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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Akasha - registros akashicos






"Aplicando a analogia dos planos superiores, o plano físico solar pode expressar-se  assim".

AKASHA - Estado de consciência onde estão gravadas as informações sobre a trajetória evolutiva dos universos, desde o princípio de sua manifestação até seu retorno aos mundos incriados Sua vibração está associada ao nível monádico, e o acesso às suas revelações é facultado à mônada. Designa o éter cósmico, faixa de existência que engloba os níveis intuitivos, espiritual, monádico e divino. Por ter impresso em si o transcurso da evolução, o Akasha é denominado arquivo cósmico. Seus dados são energia, em elevado grau vibratório, relacionada ao som imaterial, ao poder criativo conhecido como Verbo - essência da palavra sagrada.

Para contatar o Akasha é preciso despir-se de conjecturas intelectuais. Seus arquivos são constituídos de conteúdos imperceptíveis à mente concreta, pois são formados pela consciência imaterial das partículas dos diversos planos da existência, e tornam-se disponíveis aos que se devotam ao serviço impessoal. Nesses registros podem ser encontradas referências acerca da trajetória já percorrida pela humanidade, bem como de suas possibilidades futuras.

O homem perdeu as chaves desses arquivos quando optou por aprofundar-se, além do previsto, nos níveis mais densos da esfera material. Deve-se, porém alertar que nos níveis sutis da esfera material também há registros de acontecimentos passados, passíveis de ser confundidos com os dos arquivos akashicos pelo pesquisador inexperiente.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A SUBSTÂNCIA PRIMORDIAL E O PENSAMENTO DIVINO - Akasha





A SUBSTÂNCIA PRIMORDIAL E O PENSAMENTO DIVINO

Akâza (Âkâsa ou Âkasha) (Sansc.) — [Espaço, éter, o céu luminoso.] A sutil, supersensível essência espiritual que preenche e penetra todo o espaço.

 A substância primordial, erradamente identificada com o Éter, visto que é em relação ao Éter aquilo que é o Espírito em relação à matéria ou o Atma em relação ao Kâmarûpa.

Na realidade, é O Espaço Universal em que está imanente a Ideação eterna do Universo em seus aspectos sempre cambiantes sobre os planos da matéria e da objetividade e do qual procede ao Logos, ou seja, o “Verbo” ou “linguagem” em seu sentido místico.

 No mesmo sacrifício (o Jyotishtoma, Agnishtoma) chama-se “Deus Akâza”.

 Nestes mistérios pertencentes ao sacrifício, Akâza é o Deva onipotente que dirige e desempenha o papel de Sadasya, o superintendente dos efeitos mágicos da cerimônia religiosa. Tinha, na Antiguidade, designado seu hotri (sacerdote) próprio, que tomava seu nome. O Akâza é o agente indispensável de todo krityâ (operação mágica), religiosa ou profana.

A expressão “excitar o Brahmâ” significa despertar o poder que jaz latente no fundo de toda operação mágica, pois os sacrifícios védicos são, na realidade, apenas cerimônias mágicas.

Este poder é  o Ákasha — sob outro aspecto Kundalini —, eletricidade oculta, o alkahest dos alquimistas (num certo sentido) ou o dissolvente universal, a mesma Anima mundi no plano superior, como a Luz Astral no inferior.

 “No ato do sacrifício, o sacerdote é penetrado pelo espírito de Brahmâ; durante a cerimônia é o próprio Brahmâ”. (Ísis sem Veu)

Akasha é a substância viva primordial correspondente, de alguma forma, à concepção do éter cósmico que penetra no sistema solar.

Todas as coisas, por assim dizer, são Âkaza condensado, que se tornou visível através da mudança de seu estado supra-etéreo numa forma concentrada e tangível;

 e todas as coisas da Natureza podem ser, outra vez, resolvidas em Akaza e tornarem-se invisíveis, mudando para repulsão o poder de atração, que mantinha seus átomos unidos;

 porém, há uma propensão dos átomos, que já constituíram alguma coisa, a ter novamente a união na ordem anterior e reproduzir a mesma forma, e uma forma pode, pela aplicação da mesma lei, ser aparentemente destruída para, logo em seguida, ser reproduzida novamente.

 Esta tendência encontra-se no caráter da forma conservada na Luz AstraL (F. Hartmann)j -