Eu me ligo
com o Poder que me criou.
Mantenho-me
equilibrado e seguro quando me ligo com a Inteligência Única e Infinita, o
Poder que me criou e tudo o mais que existe no Universo.
Sinto esse
poder dentro de mim. Cada nervo, célula e átomo o reconhece como bom e
perfeito. Meu Eu Real continua sempre ligado ao Poder que me criou.
O salvador de minha vida encontra-se dentro de
mim e conforme vou me aceitando, sabendo que sou sempre bom e adequado dentro
do conhecimento que possuo em cada instante de minha existência, abro-me ao
poder curador de meu próprio amor.
O amor do Universo me envolve e habita dentro
de mim, e não importa o que eu faça, sou sempre digno dele. O amor agora flui
pela minha vida.
Encontro com Deus
Pai/Mãe que me ampara e protege.
A constante melhoria de minha situação financeira reflete a
mudança em
minhas crenças sobre dinheiro.
Eu sou o poder responsável em minha vida.
Aceito de bom grado minhas responsabilidades.
Quando
ouvimos pela primeira vez que somos responsáveis por tudo o que passamos e
enfrentamos em nossa vida, achamos que somos os culpados de nossos problemas.
Essa autoacusação
só serve para incentivar sensações de culpa e erro. Entretanto, nisso não
existe nada relacionado com culpa. Compreender que somos responsáveis pela
nossa vida é uma grande dádiva, pois o mesmo poder que ajuda na criação das
experiências também pode modificá-las.
De criaturas impotentes diante das
circunstâncias, passamos a ser pessoas capazes de moldar positivamente nossa
vida. Conforme aprendemos a usar os pensamentos de forma produtiva, nos tornamos
cada vez mais poderosos. Com eles podemos reagir à vida, fazer modificações e,
acima de tudo, melhorar a qualidade de nossa vida.
Criamos
nossos próprios sentimentos por meio dos
pensamentos que escolhemos ter.
Possuímos a capacidade
de fazer
escolhas bem diferentes das atuais e de criar novas
experiências.
Sentimentos
são pensamentos em movimento
no interior de nosso corpo.
Podemos mudar
para melhor o que sentimos, mas para isso temos primeiro de nos dar permissão
para enfrentar cara a cara os nossos sentimentos.
Com muita
frequência vemos pessoas tentando avaliar e julgar seus sentimentos. Sentem
que "não deveriam" estar com raiva quando estão. Essa atitude só
serve para reprimir emoções.
Entretanto, existem muitos modos seguros para
expressar sentimentos. Podemos socar almofadas, gritar dentro de um automóvel
fechado, correr, praticar esportes.
É possível também ter uma discussão acalorada
diante de um espelho, imaginando estar diante de alguém que nos causou raiva,
mágoa ou temor.
Olhe para o espelho e diga francamente a essa
pessoa o que você está sentindo. Ponha tudo para fora e depois termine com algo
como:
"Muito bem, eu já disse o que queria.
Agora eu o liberto e o deixo sair de mim." Em seguida, analise a situação.
Pergunte-se:
"O que esta situação criou em mim? Que crença posso modificar para não
reagir com raiva em ocasiões como essa?"
Seja sempre gentil consigo mesmo enquanto vai
aprendendo suas lições e avançando pela vida
Eu me liberto
da necessidade
de viver ressentido.
Os bebês
expressam livremente sua raiva, mas à medida que as pessoas crescem vão
aprendendo a engolir sua raiva, e ela acaba se transformando em ressentimento.
O ressentimento se aloja em algum lugar do corpo e nos come por dentro. Todos
vivemos afundados em um ressentimento indignado.
Achamos que temos o direito de estar com raiva
por causa das coisas que "eles" nos fizeram. Leva tempo para
aprendermos que nos agarrarmos à amargura e mágoa causa muito mais prejuízo do
que o fato que deu origem a tudo.
Quando nos
recusamos a perdoar, estamos magoando a nós mesmos, pois essa atitude fecha o
nosso coração, e o amor que tudo cura não pode fluir.
É preciso entender que perdoar não significa
aceitar o comportamento ignóbil de alguém. Devemos apenas nos libertar do
sentimento de raiva que se cristalizou em nosso íntimo. Quando isso acontece,
a porta do coração se abre e descobrimos que estamos realmente livres. Eu
perdoo, deixo passar o ressentimento e abro os braços para a liberdade.
Postado por
Dharmadhannya
Agradeço a Bete o envio do texto
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