domingo, 27 de outubro de 2019

Alerta com a Perda da Audição?




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Alerta com a Perda da Audição? 

Causas da deficiência auditiva em crianças e adultos

A deficiência auditiva é a perda em partes ou totalmente das possibilidades auditivas sonoras. Vamos entender agora o que acontece!
Os pais devem ficar atentos em relação à perda auditiva em crianças. Infelizmente, existem muitas crianças com essa deficiência e precisam fazer uso da amplificação;

 acompanhamento médico, fonoaudiológico e outros profissionais da área. Antes de tudo, vamos saber mais sobre as causas da deficiência auditiva em crianças.

Sobre a deficiência auditiva
A deficiência auditiva é a perda em partes ou totalmente das possibilidades auditivas sonoras, lembrando que ela existe em graus e níveis diferenciados.

Causas da deficiência auditiva em crianças
São diversos fatores que causam a deficiência auditiva nas crianças. Entre as principais causas estão a gravidez de alto risco, ingestão de medicamentos, doenças infecciosas, bem como o uso drogas e álcool.

Lembrando que, por mais que seja comum, a hereditariedade e meningite durante a infância também pode possibilitar a deficiência.

Sintomas
A deficiência auditiva infantil apresenta vários sintomas e ainda
 podem ser sentidos em diferentes graus. Entretanto, existem
 sintomas comuns que devem ser analisados, como:

Se a fala da criança parece estar atrasada ou inadequada em
 relação à sua idade;
Se a criança apresenta problemas em entender corretamente a fala;

Caso não haja reação a sons altos ou se ela dorme durante eles;
Se a criança tem dificuldade em imitar sons;
Se a criança é incapaz de localizar a fonte de um som;
Se ela teve infecções de orelha frequentes.


Prevenção é a palavra-chave. E, estar alerta aos sintomas, consultando os devidos especialistas assim que perceber que algo se está a passar com os seus filhos é essencial. Pela saúde dos mais novos.

Que cuidados devem ser tidos em conta como forma de prevenção?

“A prevenção é, de facto, o primeiro passo. O erro mais comum que quase todas as pessoas cometem é o uso de cotonetes. 

Estes não devem ser usados. Nunca se devem introduzir cotonetes no ouvido da criança! Também não se deve expor a criança a ambientes com muito ruído, em particular se ainda for bebé, pois são mais sensíveis a qualquer estímulo externo. 

Para além de poder causar dor, pode originar perda auditiva. Ao passear o bebê, deve-se tapar a cabeça e os ouvidos, pois o vento e o frio contribuem para criar infeções e debilitar o sistema imunitário.


 No contacto com a água, deve proteger-se os ouvidos com protetores auditivos, como moldes de banho e/ou bandas protetoras. Desta forma, evitam-se as típicas otites por contacto com a água. Também se devem secar frequentemente os ouvidos com uma toalha.

No inverno, é recomendável o uso de tapa-orelhas ou gorros, também como prevenção das otites. Se a criança já tiver uma otite, não deveremos usar protetores de ouvido, pois a infecção pode passar aos protetores e assim o ouvido nunca estará livre da infecção.

Para os adolescentes, devemos ter um cuidado redobrado, em particular devido ao novo estilo de vida comum entre os mais jovens.

 Que pais não têm um filho adolescente que ouve música com o volume no máximo ou que sai para dançar e divertir-se na discoteca? Este tipo de atividades pode prejudicar seriamente a saúde auditiva, se forem realizadas diariamente. Por isso, sugiro que quando comprar auscultadores para os seus filhos ouvirem música, adquira uns com controlo de volume.

É também importante consciencializar que o ruído em excesso pode ser prejudicial. Se vão a uma discoteca ou concertos de música, é recomendável que fiquem o mais longe possível das colunas.

 Deve-se explicar aos jovens que, se quando saem de um sítio sentem um zumbido ou os ouvidos tapados, quer dizer que, pouco a pouco estão a danificar o ouvido e que não deveriam voltar aquele sítio porque estão a danificar o ouvido.

 O mesmo acontece num evento desportivo ou no ginásio. É normal que nestes locais o ruído e a música estejam muito altos. O melhor que podemos fazer é recomendar que usem protetores auditivos se sabemos que vão estar expostos a estes ambientes. 

Há uma infinidade de opções estéticas e modernas das quais certamente vão gostar e já não poderão dizer: ‘Mãe, fico horrível com isto!’. Assim não há desculpa para que não os utilizem e se protejam.”
Nota: Texto patrocinado pela GAES – Centros Auditivos.
Deficiência auditiva neurossensorial
Essa é a mais comum! Ela se inicia na orelha interna ou ao longo das vias neurais. Normalmente, o problema acontece na orelha interna, mais conhecida como cóclea.

 Neste caso, as células ciliadas da cóclea são rompidas e não conseguem enviar impulsos elétricos ao cérebro. Vale lembrar que a deficiência auditiva neurossensorial pode ser de nascimento ou após esse período.

 Deficiência auditiva condutiva
Essa deficiência acontece quando o ouvido externo ou médio sofre uma lesão ou não funciona normalmente. Logo, os sons não são passados ao ouvido interno. Em caso de disfunção temporária, é possível cuidar da deficiência com cirurgia ou medicação.

Deficiência auditiva mista
Neste caso, chamamos de deficiência auditiva mista quando as medidas de condução aérea e óssea são maiores a 20 dBNA e a diferença entre elas ultrapassa 15dB. Essa deve ser tratada de acordo com a severidade, estruturas anatômicas e outros fatores. 

Por causa disso, todas as resoluções ditas
 nas demais deficiências podem ser aplicadas.
Atualmente 360 milhões de pessoas no mundo sofrem de perda de audição moderada a severa decorrentes de várias razões, tais como ruídos, doenças genéticas, complicações no parto, infecções de ouvido crônicas, uso de certos medicamentos e envelhecimento.

 Estima-se que metade de todos os casos de perda de audição possa ser evitado. A exposição segura a sons depende da intensidade, volume, duração e frequência.

Um nível prejudicial de ruído, por exemplo, é estar exposto a mais de 85 decibéis (dB) durante oito horas.

 O nível de 85 dB corresponde, aproximadamente, ao barulho gerado quando grande parte dos alunos fala ao mesmo tempo em uma sala de aula.
A exposição ao som alto pode levar à perda auditiva temporária ou gerar sensação de zumbido nos ouvidos.

 Se a exposição ocorrer regularmente ou de forma prolongada, as células sensoriais podem danificar permanentemente, causando perda auditiva irreversível.

A boa notícia é que ao adotar medidas preventivas simples é possível continuar se divertindo sem colocar a audição em risco, veja:
• Utilizar fones de ouvido e outros aparelhos sonoros com o volume abaixo da metade da capacidade de som.

• Não deixar o som tão alto a ponto de não ouvir 
o que se passa em volta.

• Não dormir ouvindo música com fones de ouvido.
• Utilizar protetor auricular se estiver exposto por mais de oito horas a barulho acima de 85 decibéis.

• Em locais como festas, não ficar próximo às caixas de som.

• Estar atento aos sinais de aviso de perda auditiva e conversar com seu médico ao notar algum deles, como dificuldade para ouvir o que as pessoas estão falando, necessidade de aumentar muito o volume do som dos eletrônicos, zumbido frequente no ouvido, etc.

Saiba como preservar a saúde dos ouvidos
A fonoaudióloga Andréa Varalta, explica que "é conservar a audição de forma saudável para que se possa manter a capacidade de ouvir até a terceira idade."

No entanto, o conceito de saúde auditiva nem sempre é seguido à risca. "Por causa da poluição sonora e dos muitos ruídos a que estamos expostos trânsito, ouvir música com fones de ouvido e outras fontes de som alto muitas vezes a perda auditiva pode começar a ocorrer antes da chegada da terceira idade, fase em que essa diminuição é até esperada".

A fonoaudióloga aconselha que um especialista seja procurado assim que qualquer perda auditiva seja percebida, mesmo que seja pequena, independentemente da idade. "Inicialmente, pode ser que nem haja uma intervenção possível, mas essa perda precisa ser monitorada", diz.

Ela explica que o "padrão de normalidade" é ouvir entre 0 e 25 decibéis de som. Por isso, pessoas diferentes, mas com uma audição considerada normal, podem ouvir "melhor" que outras.

 Quando o nível atinge os 30 decibéis, esses 5% de rebaixamento já são considerados perda auditiva, mas a colocação do aparelho, nestes casos, ainda depende do paciente.

 Se ele não sentir necessidade, pode abrir mão da prótese auditiva. Neste caso, a audiometria deve ser repetida a cada seis meses, para acompanhar a evolução do problema.

A colocação de aparelho auditivo só se torna um protocolo obrigatório quando o nível de audição chega a 45 decibéis. "Ao atingirem esse nível, há pacientes que já têm prejuízo na área da fala. Por isso, existe a recomendação de colocar uma prótese mesmo que o paciente não queira", detalha.

Para manter a saúde auditiva, veja cinco dicas:
Não introduza objetos (como chave ou palitos) no conduto auditivo, nem o limpe com bastonetes. Apenas a área externa da orelha deve ser limpa com este auxílio. 

"A orelha expulsa a cera em excesso naturalmente, com movimentos peristálticos. Interferir nesse processo pode ser prejudicial", alerta.

Trate gripes, otites e outras infecções até o final. O tratamento deve ser feito sempre com acompanhamento médico e nunca com soluções caseiras. "Quando mal curadas, essas infecções podem levar à perda auditiva", explica a especialista.

Quem se expõe a ruídos como cortadores de grama, voos em aeronaves e shows de música deve usar sempre um protetor auricular ou EPI – Equipamento de Proteção Individual. "Seja essa exposição esporádica, longa ou súbita, ela pode matar a célula auditiva", afirma Andréa.

Controle o nível do ruído dos brinquedos para os bebês. "Bebês suportam a mesma intensidade de som que adultos. Mas como eles nascem com uma audição mais aguçada, correm mais risco quando a intensidade sonora é maior", detalha.

Evite frequentar piscina de água aquecida. "O ambiente de água quente pode conter bactérias que contaminam a orelha e causam otite", esclarece.

O TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO (TPA), QUE AFETA A CAPACIDADE DE INTERPRETAÇÃO DA INFORMAÇÃO SONORA, DEVE SER TRATADO A PARTIR DOS SEIS ANOS DE IDADE
http://diariodamanhapelotas.com.br

Você com certeza já ouviu falar em perda de audição.

 Mas sabe o que é transtorno do processamento auditivo? Ele ainda não é muito conhecido, e aí é que está o perigo. Ele pode causar inúmeros prejuízos, especialmente para as crianças, já que a maioria dos pais – e até muitos médicos – desconhece o assunto.

Alguns sintomas, como falta de concentração; desinteresse; hiperatividade e isolamento social – comportamentos verificados em muitas crianças – podem levar a diagnósticos como Dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

 No entanto, esses mesmos sintomas podem ser também consequência do Transtorno do Processamento Auditivo, ou TPA, um problema auditivo reconhecido pela medicina há apenas 15 anos e por isso ainda pouco diagnosticado pelos médicos.

E o que é pior: o mal pode estar afetando milhares de brasileirinhos que desconhecem que têm o problema.

O transtorno afeta a capacidade de compreensão dos sons e pode prejudicar o desenvolvimento intelectual desde a infância. A criança ouve normalmente, mas não consegue interpretar o que ouve. É como se as palavras e demais sons fossem apenas ruídos.

“A criança ou adolescente com TPA não consegue discriminar os sons quanto à sua localização e amplitude e não reconhece ou não compreende o significado de cada som presente no ambiente.

Com isso, o mundo se transforma em uma incômoda confusão de barulhos desconexos e embaralhados”, explica Marcella Vidal, Fonoaudióloga da Telex Soluções Auditivas.

De acordo com neurologistas, todo o esforço feito por quem tem
 o transtorno para entender o que acontece ao redor é demasiado 
para o cérebro.
 Chega uma hora que o cérebro não resiste e “desliga”. Por isso, 
as pessoas com TPA são sempre muito distraídas e perdem o foco de atenção muito rápido sobre o que está acontecendo à sua volta.

“Em condições normais, localizar o som é entender a sua origem, direção e distância; é perceber o que é o badalar do sino da igreja, a buzina de um carro.

 Logo, ter uma boa audição e ouvir bem nem sempre é o suficiente 
para compreender os sons e como esses sons são processados no cérebro”, explica a fonoaudióloga da Telex, que é especialista em Audiologia Infantil.

Quem sofre com o TPA também tem a fala e a leitura prejudicadas, uma vez que o processo de linguagem se desenvolve ao 
mesmo tempo que o da audição.

Com isso, a criança pode não aprender a falar nem a ler bem,
já que é necessário associar as palavras ao som que elas têm.

O diagnóstico é dado geralmente na fase de alfabetização da 
criança, uma vez que o aluno começa a apresentar perda
 de memória de  curto prazo; pouca concentração e
 incapacidade de leitura  e escrita, na escola.

 O que acontece é que essas crianças ouvem claramente a voz do professor mas têm dificuldade para entender o enunciado de
 problemas e interpretar textos, atropelando as palavras 
durante a leitura, com grandes prejuízos na fase de alfabetização.

 Muitos ainda são diagnosticados de forma incorreta. 
A boa notícia é que o problema pode ser contornado.

“É de extrema importância que o diagnóstico seja efetuado
 o quanto antes para que os problemas no aprendizado 
sejam superados mais facilmente.

O cérebro humano tem, principalmente durante a infância, 
uma grande flexibilidade. Com o tratamento fonoaudiológico
 e o apoio de uma equipe pedagógica, desde cedo, a criança 
tem grandes chances de obter um ótimo desempenho escolar,
 pois seu cérebro será treinado para desenvolver rotas alternativas
 para driblar o transtorno”, orienta Marcella.

O diagnóstico do Transtorno do Processamento Auditivo é consolidado por um fonoaudiólogo por meio de testes especiais que descartam outros problemas.

 “Na maior parte dos casos, o sistema auditivo periférico (tímpano, ossículos, cóclea e nervo auditivo) está totalmente preservado. Por isso são realizados procedimentos um pouco mais elaborados do que as análises audiométricas comuns. 


É preciso avaliar o desenvolvimento linguístico e o comportamento auditivo, por exemplo. A idade mínima adequada para efetuar tal estudo é a partir dos seis anos de idade.

Os exames apontarão em quais habilidades auditivas a criança tem maior dificuldade e isso servirá de orientação para a escolha do plano de tratamento, do treinamento auditivo que o fonoaudiólogo conduzirá com a criança, em um trabalho terapêutico de médio a longo prazo” explica a especialista.

A tecnologia também vem ajudando a criança com Transtorno do Processamento Auditivo.

 O Sistema de Frequência Modulada (FM), conhecido como
 FM Amigo, da Telex Soluções Auditivas, permite a comunicação direta de pais e professores com crianças e jovens que apresentam dificuldades auditivas, mesmo aqueles sem perda auditiva periférica, que  é o caso do TPA.

 Para esses casos, o Kit FM disponível nas lojas da Telex é composto pelo transmissor Amigo T31 e o receptor FM Amigo Star.

 O sistema funciona fazendo com que a voz de quem está com o transmissor (microfone) seja amplificada e transmitida diretamente para receptor Amigo Star que está na orelha da criança, sem reverberação ou ruído de fundo, mantendo o sinal da fala original,
 alto e claro.

 Isso faz com que a criança volte sua atenção mais facilmente
 para o que está sendo explicado em sala de aula, 
sem esforço de escuta.

Não se sabe ao certo como o TPA surge, mas acredita-se que a
 falta de estímulos sonoros durante a infância seja uma das causas.

 As estruturas do cérebro que interpretam e hierarquizam os sons se desenvolvem até os 13 anos. Até essa idade, as notas musicais, as palavras e os barulhos do dia a dia vão lentamente ensinando
 o cérebro a lidar com a audição.

 Alguns pesquisadores destacam que crianças com lesões ou inflamações frequentes no ouvido médio podem desenvolver o TPA.

Doenças neurodegenerativas, rubéola, sífilis e toxoplasmose
 ou mesmo alcoolismo, dependência química materna e 
até mesmo anóxia no parto também podem causar o transtorno.
 Porém, nada ainda foi comprovado cientificamente.

Dicas para pais e professores de crianças com TPA:
 - É preciso manter silêncio na hora do estudo, na escola e em casa; ambientes barulhentos prejudicam ainda mais a concentração das crianças com TPA;

- Na escola a criança deve sentar-se o mais perto possível 
do professor e ficar afastada de portas e janelas, para
 ficar protegida de ruídos;

- Deve-se procurar falar de forma clara e pausada, de frente
 para a criança e, sempre que possível, fornecer as instruções e
 atividades bem perto dela;

- A criança deve ser incentivada pelos pais e professores 
no esforço de aprendizagem, para obter melhor desempenho nos estudos e aumentar sua autoestima;

- Tecnologias como o uso do FM Amigo é uma das soluções
 que irá dar suporte para a criança em sala de aula.
Este Texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vário mestres do assuno.

https://www.centralnacionalunimed.com.br/viver-bem/saude-em-pauta/preserve-a-saude-auditiva



Fonte: Organização Mundial da Saúde
Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.

















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Atualmente 360 milhões de pessoas no mundo sofrem de perda de audição moderada a severa decorrentes de várias razões, tais como ruídos, doenças genéticas, complicações no parto, infecções de ouvido crônicas, uso de certos medicamentos e envelhecimento.

 Estima-se que metade de todos os casos de perda de audição possa ser evitado. A exposição segura a sons depende da intensidade, volume, duração e frequência. Um nível prejudicial de ruído, por exemplo, é estar exposto a mais de 85 decibéis (dB) durante oito horas.

 O nível de 85 dB corresponde, aproximadamente, ao barulho gerado quando grande parte dos alunos fala ao mesmo tempo em uma sala de aula.

A exposição ao som alto pode levar à perda auditiva temporária ou gerar sensação de zumbido nos ouvidos. Se a exposição ocorrer regularmente ou de forma prolongada, as células sensoriais podem danificar permanentemente, causando perda auditiva irreversível.

A boa notícia é que ao adotar medidas preventivas simples é possível continuar se divertindo sem colocar a audição em risco, veja:
• Utilizar fones de ouvido e outros aparelhos sonoros com o volume abaixo da metade da capacidade de som.

• Não deixar o som tão alto a ponto de não ouvir o
 que se passa em volta.
• Não dormir ouvindo música com fones de ouvido.
• Utilizar protetor auricular se estiver exposto por mais de
 oito horas a barulho acima de 85 decibéis.
• Em locais como festas, não ficar próximo às caixas de som.

• Estar atento aos sinais de aviso de perda auditiva e conversar
 com seu médico ao notar algum deles, como dificuldade para ouvir o que as pessoas estão falando, necessidade de aumentar muito
 o volume do som dos eletrônicos, zumbido frequente no ouvido, etc.

Saiba como preservar a saúde dos ouvidos
A fonoaudióloga Andréa Varalta, explica que "é conservar a audição de forma saudável para que se possa manter a capacidade de ouvir até a terceira idade."

No entanto, o conceito de saúde auditiva nem sempre é seguido à risca. "Por causa da poluição sonora e dos muitos ruídos a que estamos expostos trânsito, ouvir música com fones de ouvido e outras fontes de som alto muitas vezes a perda auditiva pode começar a ocorrer antes da chegada da terceira idade, fase em que essa diminuição é até esperada".

A fonoaudióloga aconselha que um especialista seja procurado assim que qualquer perda auditiva seja percebida, mesmo que seja pequena, independentemente da idade. "Inicialmente, pode ser que nem haja uma intervenção possível, mas essa perda precisa ser monitorada", diz.

Ela explica que o "padrão de normalidade" é ouvir entre 0 e 25 decibéis de som. Por isso, pessoas diferentes, mas com uma audição considerada normal, podem ouvir "melhor" que outras.

 Quando o nível atinge os 30 decibéis, esses 5% de rebaixamento já são considerados perda auditiva, mas a colocação do aparelho, nestes casos, ainda depende do paciente.

 Se ele não sentir necessidade, pode abrir mão da prótese auditiva. Neste caso, a audiometria deve ser repetida a cada seis meses, para acompanhar a evolução do problema.

A colocação de aparelho auditivo só se torna um protocolo obrigatório quando o nível de audição chega a 45 decibéis. "Ao atingirem esse nível, há pacientes que já têm prejuízo na área da fala. Por isso, existe a recomendação de colocar uma prótese mesmo que o paciente não queira", detalha.

Para manter a saúde auditiva, veja cinco dicas:
Não introduza objetos (como chave ou palitos) no conduto auditivo, nem o limpe com bastonetes. Apenas a área externa da orelha deve ser limpa com este auxílio.

 "A orelha expulsa a cera em excesso naturalmente, com movimentos peristálticos. Interferir nesse processo pode ser prejudicial", alerta.
Trate gripes, otites e outras infecções até o final. 

O tratamento deve ser feito sempre com acompanhamento médico e nunca com soluções caseiras. "Quando mal curadas, essas infecções podem levar à perda auditiva", explica a especialista.

Quem se expõe a ruídos como cortadores de grama, voos em aeronaves e shows de música deve usar sempre um protetor auricular ou EPI – 

Equipamento de Proteção Individual. "Seja essa exposição esporádica, longa ou súbita, ela pode matar a célula auditiva", afirma Andréa.
Controle o nível do ruído dos brinquedos para os bebês. "Bebês suportam a mesma intensidade de som que adultos.

 Mas como eles nascem com uma audição mais aguçada, correm mais risco quando a intensidade sonora é maior", detalha.

Evite frequentar piscina de água aquecida. "O ambiente de água quente pode conter bactérias que contaminam a orelha e causam otite", esclarece.



Cientistas do Hospital Henry Ford, nos Estados Unidos, desvendaram mais essa propriedade da substância da uva e do vinho tinto ao submeter ratinhos a ruídos intensos. Os bichos tratados com o extrato de resveratrol tiveram um índice de perda auditiva 50% menor. 

Ele inibe os radicais livres e uma enzima chamada Cox-2, indicativos de prejuízos à capacidade de ouvir. Só que não se anime demais, para obter esse efeito, a quantidade de resveratrol precisaria ser bem alta.

 Por isso o extrato foi encapsulado. Assim, a dose diária de três pílulas carrega o equivalente a 288 taças de vinho.

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