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sábado, 12 de julho de 2014

Anjo Solar. Quem é o Pensador?





Torkon Saraydarian
Postado por Dharmadhannya

Esse processo de iluminamento é levado a efeito através de nossos esforços direcionados ao pensar correto, à concentração, à meditação; e a uma vida vivida em harmonia com o ritmo da Presença interior, até que a luz, ou o intelecto da alma humana, seja despertada e liberada em sua capacidade plena para fundir-se com o intelecto da Alma e então reintegrá-la.

A Sabedoria Antiga ensina que há no homem uma Presença que pensa... Essa presença é uma luz localizada na atmosfera mental superior. Ela tenta alcançar os átomos da substância física, emocional e mental, penetrá-los com sua própria luz e coordenar, fundir e criar um instrumento através do qual sua luz possa irradiar como energia iluminadora, curadora e voltada para o mundo superior.

No homem comum essa luz é vacilante e não consegue penetrar em todos os estados da mente para tocar o cérebro. Somente em ocasiões raras e críticas a luz pode manifestar-se e proporcionar ao homem uma orientação e inspiração breve, incomum. Num homem evoluído, essa luz lentamente penetra na substância toda da mente e, à medida que penetra, a consciência do homem se expande.

A consciência do homem é a área iluminada da mente atingida pela luz ou pelo intelecto dessa Presença. Se ela atinge uma área de uma polegada de diâmetro, essa é a dimensão de sua consciência verdadeira. Se essa área iluminada se expande, sua consciência se expande.

Sua consciência se expande quando a mente, em parte ou no todo, é gradativamente capaz de assimilar e refletir a luz e transformar-se em luz. Os átomos de sua mente têm inicialmente uma luz esmaecida, mas à medida que se tornam sensíveis à luz da Presença, tornam-se átomos radioativos na atmosfera mental.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O logos, A mônada, a Alma e seus veículos




"O logos, A mônada, a Alma , a consciência e seus veículos "
Resumo do texto de 

Pedro Oliveira  e Ricardo Lindeman
“Homem, conhece-te a ti mesmo” — tal era a inscrição gravada no frontispício do pórtico de Delfos, na Antiga Grécia. Tão profundo é o conselho que ela nos dá que não devemos nos surpreender pelo fato de que o próprio Sócrates a tomou por divisa.

O veículo átmico, centro da vontade espiritual que nos conduz inexoravelmente pela eternidade através de todas as limitações, constitui-se da ainda mais sutil matéria do plano nirvânico. Foi comparado com “um círculo com sua circunferência em nenhum lugar e seu centro em toda parte”.

Como facilmente se nota estes conceitos são demasiadamente abstratos para que as palavras possam expressá-los de fato. Tentaremos fazê-lo através de uma alegoria.

Como já vimos, a mente do indivíduo poderia ser comparada a uma película de filme constantemente a projetar imagens mentais-emocionais sobre os átomos do mundo físico.

 Se levássemos essa alegoria mais adiante, teríamos a luz de buddhi, proveniente do veículo búdico, representada pela luz que anima o filme projetando-o na tela, ou seja, a luz que anima as imagens mentais:

Poderíamos dizer que a lâmpada que projeta essa luz seria o veículo átmico, porém talvez fosse melhor considerá-lo como o obturador da máquina de projeção cinematográfica por onde a luz da lâmpada passa.

 Para todos os efeitos práticos, ele é a fonte de luz dentro da tríade superior, mas a lâmpada é a Mônada (proveniente do grego monos, um), referida por Pitágoras, que é ainda mais sutil.

terça-feira, 12 de março de 2013

ESOTÉRICO -O DESENVOLVIMENTO DA MENTE SUPERIOR




ESOTÉRICO - O DESENVOLVIMENTO DA MENTE SUPERIOR
TAIMNI I.K



Estamos tentando dar uma ideia do papel da Mente Superior em nossa vida e o veículo através do qual ela opera. Ao abordar essas questões relacionadas com os planos super-físicos, devemos ter o cuidado de não tomar as idéias vagas e gerais que temos no plano físico pelas realidades que elas visam representar.

 Estas idéias devem ser tomadas apenas como sugestões indicadoras, por assim dizer, das realidades que estão por trás delas, e que poderemos conhecer somente quando nosso desenvolvimento interior tornar possível sua percepção direta.

 O simples fato de haver na alma uma ânsia de tomar sua evolução nas próprias mãos é sinal de maturidade e mostra que a viagem se aproxima do fim. Uma grande parte do trabalho já é realizado quando essa ânsia nasce e, portanto, umas poucas vidas de intenso adestramento e disciplina bastam para completar o trabalho.