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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Chakras - Kundalini terceira parte





KUNDALINI – A energia vital básica reside no centro fundamental (muladhara). Os hindus a chamam de Kundalini – o fogo serpentino. Lá está a concentração energética que supre o corpo humano através dos nádis – Ida e Pingala. Esta energia não é mais que a transformação do que Kardec denominou de fluido universal, é o princÍpio vital.

Confere plenamente com isto a observação de Coquet: “É unicamente graças a esta energia que o mundo pode existir, e, em último lugar, é ela a força primitiva que está subjacente a toda a matéria orgânica e inorgânica.”

Isto concorda plenamente com o que ensina o espírito Galileu a respeito do fluido cósmico: “Esse fluido penetra os corpos, como um oceano imenso. É nele que reside o princípio vital que dá origem à vida dos seres e a perpetua em cada globo, conforme a condição deste, princípio que, em estado latente, se encontra adormecido onde a voz de um ser não o chama.

 Toda criatura, mineral, vegetal, animal ou qualquer outra – porquanto há muitos outros reinos naturais, de cuja existência nem sequer suspeitais – sabe, em virtude desse princípio vital universal, apropriar as condições de sua existência e de sua duração.

”As moléculas do mineral têm uma certa soma dessa vida, do mesmo modo que a semente do embrião, a se agruparem, como no organismo, em figuras simétricas que constituem os indivíduos.” (Allan Kardec, A Gênese, FEB, cap. VI, nº 18).

Na ciência ocidental, geralmente a Kundalini é desconhecida como tal, pois ela reside no corpo invisível. Entretanto, seus reflexos são identificados na psicologia. Freud estudou-a como uma energia sexual- a libido – que diminuiria a própria vida.

Com mais correção, Jung chamou a atenção de que a energia psíquica não é originariamente sexual – a libido para ele é neutra, sujeita a transformações de acordo com a orientação que lhe é dada. O próprio Freud, ainda que preso à energia sexual – admitiu estas transfor
mações a que chamou de sublimação do instinto sexual.

Em realidade, a energia psíquica em seu desdobrar vai sendo dirigida para cada um dos vários centros de força podendo cristalizar-se em um deles. A exaltação da libido sexual teria como fator a concentração da energia psíquica no centro genésico, dando àquele que estuda paralelamente o fenômeno a idéia de que toda energia é de origem sexual.

 Por outro lado, é de observar-se que o despertar de Kundalini provocou uma geração anômala de sêmen, que vai sendo consumido na medida em que a energia sobe em busca dos centros superiores. Uma visão parcial da questão pode dar a idéia de que a energia em si é de ordem sexual.

Obstruída que se encontra sua passagem no Sushumna pelo nó (granthi) de Brahma, a Kundalini não tem acesso aos demais centros em linha reta. A ruptura deste nó de Vishnu e do frontal, nó de Rudra, com a subida da Kundalini também pelo canal central unindo assim os três nádis, torna-se extremamente perigosa, podendo resultar na loucura e na morte, quando mãos inexperientes tentam realizá-la. 

A projeção de Kundalini através dos centros inverte o processo natural – é que a ascensão natural se realiza depois que os centros estão desabrochados e os canais ao longo da coluna vertebral se encontram livres.

A triangulação das energias resulta numa queima extravagante se o indivíduo não se encontra devidamente preparado física, mental e moralmente, determinando sua destruição. Daí a necessidade de um guia para a realização de tal ascensão. O próprio circuito de ascensão de Kundalíni é distinto de indivíduo para indivíduo e vai depender do despertamento de seus centros.

A medida também é distinta. As experiências são mais ou menos profundas. As descrições propiciadas por Ramakrishna, Gopi Krishna, Motoyama e Pierre Weil conduzem a esta assertiva.

sábado, 7 de janeiro de 2017

Chakra - A visão espiritual





CHAKRA  Sexto -  DO TERCEIRO OLHO
Postado por Dharma dhannya


"Frase de competência: Que se/a Luz o olhar sobre o Mundo".
                                                    
Precisamos re-conhecer a importância deste chakra. A nota chave vibratrória para o chakra Adjna é o som do Aum.
A abertura do Olho da Sabedoria não é totalmente um esforço individual.

Meu nome é Ajna, a casa do Espírito interior, mas também me chamo chakra do rosto; fico no centro da testa, entre as sobrancelhas, e na parte interna da cabeça, me encaixo ali na parte mais alta da farínge, aonde coincide com o encontro final de duas nadis, Ida e Pingala, os canais etéricos que se cruzam nos chakras e que dão voltas pelo corpo.

Sou o chakra que está dentro do crânio, coincidindo com o próprio cérebro, mostrando a minha natureza mental e a minha ligação com a percepção dos caminhos para a Luz.
Aqui, pelas minhas bandas, a inteligência e a intuição se unem em memória onde a Grande Mente jaz soberana.

Característica básica: Moradia dos símbolos, a linguagem mais avançada permitida ao homem.

Ver, perceber, Integrar, dar harmonia, coordenar aspectos físicos, mentais, emotivos e espirituais. Sou eu que garanto a ligação entre as funções extra-corpóreas ou funções perceptivas e o corpo físico. Assim minha função primordial é focalizar a percepção.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

A Luz e a Consciencia






Gostei muito deste texto, e gosto muito de estudar a simbologia da Luz.
Para mim a luz é a Graça de Deus  - consciência ativa da  Inteligencia Divina que move o mundo e que desperta em mim a consciência da Divina Presença - a centelha de luz do corpo de Deus ou Logos.
Dharmadhannya

A iluminação do Eu Superior 

O ENIGMA DA ORIGEM DA LUZ
Huyghens e Newton elaboraram a teoria das ondas luminosas transmitidas pela incandescência do sol, das demais estrelas e das chamas.
 As radiações das fontes de luz foram objeto de inúmeros tratados científicos. A natureza da luz sempre manteve os estudiosos imersos na perplexidade. Einstein, Maxwell e Louis de Broglie consagraram obras eruditas ao estudo da propriedade ondulatória ou, ao contrário, da linha reta do fenômeno da propagação, assim como ao estudo da formação da claridade luminosa molecular e material.

Observou-se justamente que “os objetos que nos cercam só são visíveis porque refletem a luz”. Esta luz se propaga por ondas. A sua irradiação é eletromagnética e energética. Bohr estabeleceu que a luz deve sua geração à matéria; a combustão a produz e a emite.

 A luz é um “elemento constitutivo do Universo”. Os físicos têm constantemente investigado seus desdobramentos no cosmos: do Sol à eletricidade e ao laser, e do infravermelho ao ultravioleta, eles repetiram suas experiências, anotaram suas observações em ótica, a irradiação luminosa no espaço e no vácuo.

 Observaram que sua cor branca comporta a reunião de todas as cores que o prisma decompõe. Newton comprovou isso.

As fontes luminosas, de origem térmica, atômica, gasosa ou incandescente, são conhecidas ou ao menos explicadas. “Matéria e luz estão ambas em contínua interação”, como diz Pierre Rousseau.

 O aquecimento produz a iluminação. De Euclides a Goethe, muitos foram os que perscrutaram o seu mistério, no qual alguns não hesitaram em ver um “magismo”! Sendo a velocidade do raio solar de 300.000 km/s, como medir a sua densidade?

Em resumo, escolhamos uma definição, tão clara quanto possível, ou seja, a dos cientistas: “Luz, é onda eletromagnética, cuja parte visível tem comprimento de onda que varia entre 0,4 e 0,7 micron. Propaga-se no vácuo a aproximadamente 300.000km/s”.

 “Segundo o seu comprimento de onda, ou segundo a mistura de seus comprimentos de onda, a sua impressão colorida é variável. A mistura de todos os comprimentos de onda nos dá a impressão de branco. A Luz obedece às leis da difração, da difusão, da reflexão, da refração e da polarização.