segunda-feira, 26 de março de 2018

Alerta - Violencia- Vamos nos unir para salvar a vida das crianças do futuro





 Em vez de punir, é melhor prevenir

Meus amigos, gostei muito deste artigo e fiquei a refletir ... eu peço  a todos que passem para frente este artigo.Precisamos nos unir para salvar nossas crianças e jovens , nossa familia nossa vida.

 Para as cidades grandes eu não vejo saída é tudo muito dividido e quem governa não se preocupa com a morte em grande escala da população e não há mobilização popular. 
Os assassinatos fazer parte da vida diária das cidades grandes, e todos esperam a sua vez de morrer passivamente.

Precisamos nos unir com igrejas, ongs, comunidades, estudantes , jovens, templos, representantes de comunidades. No Brasil morrem 60000 pessoas por ano, e familias gemem e choram a morte dos seus entes queridos.
Que a união seja nossa Força e a solução
Que Maria nos abençoe com a união para nossa salvação.
Precisamos nos unir, o politico é passivo e está isolado do povo, só  vemos falar deles na época da eleição, depois .... silencio. 


Se voce se unir em sua cidade com a igreja, templos e todos unidos com escolas, instituições politicas, empresários poderão salvar o futuro de novas gerações.

 Estamos assistindo o mal crescer como um gigante e se alimentando do sangue dos inocentes para crescer e enriquecer. 

O povo ainda não percebeu que a união é a sáida e neste texto temos saídas de cidades pequenas, que  o povo está unido para proteger os jovens e a cidade. Voce poderão encontrar este artigo completo no site da exame.

A união é nossa força, que os professores se unam e façam um debate com os alunos, depois dos 12 anos nossos filhos, netos, sobrinhos, nossas criança estão ameçadas pelo mal... Precisamos fazer alguma coisa.que haja um grito da sociedade para união.
Estamos perto das eleições, ouvirems muitas estórias de salvadores do mundo, porém é cada um de nós unidos podemos ter força de todos politicos juntos e muito mais.
eles falam e querem nossa passividade e o controle em suas mãos.
Olhe agora para seu filho , neto , irmão pequeno ... Vamos nos unir e salvar o futuro deles.
em nome de Jesus Cristo que esta mensagem voe nas asas dosAanjos pelo Brasil
Jesus tende Piedade de nós.
amem!


Revista Exame 7 passos para vencer o crime.


5o passo | Em vez de punir, é melhor prevenir







Todas as segundas-feiras, o empresário Jefferson Nogaroli e o prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PDT), têm um compromisso na agenda: discutir os rumos da segurança dos 400.000 habitantes da cidade paranaense. Os dois fazem parte de um conselho formado por empresários, reitores de universidades, sindicalistas, entre outros representantes da sociedade civil. O grupo começou a discutir as causas da violência na cidade há 35 anos, na sequência de uma onda de assaltos que chocaram os maringaenses, então acostumados ao sossego do interior. Em três décadas, a participação da sociedade e a boa vontade de gestores públicos em ouvi-los colaboraram para que Maringá conseguisse escapar da escalada de criminalidade no Paraná. Em 2000, a cidade teve sete assassinatos por 100 000 habitantes. Em 2010, chegou a 14 casos e hoje voltou ao nível de 18 anos atrás. Já a média estadual, embora venha caindo, ainda é alta: 26 homicídios por grupo de 100.000 habitantes por ano, próxima da média brasileira, de 28.

Polícia em Pelotas (RS): força-tarefa com a prefeitura reduziu roubos em 9% desde 2017 | Alina Souza/Especial Palácio Piratini


Mas, afinal, por que um conselho  social foi importante para tornar Maringá mais segura? “A população acordou para o fato de que uma cidade só pode prosperar se estiver livre do crime”, diz Nogaroli, uma das lideranças do conselho. Sintoma disso é que o empresariado abriu o bolso: desde 2003, mais de 10 milhões de reais, em sua maior parte dinheiro privado, foram utilizados em estratégias contra a bandidagem. Exemplos: o patrulhamento local conta com um sistema, criado pelo conselho, que ligou as câmeras de segurança de prédios comerciais e residências ao sistema da polícia. Além de identificar mais facilmente gente com comportamento suspeito e pontos que precisam de reparos na iluminação para coibir a criminalidade, a vigilância ajudou a pôr em prática um controle duro sobre o comércio ilegal. Além disso, policiais e suas famílias cursam faculdades pagas pelo empresariado. “Eles precisam estar bem para impedir o bandido de aparecer aqui”, diz o coronel Antônio Rodrigues, presidente do conselho de Maringá.



Políticas de prevenção, como as de Maringá, são as preferidas dos especialistas no combate ao crime. É o que diz uma pesquisa inédita do criminologista Túlio Kahn, ex-secretário de Segurança Pública paulista nos anos 2000. Para 88% deles, as medidas preventivas são eficazes contra o crime, índice superior ao de quem defende maior presença federal (81%) e reformas de presídios (77%). “Quando a sociedade está mobilizada contra o crime, os resultados são consistentes”, diz Kahn. Que o digam os 340.000 moradores da gaúcha Pelotas.
Desde 2004, os homicídios ali cresceram 500% — hoje superam 30 casos por 100.000 habitantes. Brigas de gangues viraram parte da rotina local. E o pior: boa parte dos envolvidos é formada por jovens. Por isso, em agosto de 2017, a prefeitura de Pelotas criou um plano para tirar a juventude do rumo do crime. A abordagem começa em casa: assistentes sociais batem de porta em porta em busca de relatos de violência doméstica. Nas escolas, alunos com mau desempenho ou famílias problemáticas são convidados a desenvolver hobbies, como esportes, e a fazer terapia. Alguns, já em idade de trabalhar, foram encaminhados a estágios.
Policiais militares passaram a dispersar a concentração de jovens em barulhentas festas de rua sem alvará, movidas a álcool e drogas, e alertar a moçada dos riscos que correm. O resultado: em seis meses, os roubos caíram 30%; e o total de crimes, 9%. Pelotas não teve ocorrências policiais no Carnaval. Em 2017, houve cinco. “O próximo passo é aprovar, na Câmara, um código municipal de boas- práticas de convivência”, diz a prefeita Paula Mascarenhas (PSDB).

Para que medidas como as que vêm dando resultados em algumas cidades venham a ter um impacto nacional, o ideal seria que 28 milhões de jovens que estudam no ensino público e usam serviços de saúde tivessem acesso a políticas de prevenção ao crime, como treinamento em habilidades emocionais como controle de estresse e frustrações, a exemplo do que está sendo feito em Pelotas. Nas estimativas do Instituto Cidade Segura, a conta para isso ficaria em 1,9 bilhão de reais por ano. Juntamente com a prevenção, uma melhor formação das polícias também ajudaria a reduzir o risco de prisões ou de morte de quem está no início da vida.
https://exame.abril.com.br/revista-exame/sete-passos-para-vencer-o-crime/


Nenhum comentário:

Postar um comentário