Número
2
A devoção desenvolve uma atitude de
responsabilidade pelos outros, independentemente de serem familiares, amigos
ou conhecidos, o que ajuda a criar um mundo mais bondoso e compassivo.
Dalai
Lama acredita que cada um de nossos atos tem uma dimensão universal. Por isso,
é importante ter sempre uma conduta íntegra e um discernimento cuidadoso. Essa
é condição necessária à felicidade.
Tudo
se tornará mais claro e mágico se, todos os dias, trabalharmos para nos tornarmos
pessoas melhores. Temos de cuidar de nossas palavras e ações, refletir sobre
nossas atitudes e transmutar nossos erros.
O
objetivo maior é que sejamos expressão viva da centelha divina.
Devemos
agir com os outros da mesma forma que gostaríamos que as pessoas agissem
conosco. Neste mundo de vibrações energéticas, o pensamento atinge o alvo e
volta ao local de emissão.
Esse
é o lugar da casa relacionado ao casamento e às trocas amorosas entre duas
pessoas. Em uma empresa, está associado ao relacionamento dos sócios e também
ao contato com os fornecedores e parceiros de trabalho.
O
que faz um casamento feliz? Essa é a pergunta que todos os homens e todas as
mulheres fazem uns aos outros. Acho que a resposta está na descoberta das
necessidades mais profundas do parceiro e da habilidade em satisfazê-las. Pearl Buck
Percebi,
no decorrer dos anos, que muitas pessoas buscam um companheiro ou companheira.
Normalmente, entretanto, a maior parte vive com uma grande falta de confiança,
de autoestima e de amor próprio.
Quando gostamos de nós mesmos, sentimo-nos
plenos e confiantes. Nesse caso, encontrar o parceiro ideal é uma simples consequência.
Você
já parou para pensar nisso?
Se
você não se admira, por que alguém gostaria de você? Por que alguém iria gostar
de uma pessoa que não está bem consigo própria? Quais são, na verdade, suas
qualidades?
Para
facilitar o processo, imagine que você é outra pessoa. Olhe-se de fora e
confira se é realmente alguém digno de amor.
Afinal,
que tipo de pessoa você atrai ultimamente?
Atraímos
energia igual àquela que emitimos. Se seus parceiros recentes são
desinteressantes, amargos, rancorosos, infiéis ou rudes, provavelmente é porque
você está vibrando na frequência daquele tipo que não lhe agrada. Que tal rever
esses padrões?
A
primeira tarefa para alterar essa situação é procurar olhar para as coisas
bonitas da vida. Algumas pessoas preocupam-se, prioritariamente, em se
lastimar. Veem sempre o lado negativo das coisas, no relacionamento com os
amigos, na vida familiar, na política, na economia, na área profissional e
também na esfera da saúde. Assim, tornam-se amargas.
O
pior de todos é aquele que se transforma num chato. E o tipo que tenta nos
convencer, o tempo todo, de que as coisas vão mal, de que não há bom futuro para
você, para ele, para a cidade, para o país e para o mundo. Esse tipo de gente
produz o efeito “espalha rodinha”.
Ninguém
gosta de estar ao lado de “chatos” negativistas, sempre tristes, céticos,
amargos, rancorosos e de mal com a vida. Triste e de mal com a vida, você
somente atrairá pessoas nessa mesma vibração.
Pessoas
assim, não possuem um projeto de vida, não acreditam no futuro e seguem cada
dia sem esperança, sem alegria e motivação para viver, vivem para se lastimar e
ser a eterna vítima da vida e de todos.
Comece, a partir de agora, a se analisar, a
pesar suas virtudes e seus defeitos. Ao detectar suas falhas, comece a
corrigi-las aos poucos. Um ótimo caminho é começar tomando como exemplo alguém
que você admira.
Analise
o que você tem feito ultimamente. Você assiste a todos os noticiários
especializados em casos policiais e tragédias? Quando encontra os amigos,
põe-se a reclamar da vida?