
O MEDO nos impede
de ser feliz.
Dharmadhannya
“Onde existe o outro, existe o medo” Upanishad.
“O eu separado dos outros sente que não pode perder seu espaço existencial – individual.
O eu separado dos outros pensa que tudo é seu e que ele pode controlar, comandar, e destruir os outros que ameaçam o seu território.
Tudo que o ego, pensa que controla é a “Perpetuação de sua própria existência ilusória (Eros) e a evitação de tudo que possa desintegrá-lo (Tânatos) e se apega à própria vida com medo da morte”.
“Eros busca recompensas substitutas de todas as espécies que aparentam satisfazer seu desejo de ser infinito, cosmocêntrico, todo-poderoso, heroico, semelhante a Deus”.
“A batalha da Vida contra a Morte, de Eros contra Tânatos, é a arquibatalha, a ansiedade básica e o dilema inerente a todos os Eus separados – um modo primitivo de medo que somente a verdadeira transcendência na totalidade pode extinguir”.
O medo da morte é o medo de perder a “memória” do eu, do ego. O “eterno retorno”, nos leva ao todo, ao infinito da Totalidade, que nos torna Um.
O medo nos isola, e nos mantem apegados aos nossos “bens”,
crenças, valores, ideias, opiniões..., existe a necessidade de proteger o meu território, a minha vida; então, mais distantes estaremos da transcendência, da unidade e da Consciência Transpessoal.
Lá, não existe Eros separado de tânatos.
Morte e vida não há. Só a Eternidade.
Lá não existe o eu separado, existe a unidade da totalidade.
Lá, no azul do céu, “A mente clara”, o Vazio está no todo, definido como compaixão.
Lá no azul do céu, “A mente clara” se torna o cosmos.
Espaço sagrado... Não há maya...
O medo é um polvo cuja cabeça é o nosso medo de morrer. Todos seus infinitos braços que nos envolvem são gerados a partir deste medo maior - medo da solidão, da fome, de animais, do abandono, do fracasso, de não ser feliz, de não ser amado, de avião... O medo nos causa emoções de raiva e angústia, impotência, aflição carência, ansiedade e stress.
O medo, filho da violência cresce como um monstro, muitas vezes incontrolável. Ele possui muitas faces, torna-se maior que o ego, transfigura nossos sentimentos em ódio, angústia e depressão.
O medo nos prepara para o ataque, desperta os piores sentimentos...
O medo não estará possuído por Tânatos?
O medo nos imobiliza – no tira a coragem de viver e de lutar?
A criança com privações essenciais como: alimento, água e calor está sendo abandonada nos braços de Tânatos?
“Onde existe o outro, existe o medo” Upanishad.
“O eu separado dos outros sente que não pode perder seu espaço existencial – individual.
O eu separado dos outros pensa que tudo é seu e que ele pode controlar, comandar, e destruir os outros que ameaçam o seu território.
Tudo que o ego, pensa que controla é a “Perpetuação de sua própria existência ilusória (Eros) e a evitação de tudo que possa desintegrá-lo (Tânatos) e se apega à própria vida com medo da morte”.
“Eros busca recompensas substitutas de todas as espécies que aparentam satisfazer seu desejo de ser infinito, cosmocêntrico, todo-poderoso, heroico, semelhante a Deus”.
“A batalha da Vida contra a Morte, de Eros contra Tânatos, é a arquibatalha, a ansiedade básica e o dilema inerente a todos os Eus separados – um modo primitivo de medo que somente a verdadeira transcendência na totalidade pode extinguir”.
O medo da morte é o medo de perder a “memória” do eu, do ego. O “eterno retorno”, nos leva ao todo, ao infinito da Totalidade, que nos torna Um.
O medo nos isola, e nos mantem apegados aos nossos “bens”,
crenças, valores, ideias, opiniões..., existe a necessidade de proteger o meu território, a minha vida; então, mais distantes estaremos da transcendência, da unidade e da Consciência Transpessoal.
Lá, não existe Eros separado de tânatos.
Morte e vida não há. Só a Eternidade.
Lá não existe o eu separado, existe a unidade da totalidade.
Lá, no azul do céu, “A mente clara”, o Vazio está no todo, definido como compaixão.
Lá no azul do céu, “A mente clara” se torna o cosmos.
Espaço sagrado... Não há maya...
O medo é um polvo cuja cabeça é o nosso medo de morrer. Todos seus infinitos braços que nos envolvem são gerados a partir deste medo maior - medo da solidão, da fome, de animais, do abandono, do fracasso, de não ser feliz, de não ser amado, de avião... O medo nos causa emoções de raiva e angústia, impotência, aflição carência, ansiedade e stress.
O medo, filho da violência cresce como um monstro, muitas vezes incontrolável. Ele possui muitas faces, torna-se maior que o ego, transfigura nossos sentimentos em ódio, angústia e depressão.
O medo nos prepara para o ataque, desperta os piores sentimentos...
O medo não estará possuído por Tânatos?
O medo nos imobiliza – no tira a coragem de viver e de lutar?
A criança com privações essenciais como: alimento, água e calor está sendo abandonada nos braços de Tânatos?