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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Eu Sou



                                           
                                             Eu Sou
Onde jaz o átomo da semente do Espírito de Cristo.
A joia no interior da flor de lótus. EU SOU!
Não sou solitário ou triste
Para que você deva pensar: "Vejam, lá!"
EU SOU o todo desenvolvido em tudo. Veja-me em toda parte, Ser Amado!
EU SOU a manhã, zéfiro suave Enquanto viaja pela planície;
EU SOU a música do riacho Sempre correndo para o mar.
EU SOU beijos cálidos e brilhantes do sol. EU SOU as lágrimas acariciadoras da chuva. EU SOU o hálito bem-vindo da primavera Que traz vida nova outra vez.

EU SOU o broto da semente,
O botão de uma flor.
EU SOU a canção alegre das aves,
O sussurro das folhas;

terça-feira, 19 de setembro de 2017

O entendimento da alma



A Alma e a Mente - Treinamento Mestre DK

O TREINAMENTO DOS VEÍCULOS PARA O SERVIÇO DA Alma

Este texto nos revela os caminhos para o uso da nossa mente, da nossa Alma em nossa vida. Quando pensamos como Alma estamos no Dharma, estamos interligados com todas as Almas.A beleza da nossa Alma torna-se vísivel no brilho dos nossos olhos, é é possível ver a luz da Alma do outro. 

E tudo fica mais fácil, começamos a andar de avião, ou de carro na estrada da vida, com o "pequeno eu" nossos passos lentos, e seguimos"cego' pela ignorância. 

A nossa intuição expande, nossas palavras são inspiradas pelo Espirito Santo. Pensar como Alma, viver como Alma, nos relacionar como Alma nos ilumina com a Graça da Alegria de Deus e contaminamos a todos a nossa volta e ainda conseguimos o passaporte para as altas esferas. Dhannya


(c) Definição da Alma
alice Bailey

2. O que é a alma? Podemos defini-la? Qual é a sua natureza?

Vou expor aqui somente quatro definições que servirão de base para tudo mais.

A. A alma pode ser denominada de Filho do Pai e da Mãe - Espírito-Matéria-, portanto é a personificação da vida de Deus, e encarna com o fim de revelar a qualidade da natureza de Deus, o amor essencial. Esta vida, ao tomar forma, nutre a qualidade do amor que existe dentro de todas as formas e, finalmente, revela o propósito de toda a criação. (Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 51)

B. A alma pode ser considerada como o princípio inteligente, inteligência cujas características são a mente e a percepção mental, que por sua vez se demonstram como o poder de analisar, discernir, separar, distinguir, escolher ou rejeitar, e todas as implicações que estes termos significam... (Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 53)

Procuro transmitir de diversas maneiras, mediante o simbolismo das palavras, o significado da alma. A alma é, portanto, o Filho de Deus, o produto da união entre espírito e matéria, a expressão da mente de Deus, porque mente e intelecto são termos que expressam o principio cósmico de amor inteligente, amor que produz a aparência através da mente e é o construtor das formas separadas ou aparências. A alma, mediante a qualidade de amor, produz também a fusão de aparência e qualidade, percepção e forma.

C. A alma é (e aqui as palavras limitam e deformam) uma entidade de luz colorida por una vibração especial de raio, um centro de energia vibratória que se encontra dentro da aparência ou forma, durante toda sua vida de raio. 

É una vida entre os sete grupos de milhões de vidas que, na totalidade, constituem a Vida Una. Devido à sua natureza, a alma percebe ou é consciente em três direções: consciente de Deus, do grupo e de si mesma. Este aspecto de ser consciente de si mesma chega a frutificar na aparência fenomênica de um ser humano;

 o aspecto consciência grupal retém o estado humano de consciência, mas agrega a este a percepção de sua vida de raio que vai se desenvolvendo progressivamente; a sua percepção então é conscien¬te do amor, da qualidade e do espírito que existe em suas relações; 

somente é potencialmente consciente de Deus, e nesse desenvolvimento a alma encontra o seu próprio progresso de forma ascendente e externa, depois que aperfeiçoou o seu aspecto de ser consciente de si mesma e reconheceu a sua percepção grupal. (Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 55)

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Envergando a armadura da unicidade




Envergando a armadura da unicidade

O Deus Único é uma das maiores revelações de todo o en­sinamento espiritual.Não se trata meramente da afirmação de Deus como Um; trata-se de uma revelação. Deus é Um, a única Presença, o único Poder. Deus é a Vida Única que não precisa ser salva; a Vida Única que não precisa ser curada; a Alma Única que não precisa ser purificada. A Substância Única. A Atividade Única.

Sendo Deus a Substância Única, não existe substância má, substância maligna, substância excessiva ou substância escassa. Por isso, não temos necessidade de palavras, de pensamentos ou de coisas com as quais mudar as substâncias.

Deus é a Atividade Única. Quem temerá a atividade de Deus? Assim, não temos necessidade de palavras e de pensamentos, nem de armadura para nos defender ou para atacar. Verdade é que somos tentados a acreditar em outra atividade!

 Na próxima esquina poderá haver um marginal pronto a assaltar-nos, e a nos­sa primeira tentação é a de empregar a força física ou o poder mental para dominá-lo.

 Mas a Verdade espiritual sustenta: “Ficai em paz. A luta não é vossa.” Não há outro Poder senão Deus; não há outra atividade a não ser a de Deus. Portanto, deixemos o homem armado divertir-se com sua arma ridícula, se quiser!

Quando caem as bombas atômicas, todos anseiam por um abrigo, por uma muralha ou defesa mental. Contra o quê? Contra a atividade de Deus? Mas se não existe outra atividade! Num mundo cristão onde o ensinamento se baseia por inteiro em Deus como Atividade Única, por que haveria alguém de temer?

 As bombas, como os micróbios, não passam de outras tantas tenta­ções.
Nós, que pertencemos ao mundo metafísico, não tememos tanto os micróbios quanto os demais; por isso não sofremos tanto por causa deles. Se o contágio e a infecção tivessem algum poder, nós teríamos tantas doenças infecto contagiosas quanto o resto do mundo.

 Todavia, andamos por entre as outras pessoas e nada acontece. Por quê? Porque descobrimos que não existe poder algum no contágio e na infecção. Essas coisas só teriam poder se fossem uma atividade de Deus.

 Mas não são: são meras aparências tentando nos induzir a acreditar numa atividade, substância ou presença independente de Deus.

 Que diferença faz se se trata de um germe infinitesimal ou de uma bomba gigantesca? Nenhum dos dois tem a capacidade de nos matar! Só a crença humana lhes dá poder.

Se a nossa vida é ameaçada, rimos disso porque existe apenas uma vida, a Vida de Deus. Só a nossa crença em duas vidas — a de Deus e a nossa — nos sujeita ao medo de perder esta última.

 Entretanto, no momento em que acabarmos de vez com a idéia de uma vida isolada de Deus, adentraremos a imortalidade e a eternidade aqui mesmo na terra.