sexta-feira, 25 de outubro de 2019

DESTINO - Segunda parte...

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DESTINO - Segunda parte...

SEUS VALORES: O QUE VOCÊ NÃO SACRIFICARIA?

Frequentemente, as pessoas tentam viver a vida de trás para a frente: elas procuram obter mais coisas ou mais dinheiro para poderem fazer mais daquilo que gostam e sentirem-se mais felizes.

 Mas o processo funciona ao contrário: primeiro você precisa ser quem realmen­te é para, então, fazer o que precisa ser feito a fim de obter aquilo que deseja, e depois expandir a consciência da Unidade.

 A alma tem uma missão no planeta para servir a Unidade para o Bem de todos.

 O destino daquele que busca” fazer o Bem sem olhar a quem”, é diferente daquele que é mobilizado pelo egocentrismo, e segue na direção da separação e do individualismo e não do dharma coletivo.

Se você busca o caminho do amor, quer amar e ser amada, sinta se o seu coração está aberto para o amor para tudo e para todos.
 Se você não se ama, como vai encontrar o amor no seu destino. É fácil ver e sentir no outro, a ausência da autoestima...

- Suas palavras não revelam a esperança, e 
o ódio, a inveja estão em suas palavras.
- A ingratidão é o seu lema.
 Reclamar da vida e dos outros é a sua missão.

- A intolerância com o outro é visível, julga, condena e pune o outro sem piedade, assim como faz com a sua vida.
A lei é:
“Amar ao próximo como a sim mesmo” este é o caminho e a missão..

Nelson Mandela recusou-se a sacrificar a liberdade e trabalhou com afinco para pôr fim à injustiça racial na África do Sul. Esse voo terminou na prisão, onde Mandela passou vinte e sete anos.


 Ele sofreu um implacável isolamento e enfrentou trabalhos forçados, mas não se rendeu; após sua libertação e reconciliação com o então presidente F. W. de Klerk, foi realizada uma eleição democrática.


 Durante quatro históricos dias, em 1994, milhões de negros por toda a África do Sul exerceram o direito ao voto, um direito que experimentavam pela primeira vez e pelo qual Mandela arriscara a própria vida.

Liberdade. É isso o que nos vem à cabeça quando ouvimos o nome de Nelson Mandela. O que você jamais sacrificaria? Em outras palavras, o que é sagrado para você? O que mais lhe importa? Que valores lhe são mais caros? Que prioridades guiam sua vida?

Seus valores formam a bússola que guia sua vida. Eu amo esse símbolo, pois hoje em dia todos nós precisamos muito de uma bússola. Não estamos em harmonia com o que é mais importante para nós, não vivemos de acordo com o que pregamos.

Afirmamos que a família é importante, mas, dia após dia, nós a colocamos em compasso de espera e damos prioridade ao trabalho. Procuramos desculpas, transigimos.

 Afirmamos que uma boa saúde e exercícios físicos são importantes, mas todos os dias nos enchemos de sanduíches gordurosos e frituras, diante da televisão.

 Afirmamos que estamos comprometidos com nossa fé, nossa jornada espiritual, mas ainda não aprendemos a perscrutar nosso interior, nossa alma, nossa intuição e ouvir a voz de Deus.

 Afirmamos que queremos continuar a aprender e a nos manter atualiza­dos, mas nunca temos tempo. Procuramos o equilíbrio, mas titubeamos. E, assim, sacrificamos nossos ideais e nossos valores.


A IMPORTÂNCIA DA BÚSSOLA
'Imagine que viver seja como fazer malabarismo, mantendo no ar cinco bolas... trabalho, família, saúde, amigos e espírito. O trabalho é uma bola de borracha: se deixá-la cair, ela bate no chão e volta. Mas as outras quatro são feitas de vidro: se deixar que caiam, nunca mais serão as mesmas". 

Conhecer sua bússola e harmonizar com ela suas escolhas e atitudes são ingredientes essenciais para uma vida feliz e completa.

 A incoerência é a razão de grande parte de nossas frustrações e estresse, a incoerência entre o que pensamos, sentimos ou dizemos ser importante e a manei­ra como empregamos nosso tempo.

Por exemplo, quando pergunto às pessoas: "O que é mais importante para você?", grande parte delas cita a família como sua maior prioridade; entretanto, quando analisam a maneira como utilizam o tempo, elas observam que a família ficou com a menor parte dele.

Nossos valores não estão de acordo com nossas ações. Talvez você precise de um exercício de determinação de valores, talvez precise aprender a dizer não às coisas sem importância. Deixe que sua bússola seja seu guia.

Não são apenas os indivíduos que ignoram a bússola interna, empresas, governos e organizações também o fazem. Hoje em dia, a liderança é vista como a capacidade de oferecer visões, ordens, propostas e metas claras a uma equipe de trabalho, em resumo, uma bússola.

 Equilibrar esforços utilizando uma bússola produz resultados: todos falam a mesma língua e a comunicação flui. O objetivo é alcançado. A bússola também é importante no gerenciamento pessoal do tempo; para muitos de nós, gerir o tempo é uma tarefa quase inalcançável. 

Conseguimos fazer tudo, menos organizar nossos horários e lidar com a lista crescente de tarefas a cumprir.

Quando não temos uma bússola, andamos em círculos e perdemos tempo com o que não é importante.


Coloque o mais importante em primeiro lugar", ou seja, gerenciamento de tempo. Acredito que o motivo que leva as pessoas a não serem capazes de colocar o mais importante em primeiro lugar.

Acredito que o motivo que leva as pessoas a não serem capazes de colocar o mais importante em primeiro lugar é o fato de não saberem ao certo o que é "mais importante".

 Essa idéia foi reforçada nos inúmeros seminários e grupos de traba­lho que realizei. Quando olhamos para o relógio, sabemos que é hora de começar a andar, mas para onde devemos ir? A bússola nos dirá.

 Quando não temos uma bússola, fazemos o que a maioria das pessoas faz: anda em círculos, perde o foco, posterga ou perde tempo com o que não é impor­tante.

 Ignoramos as prioridades de nossas vidas porque elas não estão definidas com clareza ou perdemos a motivação para nos manter fiéis a elas. A bússola nos diz quais são essas prioridades.

Descobri que, quando se trata da vida particular, muitas pessoas precisam recuperar a bússola interior; sabemos o que foi importante um dia, mas o rio da vida correu e nos carregou para outros pontos, distantes da alegria, daquilo que é importante em nossas vidas.

 Precisamos fazer a viagem de volta para casa, precisamos reajustar nossas vidas.

Postado por Dharmadhannya



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