Pode-se
definir sucesso como “uma consequência ou um resultado favorável ou
satisfatório... uma realização, uma conquista”.
Emerson escreveu: “Se você pode
escrever um livro melhor, pregar um sermão melhor, fazer uma ratoeira melhor do
que a do seu vizinho, mesmo que construa a sua casa num bosque, o mundo abrirá
um caminho até a sua porta.”
E a Sabedoria Intemporal nos diz que
o sucesso é a ordem natural, que estamos aqui em forma física para obter
domínio sobre o mundo manifesto, para triunfar sobre tudo o que é considerado o
oposto do sucesso: fracasso, escassez, limitação, decadência, conflito,
hostilidade e doença.
Se tudo isso é verdade, porque os
escritos de estudiosos do assunto estão cheios de advertências contra o
sucesso? Por que dizem que ele lança um véu sobre as más ações, incentiva o
egoísmo, arrogância e a ambição, que o sucesso é cheio de promessas até ser alcançado
e que ele faz o nosso orgulho nos trair para que sejamos vistos como tolos?
A resposta é que há dois tipos de
sucesso: o humano e o divino, o profano e o sagrado. Porque, na realidade, a
Lei do Sucesso é a Lei de Causa e Efeito, uma faca de dois gumes que pode ser
usada para trazer tanto penalidades quanto recompensas.
...Se o sucesso não está plantado na
terra do bem, da ética, da luz, ele até pode nascer mas não vinga... não dá
frutos.W.E.
Em outras palavras, os altos ideais
concebidos na mente deviam ser reconhecidos como realidades que já existiam
como parte da identidade do Eu, pois o Eu é substância de todas as formas e
experiências.
Quando pensamos que o Eu é a
substância de todas as formas e experiências, podemos pensar na Vontade de Deus
que move o mundo.
Que é o seu maior sonho, qual é o seu
maior desejo. Como funciona a sua substância relativa ao seu desejo, às suas
emoções?