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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

"Liberando os laços com o passado"





"Liberando os laços com o  passado"

 Eu fiz algumas considerações com a letra azul.
Qualquer pensamento sobre alguém emite um pequeno impulso de energia que age como um cordão, ligando quem pensa ao objeto do pensamento. Se não conhecemos bem a pessoa em quem pensamos, o cordão é tão frágil que acaba desaparecendo.

Pais e filhos formam naturalmente cordões entre si, tão fortes a ponto de serem vistos pelos clarividentes.

Quando uma criança chega à adolescência, precisa ser liberada dessas rédeas, para poder se tornar um adulto livre e responsável por si mesmo.

Todas as sociedades primitivas reconhecem isso, e preparam cerimônias simbólicas para libertar seus adolescentes, impelindo-os à fase adulta. Entretanto, em nossa cultura, isso não é feito - e assim as crianças frequentemente permanecem doentiamente influenciadas pelo apego aos pais e não amadurecem, permanecem no útero familiar e muitas vezes pensam e agem com  egocentrismo,  narcisismo e com a imaturidade da criança.

A ligação excessiva aos pais é prejudicial aos adultos. Chegamos a achar ridículo impor limites a uma pessoa crescida. Mesmo assim, ainda existem muitas pessoas emocionalmente manipuladas pelos pais, sem que o percebam e isso tem consequências na vida afetiva, profissional e social do filho (a).

Essas amarras precisam ser cortadas, para que o indivíduo fique livre para se tornar completo e independente, e para que possa ser emocionalmente livre e responsável por si mesmo.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Nós criamos nossa realidade




"Nós criamos nossa realidade" 

O modo como percebemos o mundo depende das crenças que mantemos.

A energia da expectativa é mais forte do que a do desejo, eis porque conseguimos o que secretamente esperamos que aconteça, e não o que queremos que aconteça.

Nós vemos o que esperamos ver. Ouvimos o que esperamos ouvir. Conseguimos fazer o que acreditamos fazer, concedendo a nós mesmos aquilo que acreditamos merecer.

Se a verdade é uma coisa, e dela só vemos as partes
que esperamos ver, nossa realidade torna-se subjetiva.

Como a energia do Universo dá automaticamente a todos aquilo que esperam e acreditam merecer, cada um de nós cria sua própria realidade subjetiva.

Quando acreditamos em algo, esperamos que isso aconteça. A expectativa é muito mais forte cio que o desejo. Então conseguimos o que esperamos que aconteça, e não o que queremos que aconteça.

As pessoas vêem o que esperam ver.

Nós ouvimos o que escolhemos ouvir. Todos conseguimos ouvir seletivamente nosso nome pronunciado numa sala lotada. Mães cansadas conseguem dormir com o barulho de trovões, mas acordam quando seus bebês choram.

Uma mulher acredita que os homens são indignos de confiança. Ela quer confiar nos homens de sua vida, mas espera que eles a abandonem. Age na defensiva, cuidadosamente, com desconfiança, sem tomar consciência disso. Suas expectativas são correspondidas.

Então os homens realmente se tornam infiéis com ela. Isto confirma sua crença, e assim ela está justificada por não acreditar em que os homens sejam dignos de confiança, pois isto corresponde à realidade pessoal que ela criou.

Outra acredita que todos os homens são dignos e confiáveis. Seu pai era assim. Seus irmãos também. Ela pode confiar nos homens de forma aberta e amigável. Os homens de sua vida correspondem a isso. Jamais sonhariam em abandoná-la, e reforçam sua crença. Sua realidade é a de que os homens são confiáveis.



Estas duas mulheres vivem no mesmo mundo, sujeitas às mesmas Leis. A Lei diz que nos será dado aquilo que acreditamos. O que acontece a essas mulheres revela publicamente as crenças secretas que elas mantêm dentro do coração.

Pauline não acreditava plenamente em que era bonita ou suficientemente boa. Seu marido era um homem muito bonito e atraente, que a amava muito. Ele era muito sociável, e gostava de pessoas.

 Num jantar dançante da empresa, ele dançou muitas vezes com Pauline e também conversou e dançou com muitas outras esposas. Ficou surpreso quando Pauline o acusou de tê-la ignorado e dançado com a jovem e bela esposa de um colega.