Mostrando postagens com marcador a area do relacionamento no feng shui. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador a area do relacionamento no feng shui. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Dicas de Feng Shui R e I a c i o n a m e n t o





Número 2 

 A devoção desenvolve uma atitude de responsabilidade pelos ou­tros, independentemente de serem familiares, amigos ou conhecidos, o que ajuda a criar um mundo mais bondoso e compassivo.

Dalai Lama acredita que cada um de nossos atos tem uma dimensão universal. Por isso, é importante ter sempre uma conduta íntegra e um discernimento cuidadoso. Essa é condição necessária à felicidade.

Tudo se tornará mais claro e mágico se, todos os dias, trabalhar­mos para nos tornarmos pessoas melhores. Temos de cuidar de nossas palavras e ações, refletir sobre nossas atitudes e transmutar nos­sos erros.

O objetivo maior é que sejamos expressão viva da centelha divina.
Devemos agir com os outros da mesma forma que gostaríamos que as pessoas agissem conosco. Neste mundo de vibrações energéticas, o pensamento atinge o alvo e volta ao local de emissão.

Esse é o lugar da casa relacionado ao casamento e às trocas amoro­sas entre duas pessoas. Em uma empresa, está associado ao relacionamento dos sócios e também ao contato com os fornecedores e parceiros de trabalho.

O que faz um casamento feliz? Essa é a pergunta que todos os homens e todas as mulheres fazem uns aos outros. Acho que a resposta está na descoberta das necessidades mais profundas do parceiro e da habilidade em satis­fazê-las. Pearl Buck

Percebi, no decorrer dos anos, que muitas pessoas buscam um compa­nheiro ou companheira. Normalmente, entretanto, a maior parte vive com uma grande falta de confiança, de autoestima e de amor próprio.
 Quando gostamos de nós mesmos, sentimo-nos plenos e confiantes. Nesse caso, encontrar o parceiro ideal é uma simples consequência.
Você já parou para pensar nisso?

Se você não se admira, por que alguém gostaria de você? Por que al­guém iria gostar de uma pessoa que não está bem consigo própria? Quais são, na verdade, suas qualidades?

Para facilitar o processo, imagine que você é outra pessoa. Olhe-se de fora e confira se é realmente alguém digno de amor.
Afinal, que tipo de pessoa você atrai ultimamente?

Atraímos energia igual àquela que emitimos. Se seus parceiros recentes são desinteressantes, amargos, rancorosos, infiéis ou rudes, provavelmente é porque você está vibrando na frequência daquele tipo que não lhe agrada. Que tal rever esses padrões?

A primeira tarefa para alterar essa situação é procurar olhar para as coi­sas bonitas da vida. Algumas pessoas preocupam-se, prioritariamente, em se lastimar. Veem sempre o lado negativo das coisas, no relacionamento com os amigos, na vida familiar, na política, na economia, na área profis­sional e também na esfera da saúde. Assim, tornam-se amargas.

O pior de todos é aquele que se transforma num chato. E o tipo que tenta nos convencer, o tempo todo, de que as coisas vão mal, de que não há bom futuro para você, para ele, para a cidade, para o país e para o mundo. Esse tipo de gente produz o efeito “espalha rodinha”.

Ninguém gosta de estar ao lado de “chatos” negativistas, sempre tristes, céticos, amargos, rancorosos e de mal com a vida. Triste e de mal com a vida, você somente atrairá pessoas nessa mesma vibração.

Pessoas assim, não possuem um projeto de vida, não acreditam no futuro e seguem cada dia sem esperança, sem alegria e motivação para viver, vivem para se lastimar e ser a eterna vítima da vida e de todos.

 Comece, a partir de agora, a se analisar, a pesar suas virtudes e seus defeitos. Ao detectar suas falhas, comece a corrigi-las aos poucos. Um ótimo caminho é começar tomando como exemplo alguém que você admira.

Analise o que você tem feito ultimamente. Você assiste a todos os noti­ciários especializados em casos policiais e tragédias? Quando encontra os amigos, põe-se a reclamar da vida?