Este texto é
para meditar, profundo, simples e esclarecedor, nos “mostra” o caminho do
encontro com o nosso Eu superior. Eu fiz algumas consideração com letras azuis. a parte 2 é muito interessante, e é necessário ler a primeira parte para melhor compreensão. Dharmadhanyael
Como se tornar
um sensitivo, ou “Místico, ou
“Iluminado”, ou ocultista”?
A razão pela
qual você pode se tomar um sensitivo prático é que você cria a sua própria
realidade. A criação da realidade acontece numa interação com uma dimensão
maior que pode ser chamada Deus ou o Todo Existente.
Na verdade,
isso acontece numa pequena parte do Todo Existente que tem sido chamada de Eu
Superior, a Alma transcendental, o fundamento do seu ser, a entidade, o Deus do
seu coração e outros nomes.
O eu profundo
parece diferente do que você comumente pensa a respeito de si mesmo e, contudo,
sua consciência e sua realidade emergem dele, como uma planta nasce da terra.
As vezes você pode até vivenciar a totalidade do eu profundo numa união que
muitos místicos religiosos têm descrito como uma união com Deus.
O eu profundo
cria a sua realidade, mas faz isso de modo que reflita a sua consciência comum.
Uma vez que a criação da sua realidade conta com a interação do seu eu profundo
com a sua consciência comum, o modo mais eficaz de melhorar a sua realidade é
melhorar a qualidade dessa interação.
O eu profundo
Seguindo a
orientação de Jane Roberts, chamamos a totalidade de criação e Deus e o que
for, de Todo Existente. A parte do Todo Existente que criou o seu mundo diário
chamamos de eu profundo.
Como o
produtor de um filme, o seu eu profundo reúne todos os atores e as
matérias-primas de que você precisa para provocar os acontecimentos na sua
vida. Isso funciona somente fora dos limites do espaço e do tempo, sediando
eventos na túnica inconsútil de seus dias, de modo que, no espaço e no tempo, você
é o criador da sua experiência, de acordo com as leis e limitações do nosso
mundo.