussweiler

DIFÍCIL DE SER ADMITIDO, O SENTIMENTO TEM NUANCES QUE VÃO DO INTENSO DESEJO DE DESTRUIR A FELICIDADE ALHEIA À MOTIVAÇÃO PARA BUSCAR REALIZAÇÕES PESSOAIS; ESTUDOS RECENTES REVELAM QUE RECONHECÊ-LO PODE NOS AJUDAR A SUPERAR LIMITAÇÕES.

É raro encontrar alguém que, em nenhum momento tenha sido alvo da inveja alheia. Ao mesmo tempo, porém, ninguém gos­ta de admitir que nutre esse sentimento em relação a qualidades, oportunidades ou posses de outra pessoa afinal, reconhecer isso pode ser interpretado como fraqueza ou mesmo defeito de caráter.

 Para atenuar o eventual mal-estar, muitos recorrem ao termo “inveja branca” para se referir a um sentimento de admiração “não destrutivo”.

O fato, porém, é que as várias manifestações e intensidades da inveja fazem parte do dia a dia e são, com alguma frequência, explicitadas nas artes e na cultura.

Numa passagem bíblica clássica, o invejoso Caim, filho de Adão e Eva, mata Abel, seu próprio irmão. Na Antiguidade, o filósofo grego Sócrates a considerava “a úlcera da alma”.

Em Otelo, de William Shakespeare, o sentimento move o personagem lago a destruir o protagonista. Na ...Divina comédia, Dante Alighieri descreve com de­talhes como almas carregadas de ressentimento por aquilo que não desfrutaram marcham pelo purgatório com as pálpebras fechadas para nunca mais verem o mundo através de “olhos invejosos”.

O fato é que de alguma forma, ainda que inconfessa, a maioria de nós está bastante familiarizada com esse poderoso sentimento, muitas vezes definido pela dor de ocupar uma posição inferior àquela que almejamos ou por querer o que é do outro.

 Esse desejo intenso pode ser direcionado tanto para uma reluzente Ferrari vermelha, como para uma conquista de trabalho ou ainda para uma característica física ou capacidade, como a de falar bem em público.
 Entre os sete pecados capitais, a inveja ocupa uma posição singular: nunca é divertida, como a gula ou a luxúria, por exemplo, que têm seu apelo calcado em algum tipo de satisfação.



ONDE MORA A DOR

A novidade é que o sentimento tem chamado a atenção de psicólogos e neurocientistas que começam a se dedicar a estudar suas nuances com mais profundidade. O neurocientista japonês Hidehiko Takahashi, pesquisador do Instituto Nacional de Ciência Radiológica, em Tóquio, conduziu um estudo sobre o desconforto mental que o sucesso alheio nos causa, com base em cor­relações neurais, publicado pela Science.