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terça-feira, 10 de setembro de 2013

A Deusa interior - O Mundo das Ideias -Pitágoras







  A Deusa interior - O Mundo das Ideias - Pitágoras 
Humberto Hoden

Pitágoras é conhecido na ciência como grande matemático e geómetra.
Para Pitágoras, o universo inteiro, material e imaterial, baseado na “harmonia dos números”. Os “pares” (2, 4, 6, 8) e os “ímpares” (1, 3, 5, 7, 9) não passam de símbolos externos de um simbolizado interno;

 são, em última análise, os fenômenos efêmeros do eterno Númeno; rios e arroios desse oceano imenso do qual derivam inicialmente todas as coisas e para o qual voltam finalmente. Os “pares” representam os “positivos”, os “ímpares” os “negativos”. Aqueles são no mundo universal o que o masculino é no plano orgânico, ao passo que estes correspondem ao elemento feminino.

No centro do alvejante santuário, em forma circular, rodeado de uma colunata de mármore, que Pitágoras mandara construir no alto da colina, erguia-se a estátua de Héstia (a Vesta dos romanos), a divindade do fogo sagrado; o rosto coberto por um véu, com a mão direita apontando o céu,  berço da luz, e com a mão esquerda voltada para a terra, como que a dizer:
das celestes alturas dimana a luz que as baixadas terrestres acolhem e refletem em forma de vida, beleza e felicidade.

Héstia simbolizava o princípio eterno de todas as coisas, o imenso oceano de luz e calor, a fonte das energias vitalizantes, a Causa-Prima, o Universal, o Eterno, o Todo, o Infinito, do qual todos os finitos são outras tantas manifestações.

Dispostas em vasto círculo, com o rosto voltado para Réstia, rodeavam a figura central as estátuas brancas das nove Musas — Urânia, Polyhymnia, Melpômene, Callíope, Clio, Euterpe, Terpsíchore, Erato e Thália — quer dizer, os principais atributos da luz eterna, revelados nas ciências e artes da humanidade e nas maravilhas da natureza.

Héstia simbolizava o grande ‘UM”, o “Infinito” ( ) ao passo que as nove estatuas em derredor personificavam os pequenos “muitos” 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 A Potência cósmica do eterno “Um” atualiza se constantemente na estupenda multiplicidade de fenômenos vários, idéia essa misteriosamente indicada por essas nove figuras em circulo homenageando o fogo central.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Urânia










Este é um presente de todos os deuses, especialmente de Vênus, Mercúrio e Urania, para todos que estão neste espaço estelar.
"Existe uma parte da alma humana através da qual a pessoa pode contatar Aquilo que é imutável, sem atributo, ilimitado - o self. Quando o contato é estabelecido permanentemente, a pessoa alcança segurança. A selva se torna inofensiva. Os gênios , bons e maus, não podem mais seduzir, iludir ou atacar o ser humano, ele é um iluminado". Dane Rudhyar.
Entre em contato com a sua luz, com o centro e entre em nossa nave...
Eu Sou Dharma DhannyEl.
Mitologia - Urânia - Astronomia
nome: "Rainha das montanhas"
A Musa grega da astronomia e da astrologia. Urânia veste-se com um manto bordado com estrelas e ela mantém seus olhos fixos no céu.
É uma das nove musas que acompanhavam o deus grego Apolo. Musa da Astronomia, Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração. Cada musa tinha certos atributos e os de Urânia eram o globo celeste e o compasso. Urânia teve um filho, o músico Lino, inventor da melodia e do ritmo.

Zeus, o mais poderoso dos deuses do Olimpo, criou as musas para que cantassem e louvassem a vitória sobre os Titãs. Zeus então dormiu com Mnemósina (Memória) durante nove noites e, após o devido tempo, nasceram as nove musas. As musas eram uma espécie de animadoras culturais das festas dos deuses no Olimpo, mas viviam no Monte Hélicon, um local repleto de flores e perfumes. Também passavam temporadas no Monte Parnaso, já que faziam parte do cortejo do deus Apolo que, entre suas funções, protegia a música.