Setimo Chakra. Netuno O Sagrado e o Divino.
A “ativação”
das glândulas sagradas é um exercício diário físico, espiritual, e mental. A prática
do Yoga, da dança, do Shi Kung, Tai chi ou de um exercício físico ativa a
circulação da energia, e desbloqueia os chakras e a energia estagnada que
adoece. A união do corpo e da mente promove a União da Alma com o Espírito. Os curadores precisam fazer
circular a energia, a luz do Corpo de Luz e, assim iluminar a Aura com a beleza da Alma.
"Netuno. O Sagrado e o Divino. Self. Arquétipos".
A meditação no Terceiro olho protege seus Chakras
e especialmente do plexo solar de ataques e da dominação e favorece seu contato com
energias superiores. O contato com a Alma protege a todos que
trabalham como curadores em todas as áreas de atendimento ao público.
Quando você medita
com o Sexto Chakra, você se reune com a sua Divina Presença, com a sua Alma, com a Unidade e a intuição nos guia em
direção ao Dharma.
"Netuno. O Sagrado e o Divino. Self. Arquétipos".
A. Howell
Resumo.
Trata-se de um
grande paradoxo, mas a percepção humana funciona de modo dualista; neste caso,
com o Interior e o exterior, ou com o sujeito e o objeto, dificultando mais a
questão.
Devemos ver os
Deuses, ou Netuno como uma linguagem simbólica que une esse exterior a esse
interior, e como uma linguagem de correspondências.
Um símbolo
serve de mediador entre os níveis de consciência, e isso a simbologia
astrológica faz com facilidade. Trata-se, como disse o astrólogo-filósofo Dane
Rudhyar, de “uma álgebra da vida”. Ela tem a capacidade de converter as
“coisas” de símbolos em processos, e um símbolo é a melhor forma de descrever
urna coisa que se acha num contínuo estado de fluxo.
Este é um
pensamento mais profundo. Ele nos leva a uma compreensiva aceitação do que Jung
chama de arquétipos ou imagens primordiais. A abordagem mais próxima dos
processos universais a que podemos chegar consiste em personificá-los e em
fazer deles deuses, o que é reconhecer com reverência o nível da sua realidade.
A astrologia,
os mitos e a sua relação com os Planetas nos ajuda a decifrar os deuses no
passado nos termos dos processos arquetípicos que eles representaram, e que
ainda representam, no mundo exterior da natureza e dos eventos, e no mundo
interior de sentido da psique.