terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Eu me ligo com o poder que me criou

 


O universo conspira ao meu favor... Mentalize a sua graça...
O universo do Criador vive em minha mente Divina.
Eu tenho consciência do infinito poder do  Amor de Deus.
Eu tenho o poder divino de criar a felicidade para o meu bem e para o bem de todos.
Amem


Eu me ligo com o Poder que me criou.

Mantenho-me equilibrado e seguro quando me ligo com a Inteligência Única e Infinita, o Poder que me criou e tudo o mais que existe no Universo.

Sinto esse poder dentro de mim. Cada nervo, célula e átomo o reconhece como bom e perfeito. Meu Eu Real continua sempre ligado ao Poder que me criou.

 O salvador de minha vida encontra-se dentro de mim e conforme vou me aceitando, sabendo que sou sempre bom e adequado dentro do conhecimento que possuo em cada instante de minha existência, abro-me ao poder cura­dor de meu próprio amor.

 O amor do Univer­so me envolve e habita dentro de mim, e não importa o que eu faça, sou sempre digno dele. O amor agora flui pela minha vida.

Encontro com Deus Pai/Mãe que me ampara e protege.



A constante melhoria de minha situação financeira reflete a

mudança em minhas crenças sobre dinheiro.

Eu sou o poder responsável em minha vida. 

Aceito de bom grado minhas responsabilidades.

Quando ouvimos pela primeira vez que so­mos responsáveis por tudo o que passamos e enfrentamos em nossa vida, achamos que so­mos os culpados de nossos problemas.

Essa autoacusação só serve para incentivar sensa­ções de culpa e erro. Entretanto, nisso não existe nada relacionado com culpa. Com­preender que somos responsáveis pela nossa vida é uma grande dádiva, pois o mesmo poder que ajuda na criação das experiências também pode modificá-las.

 De criaturas im­potentes diante das circunstâncias, passamos a ser pessoas capazes de moldar positivamen­te nossa vida. Conforme aprendemos a usar os pensamentos de forma produtiva, nos tor­namos cada vez mais poderosos. Com eles podemos reagir à vida, fazer modificações e, acima de tudo, melhorar a qualidade de nossa vida.




Criamos nossos próprios sentimentos por meio dos
pensamentos que escolhemos ter.

Possuímos a capacidade de fazer
escolhas bem diferentes das atuais e de criar novas
experiências.

Sentimentos são pensamentos em movimento
no interior de nosso corpo.

Podemos mudar para melhor o que sentimos, mas para isso temos primeiro de nos dar per­missão para enfrentar cara a cara os nossos sentimentos.

Com muita frequência vemos pessoas tentando avaliar e julgar seus senti­mentos. Sentem que "não deveriam" estar com raiva quando estão. Essa atitude só serve para reprimir emoções.

 Entretanto, existem muitos modos seguros para expressar senti­mentos. Podemos socar almofadas, gritar dentro de um automóvel fechado, correr, pra­ticar esportes.

 É possível também ter uma discussão acalorada diante de um espelho, imaginando estar diante de alguém que nos causou raiva, mágoa ou temor.

 Olhe para o espelho e diga francamente a essa pessoa o que você está sentindo. Ponha tudo para fora e depois termine com algo como:

 "Muito bem, eu já disse o que queria. Agora eu o liberto e o deixo sair de mim." Em seguida, analise a situação.

Pergunte-se: "O que esta situação criou em mim? Que crença posso modificar para não reagir com raiva em ocasiões como essa?"

 Seja sempre gentil consigo mesmo en­quanto vai aprendendo suas lições e avançando pela vida

Eu me liberto da necessidade
de viver ressentido.

Os bebês expressam livremente sua raiva, mas à medida que as pessoas crescem vão aprendendo a engolir sua raiva, e ela acaba se transformando em ressentimento. O ressenti­mento se aloja em algum lugar do corpo e nos come por dentro. Todos vivemos afundados em um ressentimento indignado.

 Achamos que temos o direito de estar com raiva por causa das coisas que "eles" nos fizeram. Leva tempo para aprendermos que nos agarrar­mos à amargura e mágoa causa muito mais prejuízo do que o fato que deu origem a tudo.

Quando nos recusamos a perdoar, estamos magoando a nós mesmos, pois essa atitude fecha o nosso coração, e o amor que tudo cura não pode fluir.

 É preciso entender que per­doar não significa aceitar o comportamento ignóbil de alguém. Devemos apenas nos li­bertar do sentimento de raiva que se cristali­zou em nosso íntimo. Quando isso acontece, a porta do coração se abre e descobrimos que estamos realmente livres. Eu perdoo, deixo passar o ressentimento e abro os braços para a liberdade.

Postado por Dharmadhannya

 Agradeço a Bete o envio do texto

 


 


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