domingo, 9 de fevereiro de 2020

Se você acredita, você pode!




Se  você acredita, você pode.
"Quem não espera vencer já está vencido'. 
Certifique-se de que sua atitude está voltada para a direção certa. Robert J. 0'Reilly

"Tudo quanto o homem consegue e tudo quanto deixa de conseguir é resultado direto de seus próprios pensamentos." James Allen

Numa palestra proferida "Gary" Gariepy certa vez observou: "O sucesso na vida é resultado exclusivo da atitude. As atitudes ou induzem-nos a uma atividade cada vez maior ou escravizam-nos à habitual.

 O indivíduo precisa acreditar de fato que possui aptidão e possibilidade de sucesso, bem como que uma pessoa é capaz de alcançar tudo quanto a mente possa conceber."

William James, o eminente psicólogo norte-americano, exprimiu isso de modo diferente: "A maior descoberta de minha geração é que os seres humanos, alterando suas atitudes mentais, podem alterar a própria vida. Da maneira que pensarmos, assim seremos."
2
Ambas as personalidades citadas — a primeira, um diretor comercial bem-sucedido; a outra, um dos espíritos científicos mais acatados do século — de­claram, de modo decidido e inequívoco, que o sucesso na vida e a atitude mental acertada são perfeitamente sinônimos. 

E a sabedoria que demonstram torna a pôr em evidência uma das verdades básicas do mundo:
Não importa quão altas sejam suas aspirações;
você deve primeiro crer, de maneira firme e
sincera, que pode realizá-las.




Lembro-me de ter ouvido uma história de certa gente de uma vilazinha do Maine. Como devesse fazer parte de um enorme lago, para o qual estava sendo construída uma barragem, o lugarejo ia ser inundado.

 Pararam, então, todas as benfeitorias e reformas em propriedades. Afinal de contas, por que pintar uma casa que ia ser coberta de água dentro de seis meses? Por que reformar algo, quando toda a vila ia ser destruída pela inundação?

Assim, semana após semana, o povoado inteiro veio a ficar num estado mais desolado, mais coberto de pó. Alguém, então, à guisa de explicação, acres­centou:

— Onde não há fé no futuro, não há força no presente.
E não se dá o mesmo com as pessoas? Quantas você conhece, cuja atitude se tornou literalmente "abatida e empoeirada" e que, por falta de confiança no próprio futuro, se arruinaram?

E mais fácil falar do que agir. Sem dúvida, você está dizendo a você mesmo: "Seu objetivo é, por certo, compreensível. Como, porém, você espera que eu adquira essa fé firme e sincera, sobretudo quando não estou, no fundo, tão seguro de mim mesmo?"


Você pode começar por:
1. Adquirir a confiança que surge através do conhecimento. Descubra todas as coisas possíveis sobre o que for que você esteja empreendendo — não só boas como também más. Lembre-se do que disse Frank Bettger: "Coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele". 

Na maioria dos casos, os fatores desconhecidos são os que produzem temor. E assim que, por meio do conhecimento e da compreensão, nos desfizermos dos receios dessa espécie, eles não mais se afigurarão tremendos.

O início de todo feito importante tem sempre sua porção de dúvida. Recorde seu primeiro dia num novo emprego; o primeiro discurso que fez, sua primeira viagem de avião.

 Cada uma de tais ocorrências foi precedida de pequena dose de medo ou pressen­timento aflitivo. É natural e inevitável. Todos passamos por isso.

 A pessoa amadurecida, contudo, reduz semelhantes temores ao mínimo e adquire gradualmente confiança, através da apreciação realística do problema que enfrenta.

Depois que você se tiver armado do máximo possível de conhecimentos acerca da empresa a que se vai arriscar, passe, então, a:
2. Tornar-se algo introspectivo: procure descobrir o
que há em seu íntimo que o faz hesitar.

 É possível que seja sua falta de prática ou de instrução nesse setor. Talvez você ache difícil ajustar a própria personalidade ou os hábitos de trabalho às circunstâncias estranhas. Ou, se não, que estaria arriscando grande parte de sua segurança pessoal em algo que lhe é duvidoso.


Logo que fizermos com que cada uma de tais razões se apresente em sua verdadeira natureza, longe do emaranhado de nossos sentimentos e raciocínios, poderemos, então, começar a espargir luz sobre elas, a fim de determinar se constituem desculpas simuladas ou alegações sinceras.

 Uma casa mal-assombrada pode parecer terrivelmente assustadora à noite, mas o clarão do dia tem o poder de tirar grande par­te do susto que ela causa.

O passo final para adquirir essa confiança firme e sincera na própria pessoa é:
3) Venda a você mesmo a idéia de que pode levar a cabo tudo quanto se ponha a realizar.

O meio para o sucesso em tal modo de agir é tão evidentemente fácil que você, a princípio, talvez desconfie dele. De fato, é possível que o amigo duvide, por algum tempo, de sua eficácia. É ele tão-somente o seguinte: Repita a você próprio, de modo constante: "Sou realmente, capaz de atingir meus objetivos".

Não pare de repeti-lo. E, então, dentro de
pouco tempo, você acreditará nisso

Claude Bristol escreveu: "Essa força sutil de sugestão reiterada excede-nos o entendimento. Ela atua de for­ma direta sobre nossas sensações e emoções, chegando por fim até às próprias profundezas de nosso subcons­ciente. E a insinuação renovada que nos leva a crer."

Ben Sweetland, declara: "Se repetires uma sugestão com bastante frequência, embora pos­sas ter dificuldade em aceitá-la sinceramente nas pri­meiras vezes, ela, com o tempo, virá a ser adotada".

"Essa força sutil de sugestão reiterada excede-nos o entendimento. Ela atua de for­ma direta sobre nossas sensações e emoções, chegando por fim até às próprias profundezas de nosso subcons­ciente. E a insinuação renovada que nos leva a crer."

Norman Vincent Peale chama a esse processo "pensamento positivo". Willian James classifica-o como "influência sobre nosso subconsciente". Napoleon Hill toma-o pelo princípio da "autossugestão".



Seja qual for o rótulo que traga tal norma sim­ples, seu tremendo poder tem sido comprovado de maneira que não admite dúvida. Todo o nosso modo de encarar a vida tem de ser o de confiança. Confian­ça em que temos um propósito definido nela e em que, para realizar tudo quanto somos realmente capazes de fazer, devemos, em primeiro lugar, ter fé em nós próprios.

Se tudo isso parece ter muito de uma linda teo­ria privativa de quem vive em torre de marfim, então talvez as palavras de Sterling Moss possam ajudar a baixá-la à terra. Moss, como você sabe, é por muitos considerado o mais hábil volante que já existiu. Ele tomou parte em mais corridas de automóvel do que ninguém e venceu-as em maior número.

Numa entrevista citou-se textualmente a seguinte declaração de Moss: "Ensinaram-me que toda coisa é possível de ser conseguida se estivermos dispostos a nos dedicar, até ao sacrifício, a alcançá-la.

 Acho que meus pais me deram essa confiança — concederam-me um dom, dir-se-ia — de que, seja o que for que queiramos fazer, poderemos fazê-lo se o quisermos com bastante intensidade. E acredito nisso. Acredito-o.

Acredito que, se quisesse correr uma milha em quatro minutos, eu poderia fazê-lo. Teria de abandonar tudo o mais, porém po­deria correr uma milha em quatro minutos."
Robert J. 0'Reilly

Todo homem só deve contar consigo. Uma vez de pé, deve caminhar com as próprias pernas, pois ninguém tem o direito de ser carregado. Franklin Rooselvelt

Postado por Dharmadhannya

Nenhum comentário:

Postar um comentário