domingo, 14 de julho de 2019

O Segredo supremo do poder da Crença 1







O Segredo Supremo jaz no poder da crença. Ela ê a chave para a força mental básica, que converte os con­ceitos em realidades. Podem-se alcançar os objetivos por formas que parecem miraculosas, no entanto, utilizamos apenas forças naturais disponíveis para qualquer pes­soa.

 Mesmo as alterações físicas no corpo podem ser provocadas por crença profundamente implantada. A chave para se ter muito dinheiro jaz, com frequência, em um simples processo de autossugestão.

 Concentre- se exatamente naquilo que deseja e verá tabuletas que indicam o caminho. Agora, e você pode contro­lar sua própria evolução como uma pessoa melhor e mais bem-sucedida.

A mente humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar.

Releia isso, por favor, devagar: A mente humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar.
Talvez você a achasse um pouco difícil de assimilar imediatamente.

Agora, no entanto, já conheceu muitos dos padrões de suces­so e fracasso, felicidade e infelicidade, tumulto mental e paz de espírito, que o homem dá a si mesmo.


Agora, quando você lê: A mente humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar, sabe que a concepção de realização se transforma na própria realização, é nossa grande prerrogativa humana.

A mente humana pode alcançar tudo em que é capaz de acreditar. Esse é o Segredo Supremo.

Acredite, verdadeira e profundamente,
 que possuirá grande riqueza, e a terá.
Acredite, verdadeira e profundamente, 
que terá saúde física perfeita, e a terá.

Acredite, verdadeira e profundamente, que possuirá paz de espírito, e a terá — e todas as maravilhas que a acompanham.
Diariamente eu tenho a Força Divina do Espírito Santo de uma ótima saúde física, mental e espiritual.

Diariamente eu sou abençoada pelo Espírito Santo com a Beleza da Harmonia do Amor.

A mente humana pode alcançar tudo em que é capaz de acreditar. Este é o segredo conhecido em épocas passadas; este é o segredo que governa a realização atual; este é o segredo que seguirá o homem às estrelas. Este é o segredo das gerações.



O que queremos dizer com ACREDITAR?

“Desejo não é realidade”, diz um velho ditado. Isto é verdade de e o ajuda a lembrar que um desejo não é uma crença.
Um desejo acontece, por assim dizer, na superfície da mente.

Desejo ... talvez você diga, e acrescenta qualquer anseio que desperta sua fantasia, paixão, entusiasmo, esperança ... ganhar, inesperadamente, um milhão de dólares ... ser capaz de bater os braços e voar.
 Um desejo não é limitado por forças naturais.
Esse fato bastante aparente, contudo, não é a principal diferença entre um desejo e uma crença.

Uma crença tem origem, por assim dizer, nas profundezas da mente é responsável por boa parte da “força da personalidade” e por muito mais em que podemos colocar, apenas, os rótulos mais ineptos.

É a crença em uma causa — muito mais forte que um desejo de permanecer vivo — que faz as pessoas transcenderem mesmo o instinto de autopreservação. É a fé que cria reli­giões, sustenta nações, fica por trás de qualquer coisa importan­te que é conseguida.

 Uma crença, repito, é parte de você; é por isto que pode alcançar aquilo em que acredita. Além disso, quan­do tem uma grande fé, você acredita o tempo todo, exatamente como, o tempo todo, você contínua vivendo.

"Se a sua crença predominante está programada
 para o fracasso, assim, será.
A autoestima determina nossa fé,
 nossa crença em nosso sucesso". Suzan Nilman

Sinta amor por sua alma, ame seu corpo e sua mente e amor abrirá portas no universo da sua realização mental e espiritual.
Sinta que o poder da sua mente é o poder de Deus que realiza milagres, Deus vive dentro de você.
O ódio ao outro revela o ódio por si mesmo.


Consciente e subconsciente
Como disse alguém, a mente consciente nos proporciona “pensamentos que conhecemos”. Você quer calçar seus sapatos, por exemplo, ou ouvir rádio, e conhecendo o pensamento cons­ciente, executa a ação apropriada.

Agora, mal existe uma razão física porque a pessoa não deveria calçar os sapatos ou ligar o rádio se deseja fazê-lo e pode usar as mãos.

Mas, suponhamos agora que talvez exista algum motivo para não ligar o rádio. Imaginemos que é o momento em que, talvez, se possa ouvir uma determinada transmissão estran­geira, e seu governo opressor estabeleceu castigos para as pessoas que ouvirem essa transmissão.

 Além disso, você sabe que não pode ouvir a transmissão em total segurança, porque suspeita de que existem espiões em sua casa.

Você estende ou não a mão e liga o botão que apresentará o programa proibido? Isso dependerá, em grande parte, de seu subconsciente.

Não é na mente consciente que somos, basicamen­te, medrosos ou corajosos, mas, bem mais no fundo. E assim o subconsciente instruirá o consciente, sem que você saiba, e no consciente aparecerá o pensamento que você conhece:

“Não o faça, você terminará na prisão! ou Defenderei minha liberdade de ouvir o que quero, sob quais­quer circunstâncias, ou mesmo um compromisso como

Vou verificar se aquele tipo abelhudo do quarto mobiliado, lá de cima, está em casa, e se não estiver, ligarei o rádio.

Leve isto um pouco mais longe. Suponhamos que você diz em sua mente consciente — vou ligar o rádio às nove horas da noite, aconteça o que acontecer! 


Mas você deseja, mais do que acredita nisto, enquanto o tempo todo, em seu subconsciente, ha­bita um medo que equivale a uma ordem para não ligar o rádio.

Então, o subconsciente abastecerá o 
consciente com todo tipo de fugas e desculpas.

De alguma forma, você dará um jeito para che­gar tarde em casa, ou entrará correndo em casa na hora exata, e "“acidentalmente”, esbarrará no rádio, o derrubará da mesa e ele se quebrará.  (Um acidente bastante honesto, desde que você acreditará, conscientemente, que foi casual.)

 Ou talvez você assu­ma um compromisso para fazer alguma coisa na hora da trans­missão, e depois, de repente, se lembre — quando o subconsciente permitir que se lembre, conscientemente — de que aquela é a hora da transmissão, e como você foi tolo em se comprometer com outra coisa.

Não atribua qualquer implicação de desonestidade a tudo isto, nem qualquer implicação de que motivo algum deveria ser mais forte do que o direito pessoal de ligar o rádio.

 Considere isso, amplamente. Entenda que seu
 subconsciente é seu chefe oculto.

Provavelmente, você tem identificado isto muitas vezes, quando diz que há alguma coisa que, simplesmente, não fará; 
é  contra os seus princípios.

Um princípio verdadeiro é uma cren­ça permanente que é parte de você, e pode, claro, ser uma coisa muito útil e necessária.
O subconsciente é seu chefe oculto, então, e dá ordens ao consciente. Mas seu subconsciente, como sabe, com certeza, pela leitura deste texto, é um tipo muito especial de chefe.

 Fará uma conferência com você, por assim dizer, e levará em conta a mudança de qualquer um de seus regulamentos, cancelando-os, substituindo-os por outros, se for necessário.
Resolva que crença deseja, introduza-a com firmeza em seu subconsciente, e ele instruirá, daí em diante, seu consciente para “viver de acordo” com essa crença.

Deixe sua crença incluir o conceito de realização e o sub­consciente descobrirá meios para esta realização que, sobre a for­ça de um simples desejo, lhe escaparia completamente.

 Talvez você fale de “sorte” ou “oportunidades propícias”, mas o que quer dizer é um ativador  de todos os seus sentidos em dire­ção à realização que deseja — uma concentração de todas as forças, afastadas de outros assuntos e em direção a essa realiza­ção — um avanço poderoso de força e engenho — uma harmo­nização com outras mentes cuja ajuda, de outra forma, lhe teria escapado — e mais!


As melhores palavras claudicam quando falam sobre o poder da crença. Sinta apenas sua crença empur­rando-o para o objetivo de sua realização, e saberá, afinal, que uma força irresistível está às suas ordens.

Há um limite para o que a crença pode obter?
Se existe um limite, ninguém o viu ainda. Mencionei, muitas vezes, que podemos, ocasional mente, valer-nos de poderes além de nossos sentidos comuns. 

(Não poderes sobrenaturais, mas naturais, que estamos apenas começando a compreender.) A crença profunda do subconsciente ajuda, enormemente, a con­quistar o auxílio destes poderes invisíveis.

Certa vez, quando eu era criança, tive febre tifoide — a úni­ca doença grave que já tive. Fiquei doente durante semanas, sem revelar qualquer sinal de melhora.

 Afinal, como meu pai me con­tou anos mais tarde, entrei em coma. Os dois médicos que vie­ram à nossa fazenda disseram a papal que não havia mais nada que pudessem fazer; meu fim tardaria apenas algumas horas.

Meu pai se dirigiu à floresta. Lá, ajoelhou-se e rezou a outro Médico, além dos médicos da terra. Com sua oração, ele criou uma poderosa e envolvente crença de que eu me recuperaria. 

Ficou de joelhos por uma hora ou mais, e, afinal, uma grande paz desceu sobre ele... a paz de espírito que é a condição em que a mente funciona o melhor possível. E, de repente, de parte alguma, e no entanto, além da menor sombra de dúvida, ele teve certeza, tranquilamente, de que eu me recuperaria.

Não sei onde a oração de meu pai poderia ter sido ouvida, nem se o foi, nem se o simples fato de rezar lhe proporcionou o agente concentrador e ativo, que é parte da crença profunda do subconsciente.

Mas sei que quando ele voltou a casa, encontrou-me sentado, o que me havia sido impossível fazer umas duas horas antes. Sentado, gritando por água e sem febre.

Outra geração, outro objetivo

Tive o privilégio de ver em minha geração, e com meu filho, como a crença profunda pode trazer uma realização ‘‘impos­sível”.
Quando meu filho Blair nasceu sem orelhas, e sem muitas partes vitais do mecanismo comum da audição, concebi a idéia de que ele iria ouvir.

 Deixe-me revelar sumariamente os obstá­culos que foram colocados no caminho de Blair e no meu — as censuras que recebi por não permitir que ele aprendesse a falar por sinais, as tentativas de destruir sua vida tomando-o consci­ente de que era “diferente” e assim por diante.


 De qualquer for­ma, eu sabia que o subconsciente pode operar maravilhas para o estabelecimento de função saudável e adequada do organismo — quando é assim condicionado.

O consciente serve, muitas vezes, como uma espécie de sen­tinela, que protege a entrada para o subconsciente.

 Assim, quan­do dizemos, “Um homem persuadido contra sua vontade ainda continua com a mesma opinião”, é porque sua concordância foi apenas consciente, talvez mais para conservar a paz do que “uma mudança de ordens” do subconsciente.

 Ou, em circunstâncias incomuns, ficamos “empolgados” e não agimos de nossa manei­ra habitual, mas depois voltamos ao nosso modo normal de con­duta porque nenhuma impressão profunda foi causada.

O hipnotismo parece passar por cima da mente consciente, ocasionalmente, e com algumas pessoas. Há um meio melhor e menos arriscado, contudo, de ultrapassar a barreira do consci­ente e fixar instruções no subconsciente, onde serão absorvidas e reabastecidas. 

Assim se dão instruções a uma pessoa adormeci­da. O consciente dorme, mas o subconsciente não. Pesquisas recentes sugerem que há certas fases do sono em que a mente está mais receptiva do que em outras, e estou contente de ver esta moderna investigação da técnica

Antes de dormir  faça esta afirmação.

 Talvez eu tenha desperdi­çado alguns dos meus esforços, mas eles foram tão prolongados e apoiados por tal crença, que conseguiram aquilo que muitas pessoas diziam que eu jamais seria capaz de fazer.

Falei com Blair enquanto ele dormia. Falei diretamente ao seu subconsciente e lhe disse o que esperava dele. Recebeu estí­mulo adicional do seu sistema nervoso através da quiroprática.

Com esse método, induzí a natureza a levar uma série extra de nervos auditivos do cérebro de Blair para as paredes internas do seu crânio. Agora, ele não desenvolveu orelhas, mas obteve a capacidade de ouvir equivalente a cerca de 65% do nível nor­mal, e com isso ele progrediu muito bem.

 Talvez alguns chamem isto de cura milagrosa, mas eu preferiria chamar de demonstra­ção do poder de forças naturais.

Apenas, como Blair ouve? Através da condução óssea aos novos nervos no interior do seu crânio. Agora, sabemos que alguns dos novos e maravilhosos aparelhos auditivos transistori­zados dependem da condução óssea.
Postado por dharmadhannya 
Primeira Parte do texto



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