Nunca critique, condene ou reclame.
Empatia
Sabe aquela pessoa que vive reclamando da vida? Para ela, sempre tem algo ruim. Criticar os outros, então, se tornou rotina. E isso afeta aqueles que estão ao redor. Todos ficam para baixo e as vítimas da crítica ficam ressentidas e com o orgulho ferido.
É importante que comecemos a observar se nós temos esse hábito e nos colocar no lugar do outro. Nós também temos nossos defeitos, não é? Esse autoconhecimento é muito importante e pode ser treinado.
Demonstre sua apreciação pelas pessoas.
Se você quer convencer uma pessoa de fazer algo, você deve despertar o desejo nela. E quer forma melhor de motivar e incentivar alguém do que demonstrando sua apreciação?
Mas atenção! Nada de bajulação. Estamos falando de elogios sinceros.
Atente-se ao objetivo do outro.
Nunca se esqueça de que o que você quer não é necessariamente o que o outro também quer. As pessoas têm objetivos diferentes, então, se você quer convencer alguém, primeiramente, coloque-se no lugar dele.
Como fazer com que os outros gostem de você
Demonstre interesse.
Esse primeiro princípio parece simples, mas muitos o deixam de lado. Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Carnegie afirma que se você quer que os outros gostem de você, você deve mostrar que faz questão deles também. Inclusive, sem deixar de lado os “menos importantes”.
Cumprimente todos e olhe nos olhos.
sorria, você está sendo observado.
Afinal, um sorriso não custa nada a ninguém e deixa todos à sua volta mais felizes. Isso sem contar que uma pessoa que demonstra felicidade acaba se sentindo mais feliz também. Pode experimentar!
Lembre-se dos nomes.
Já reparou que a palavra mais bonita para nossos ouvidos é o nosso próprio nome? Pois é. E isso vale para todos! Se você quer conquistar as pessoas, chame-as pelo nome sempre que possível.
Saiba ouvir e demonstrar interesse pelo que os outros têm a dizer.
Se couber, faça perguntas e ouça atentamente a resposta. Nunca interrompa.
Procure saber sobre os interesses do outro.
Isso é essencial para que, em uma conversa, você possa abordar esses assuntos e garantir a atenção do outro. Além de uma boa conversa, você aprenderá sobre novos temas.
faça com que o outro se sinta importante.
No livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Carnegie nos alerta que é bem comum as pessoas se sentirem superiores umas às outras. Portanto, para mostrar que você não é assim, abuse das palavrinhas mágicas, seja generoso e elogie.
"Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas"
Como convencer os outros
Princípio 1: evite discussões.
Como bem disse Dale Carnegie, a única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a.
Uma pessoa que perde uma discussão nunca é realmente convencida e influenciada por você. Além, claro, do ressentimento gerado. Isso não é nada bom. Lembre-se de que “quando um não quer, dois não brigam”. Em último caso, se surgir uma discussão, ouça o outro lado e admita que você pode estar errado.
Princípio 2: nunca diga ao outro que ele está errado.
Pegando um gancho no princípio anterior, as pessoas não gostam de saber que estão erradas, muito menos gostam de ser apontadas pelo erro.
Se você discorda de uma opinião alheia, só exponha o seu lado se o outro realmente quiser saber sua opinião. E, ainda assim, faça de maneira sutil, dizendo algo como “posso estar errado, mas eu penso diferente de você”.
Princípio 3: exponha seus erros.
Nem sempre você está certo, não é mesmo? E, ao perceber o erro, a tendência de muitos é se justificar. Não caia nessa! Seja honesto consigo mesmo e com os outros.
Princípio 4: não imponha, seja amigo.
Dale Carnegie acredita que a gentileza e a amizade são sempre mais fortes do que a própria força. Ou seja, não tente impor nada. Quando você se mostra uma pessoa amiga e sincera, as pessoas tendem a concordar com você e cooperar.
Princípio 5: faça o outro dizer “sim”.
Transformar um “não” em um “sim” é muito difícil. Então, sempre comece uma conversa com os pontos com os quais você e o outro concordam. Faça as perguntas certas, que naturalmente levam a pessoa a dizer “sim”. Com o encaminhar da conversa, você verá que ficará mais fácil conquistar o outro.
Princípio 6: fale pouco.
Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, Dale Carnegie também expõe que quando as pessoas acreditam que estão certas, tendem a falar demais, sempre tentando convencer os outros.
O que nos é proposto é justamente o oposto. Ouça bastante, não discorde e encoraje a pessoa a continuar. Deixe que ela fale até se satisfazer. Só fale de você e de seus feitos se te perguntarem.
Princípio 7: esqueça que a ideia foi sua.
Às vezes, precisamos esquecer quem foi realmente o pai da ideia para focar nos resultados. As pessoas, no geral, valorizam mais as ideias que são delas. Assim, faça suas sugestões, mas deixe que o outro tire suas próprias conclusões. Isso será um estímulo à ação.
Princípio 8: coloque-se no lugar do outro.
Ao se perguntar “como eu reagiria se fosse o outro?”, você começa a entender melhor as motivações dele. Logo, você saberá como dirigir melhor a conversa e se tornará mais fácil ser tolerante e compreensivo.
Isso é a empatia, um dos princípios da inteligência emocioanl!
Princípio 9: seja solidário.
Todas as pessoas precisam de solidariedade e atenção. Diga sempre “eu entendo” ou “eu também me sinto assim”. Você pode, inclusive, usar isso para transformar uma hostilidade em amizade.
Princípio 10: busque apelar a motivos nobres.
Segundo Carnegie, a maioria das pessoas é honesta e quer honrar seus compromissos. Logo, na maior parte das vezes, as pessoas vão agir favoravelmente se sentirem que você as considera honestas, corretas e justas.
Princípio 11: seja dramático e saiba expor a verdade.
Muitas vezes, falar a verdade não basta. Você deve contá-la de forma vívida, interessante e dramática, para chamar a atenção do outro.
Portanto, aprenda a expor melhor suas ideias, a fim de tocar os corações das pessoas.
Princípio 12: seja desafiador.
Todos nós temos um desejo de conquistar e gostamos de uma competição. Então, se nenhum dos princípios deu certo até agor
Como ser líder
Princípio 1: elogie antes de criticar.
Como líder, você com certeza vai passar por inúmeras situações em que terá que fazer críticas construtivas. Uma boa dica nesse caso é começar a conversa com um elogio. Ele funcionará quase que como uma anestésico.
Você começa com um elogio, faz a crítica e depois elogia novamente. Só tome cuidado com executivos maduros. Como o próprio Horowitz explica, eles tendem a encarar esta abordagem como ensaiada e não sincera, por isso ela funciona melhor com colaboradores mais juniores.
Princípio 2: critique indiretamente.
Como é bem sabido, a maior parcela da população tem dificuldades em lidar com críticas. Assim, Carnegie sugere que sejamos mais indiretos no momento da crítica. Uma dica é substituir o “mas” ou o “porém” por “e”. Isso irá gerar uma sensação de desafio.
Princípio 3: comece falando dos seus erros.
Uma maneira de falar com o outro sobre os defeitos dele é começar falando dos seus. Em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, o autor nos sugere que sejamos humildes e mostremos que nós também cometemos erros no passado. O outro ficará bem mais aberto a receber nossas críticas.
Princípio 4: não dê ordens.
O que pode parecer contraditório de início, na verdade, não é. Um líder, claro, precisa delegar funções. Mas o que nos é proposto aqui é, ao invés de dar ordens, fazer perguntas como “o que você acha de fazermos [esforço desejado]?”.
Essa estratégia estimula a criatividade e a proatividade.
Princípio 5: não passe por cima dos sentimentos do outro.
Ao invés de enfatizar a falta de capacidade do outro, enfatize a falta de experiência. É importante que ele não perca a autoestima.
Princípio 6: incentive para o sucesso.
Mesmo ao menor sinal de progresso, incentive. Isso estimula o outro a progredir mais. Lembra dos elogios que você recebeu ao longo da vida que o fizeram evoluir como pessoa? É exatamente isso.
Se você tratar o outro dando a ele uma reputação, ele viverá à altura. Para isso, trate-o como se ele tivesse uma habilidade que você quer desenvolver, sempre o estimulando.
Princípio 8: torne as falhas fáceis de serem corrigidas.
Mostre sempre que você confia na capacidade do outro de se desenvolver. Mostre que é fácil corrigir uma falha do outro, de forma que ele não perca a motivação.
Princípio 9 deixe o outro feliz por seguir seus conselhos.
Que tal dar autoridade para quem aceita suas decisões? O reconhecimento estimula o desenvolvimento.
Lei da Atração social
Vivemos em um mundo onde um padrão
definido de pensamentos e ações é seguido no nível da comunidade, o que é
conhecido como condicionamento social e a mente subconsciente é responsável na
grande maioria das pessoas por seguir e aplicar essa programação mental para
copiar um estilo de vida estabelecido por outras pessoas e pela sociedade de
forma quase idêntica ou simétrica.
Lembremos a definição que falamos sobre a mente subconsciente como: "um programa inconsciente de atos, pensamentos e / ou
emoções repetidos que executa ações em qualquer pessoa e a força a continuar a
praticá-las".
Essa definição destaca a importância de uma pessoa monitorar que tipo de pensamentos, palavras, sentimentos, emoções e ações ela adquire de seu ambiente, como entra em cena no cenário da vida, qual o papel que assume na vida e quais consequências isso tem para sua vida.
E embora cada pessoa seja um mundo mental diferente, referimo-nos ao condicionamento social para seguir um padrão de comportamentos e ações socialmente aceitos e promovidos, de forma que embora em alguns casos seja bom fazê-lo, em outros liberdade e iniciativas de progresso e mudança são restritos que muitas vezes traz vida.
Os valores são o núcleo fundamental do desenvolvimento pessoal, cultural, familiar e social. E são os valores os princípios que orientam a vida para um fim positivo e em harmonia consigo mesmo e com os outros. Jesus disse "Diga com quem tu andas, que eu te direi quem tu és"
Os valores fundamentais mais importantes são: Deus, família, pátria, trabalho honesto, educação, integridade, amor, amizade, harmonia, solidariedade, honestidade, saúde e respeito pela vida . E são esses tipos de princípios que têm demonstrado produzir indivíduos: saudáveis, felizes, produtivos e comprometidos com o progresso e o desenvolvimento social.
No entanto, o condicionamento social também inclui inversão de valores como: ódio, segregação humana, violência, ganância doentia, inveja, dinheiro antes do trabalho honesto, competição injusta, desonestidade, incoerência, etc. "Diga com quem tu andas, que eu direi quem tu és." O destino no "filme" da história da sua vida revela a sorte de cada um no ambiente que frequenta, com os amigos que escolhe. Sua escolhas definem o seu destino.
Embora a programação mental baseada em valores fundamentais seja, como já dissemos, a chave para uma vida saudável e produtiva, existem alguns aspectos que causam estagnações mentais subconscientes nas pessoas, onde quer que vivam ou estejam, como veremos a seguir.
Uma pessoa média estuda em torno de 17 a 22 anos entre: jardim de infância, ensino fundamental ou fundamental, ensino médio e universidade, porém todo esse tempo e dinheiro investidos em uma educação acadêmica embora envolva um alto nível de instrução técnica não é uma garantia posterior de uma produção econômica constante ou abundante.
tendo em conta o perigo que hoje representa contar com um salário como trabalhador devido a múltiplos riscos e fatores que atacam um empregado na permanência de seu trabalho:
cortes ou enxugamentos de pessoal, falências ou fusões de empresas, mudanças na liderança da gestão de empresas, contratos de trabalho a prazo definidos ou remoção ou nomeação gratuita, ambientes de trabalho hostis, incertos ou aposentadoria tardia, etc.
Hoje, e de acordo com as oportunidades oferecidas pela Era da Informação, não é possível ter um pensamento rígido ou hermético diante das oportunidades e mudanças.
As Quatro Leis da Mente Subconsciente e sua Aplicação ao Sucesso
Existem técnicas especiais para quebrar o condicionamento social que impede o aproveitamento das oportunidades que surgem no plano laboral e econômico.
Condicionamento social e o que eles vão dizer
Muitas pessoas são tão afetadas pelo condicionamento social que baseiam sua felicidade e estabilidade emocional no que os outros podem pensar delas se não fizerem o que a maioria faz e ao mesmo tempo que todos fazem.
Na verdade, uma regra fundamental de quem ou aqueles que aspiram mudar ou contribuir com algo novo para a sociedade está no descontentamento que a nova ideia pode produzir na massa das pessoas, simplesmente porque essa é uma característica da mente subconsciente e sua aplicação ao Sucesso, que se acostuma com pensamentos, ações e procedimentos e resiste a fazer as coisas de uma nova maneira.
O condicionamento social e o campeonato de conquistas e idades
Um dos piores efeitos do condicionamento social subconsciente está no famoso campeonato que muitas pessoas fazem entre si comparando-se, de forma que em certa idade este ou aquele objetivo deve ser alcançado, caso contrário, não fazê-lo ou não é um grande motivo de frustração e dor emocional para aqueles que não foram capazes de alcançá-la.
Desde entrar ou sair da faculdade ou universidade, casar e ter filhos, comprar uma casa ou veículo, conseguir uma promoção no emprego, etc., de forma que muitas pessoas se esquecem de sua individualidade e pensam que são elementos em série como em uma linha de produção de uma fábrica onde todos os produtos devem apresentar características semelhantes ou idênticas.
Bill Gates fundador da Microsoft, Steve Jobs fundador da Apple, Mark Zuckerberg fundador do Facebook, Michael Dell fundador da Dell computers inc., Jack Dorsey fundador do Twitter, Jerry Yang fundador do Yahoo, Henry Ford fundador da Ford Motor Empresa, Tomas Edison fundador da General Electric, Ray Kroc fundador da Mac Donald's, Thomas Watson fundador da IBM, etc.;
sabemos que todos eles sem terminar os estudos universitários construíram ou construíram grandes empresas e empórios econômicos que estão muito mais além do conquistas que aqueles que seguem cegamente o condicionamento social obtêm,
e o fazem reconhecendo sua individualidade, pensando e agindo de forma criativa, focando no objetivo de seu produto e negócio, e assumindo riscos calculados e até mesmo não calculados.
No entanto, não queremos dizer que é errado seguir certas regras sociais aceitas e que crianças e meninos não devem estudar para se aperfeiçoar e ser boas pessoas na vida;
mas sim que o que não podemos promover e aceitar é que as pessoas se limitam pensando de forma programada, de modo que se não fizerem ou conseguirem o que a maioria das pessoas faz ou fez em um momento socialmente aceito, então sua vida será um infortúnio ou uma tragédia isso não tem remédio.
O progresso realmente começa com a individualidade, não com a uniformidade. Nesse sentido, o filósofo dinamarquês do século 19 Sören Kierkegaard afirmou "se você me rotula, você me nega."
Hoje nosso mundo está passando por uma crise de valores a nível espiritual, mental, emocional, físico e emocional porque o condicionamento social retirou ou distorceu os valores fundamentais de tal forma que o caos e a confusão reinam nas mentes de muitos. pessoas e famílias;
por outro lado, quando se trata de dinheiro e oportunidades econômicas, muitas pessoas preferem fazer o que é conhecido, banal e socialmente aceito, mesmo que isso implique uma vida de muitos sacrifícios, pouco tempo para si e suas famílias e algum dinheiro para sobreviver e pagar todos os meses um estilo de vida que não espera.
os Modos de Trabalho e obter dinheiro legal, moral e eticamente requer a quebra das convenções para deixar de ser economicamente dependente para ser economicamente independente.
Isso, é claro, deve ser feito o mais rápido possível, pois a tecnologia atual avança aos trancos e barrancos e aqueles que não estão dispostos a mudar sua programação mental e paradigmas econômicos inevitavelmente ficarão para trás e perderão as melhores oportunidades de avanço econômico e pessoal.
Esse problema é bem conhecido na psicologia social como "Status" e daí a famosa frase que diz "compre coisas de que não precisa, com dinheiro não precisa impressionar alguém que não se importa".
efeito manada ou efeito manada
Como finalmente vemos, o condicionamento social é uma força mental subconsciente e emocional que exerce pressão sobre o comportamento dos seres humanos, mesmo também em civilizações menos avançadas, como tribos indígenas, onde cada um de seus membros deve fazer certas coisas em uma determinada idade e de acordo com com seu sexo e estratificação social.
Não significa então que o condicionamento social seja sempre um obstáculo ao progresso e não significa que a rebelião opere melhor de forma generalizada , porém é importante saber que tipo de regras são seguidas;
e quais são seus efeitos e quem as impõe, como no caso de trabalhar em um emprego por tantos anos para tentar alcançar um futuro incerto cheio de incertezas e surpresas desagradáveis que podem acabar com o futuro econômico.
E isso claramente ignorando as oportunidades que
existem hoje para criar uma renda estável e ignorando o poder da tecnologia
atual que vem com recursos como negócios online e até mesmo outros veículos
financeiros, como negócios de vendas diretas multiníveis físicas e virtuais.
Postado por dharmadhannya
agradeço a Regina por ter enviado o texto. gratidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário