Este texto é um dos melhores que li. Esclarece que nossa motivação ou desejo definem nosso destino.se quero ser amada, estou procurando dar amor, solidariedade...
Se quero um bom trabalho... Será que estou investindo?
Estou estudando, estou bem nos meus grupos, com os meus amigos, com o meu parceiro.
Quero ter amigos de verdade? Procuro meus conhecidos, sou solidária, gosto de ouvir de ser empatica?
Se quero um bom trabalho... Será que estou investindo?
Estou estudando, estou bem nos meus grupos, com os meus amigos, com o meu parceiro.
Quero ter amigos de verdade? Procuro meus conhecidos, sou solidária, gosto de ouvir de ser empatica?
dharmadhannya
Como
evitar o mau desejo
Cuidado para não lançar uma maldição contra si
mesmo
Se
não tomar cuidado e perder de vista o que está deixando de desejar, pode acabar
lançando uma maldição contra si mesmo. Considere o seguinte exemplo, de um dos
participantes de nossa pesquisa sobre o desejo.
Sua
vida, suas escolhas, suas palavras definem o seu lugar no mundo, o seu maior
desejo.
Uma das mulheres do grupo havia perdido a
mãe, que morrera de câncer de mama, aos três anos de idade. Desde então, sempre
desejou com todas as forças “não ficar jamais doente”.
Trata-
se de um desejo pertencente ao domínio da serenidade e relacionado à saúde e ao
bem-estar, mas foi formulado com tanta garra e tanto egoísmo que impediu a realização
de outros aspectos da vida dessa mulher.
Ela ficou obcecada com exercícios, meditação e
comida natural. Quase tudo o que fazia era para evitar a doença, no lugar de
gozar plenamente da saúde que já tinha.
Ela
tinha prazer com a sua tentativa para evitar a doença, e investiu no seu prazer
egocêntrico e não tinha motivação para a troca, parceria, para os
relacionamentos pessoais e sociais.
Essa mulher vivia em eterna conturbação, preocupada
com a boa forma por não estar segura de estar seguindo a dieta ou o programa de
exercícios certo para livrar-se de uma morte prematura. Em vez de diversão,
esses exercícios eram reféns do seu terrorismo da saúde.
Depois
de vários anos de fixação no domínio da serenidade, essa jovem advogada não
conseguiu progredir ao longo dos demais domínios da estrela dos desejos.
Sua solitária luta para permanecer saudável a
fez retroceder e desejar no domínio da compaixão para pôr fim à sua solidão,
cada vez maior. Depois, retrocedendo mais ainda, começou a desejar sentido, mas
só encontrou o desespero.
Seu desejo foi plenamente concedido. Ela
envelheceu extremamente saudável, mas infeliz e solitária. Havia desperdiçado
tanto a vida tentando salvá-la. Era uma mulher bonita e em forma para sua
idade, mas sua fixação a fazia concentrar- se apenas no corpo, deixando-lhe
assim pouco tempo para interessar-se por quem quer que fosse.
Essa
brilhante jovem advogada foi levada pela insensatez a um desejo mau e pouco
sábio. Seu mundo estava frio e sem vida, como o do rei Midas. Também ela havia
cometido o erro do “eu”, concentrando-se em seu próprio bem-estar.
Havia cometido também o erro da “coisa” ao
estabelecer uma equivalência entre uma vida boa e uma vida longa.
Incorrera
também no erro do “mais”, pensando que uma vida longa seria necessariamente uma
vida cheia e alegre. Como se desejasse a exaltação da manhã sem o oposto
necessário da noite, ela cometeu o erro “literal” de comparar a boa saúde ao
jamais ficar doente.
Finalmente,
cometeu também o erro do “querer”, confundindo a necessidade sincera de
serenidade e o apreço pelas lições deixadas pela vida da mãe com a medrosa
exigência de autopreservação do cérebro. A realização de seu desejo de saúde
impediu a possibilidade de doenças, mas só lhe trouxe solidão e insatisfação.
Tanto
o ganancioso Midas como a receosa advogada deixaram de progredir em seu
desenvolvimento no que se refere ao desejo. Seus desejos não podiam estender-se
ao mundo, pois diziam respeito unicamente à sua própria segurança, autoconfiança
e recompensa.
Os estágios mais elevados do desejo de
aceitação e estima e do desejo em equilíbrio com o bem-estar do mundo jamais
foram atingidos.
Os maus desejos e o efeito bumerangue
Há
algo nos desejos maléficos que provocam um “rebote na retribuição”. Quando se
trata de desejos, o velho princípio de que “o feitiço vira contra o feiticeiro”
é um fato.
Se
você deseja contra ou a favor de alguém que não o merece, o desejo se voltará
contra ou para você. Se você deseja amor e bem-estar para alguém cuja vida não
permite que ele mereça isso, o amor e o bem-estar se voltarão para você.
Porém,
se você deseja mal a alguém que não merece, está se expondo a graves riscos.
Veja mais um exemplo de mau desejo do nosso grupo de pesquisa.
Um
jovem executivo desejou ter finalmente a oportunidade de assumir o cargo de
seu chefe.
Desejou que o chefe “[...] fosse embora ou
desaparecesse de alguma maneira para que eu ficasse em seu lugar”. O desejo se
realizou, já que o seu superior pediu demissão imprevistamente, sem apresentar
qualquer razão.
O jovem e ambicioso executivo foi
imediatamente promovido ao cargo que havia desejado tanto e por tanto tempo.
Várias semanas depois de assumir o novo cargo, conheceu seu novo supervisor
imediato, que se revelou uma pessoa extremamente exigente, a ponto de estar
fora da realidade. O jovem passava cada vez menos tempo em casa.
Sua
mulher finalmente pediu divórcio e ganhou a custódia das filhas gêmeas do
casal. Ele estava ganhando muito dinheiro e tinha o prestígio de que gozara seu
antigo supervisor, mas queria o deleite e o sentido de propósito que tinha no
cargo anterior.
Após
mais de dois anos trabalhando dez horas por dia, seis dias por semana, ele
sentiu-se fraco e doente. Ao visitar o médico, descobriu que tinha úlcera e
estava com pressão alta.
Os
exames revelaram que quatro das artérias que irrigavam o coração estavam
entupidas. Como Midas, seu mundo e até seu coração estavam ficando endurecidos
e sem vida.
Nesse
exemplo de mau desejo, o cérebro foi quem ganhou. O jovem executivo obteve
exatamente o cargo que cobiçava, mas com ele ganhou também uma
dose
pesada de stress crônico e um chefe difícil e mesquinho, além de perder
a mulher e as filhas. Seu coração se endurecera pela negligência e pela falta
de energia L.
Ele
desejara que alguém desaparecesse e o rebote desse desejo o derrotara. Mais uma
vez, o desejo cobrou seu preço. Juntos, o erro do “eu” (ambicionar o que, por
direito, era de outrem), o erro da “coisa” (querer mais dinheiro e prestígio),
o erro do “mais”
(ser incapaz de querer o que já tinha), o erro “literal”
(pensar que status significa realização) e o erro de “querer” (pensar
que alguma coisa pode finaçmente atender para sempre a todas as necessidades)
criaram mais um mundo frio e solitário para um mau desejador.
A energia vital não está dentro do homem, mas se irradia ao seu redor como
uma esfera luminosa e pode funcionar à distância. Nesses etéreos raios,
a imaginação de um homem pode produzir a saúde ou efeitos mórbidos. — PARACELSO
O
risco do lado escuro do desejo
O
músico Frank Zappa disse: “Na luta entre você e o mundo, torça pelo mundo.” Ele
quis dizer com isso que tentar fazer as coisas à sua maneira, em vez de seguir “o
caminho”, é uma tarefa infrutífera.
Na
verdade, desejar contrariamente à ordem natural das coisas é ainda pior que um
esforço em vão, pois pode levar a maus desejos que trarão consequências graves
e, por vezes, letais.
Segundo
um antigo provérbio, “Todo pau tem duas pontas” — todo desejo tem seu lado
positivo e seu lado negativo, assim como seu poder positivo e negativo.
Com
base na mitologia cultural e nas experiências dos participantes de nosso
projeto do desejo, criamos sete advertências sobre o lado escuro do desejo e sugestões
para minimizar os desejos maus ou pouco sábios que o fazem predominar.
Elas
se baseiam na idéia de que a energia do desejo, como toda energia e toda matéria,
não pode ser criada nem destruída.
Ela
pode mudar na aparência, mas, como me disse um índio do Alaska falando sobre a
natureza do desejo,
“O
que quer que seja que se refira a um desejo... é.
Observe
suas palavras
Se
repete palavras negativas como:
“Não
posso, não vou conseguir”.
“Eu
nasci pobre, vou morrer pobre”.
Este
é o seu desejo... Como haver mudanças?
Você
pode até conseguir dirigi-lo um pouco e fazer sua forma mudar um pouco, mas
não pode destruí-lo nem criá-lo. Assim como quando escrevemos um nome na areia
e o mar vem e o apaga, o desejo só rearranja e redistribui temporariamente a
natureza como ela é.
Se
você se lembrar disso, vai desejar com mais sabedoria e com, em vez de contra,
a natureza”.
Perigo!
Deseje com cuidado!
Onde plantamos as sementes dos nossos desejos de Eros ou Thanathos, cultivamos o nosso destino.
O
desejo não seria essa maravilhosa força que é se não tivesse o seu correspondente
lado negativo: o poder de causar o mal, assim como causa o bem, e a capacidade
para agir contra as coisas, assim como a nosso favor.
Como
tudo o que é poderoso, o desejo precisa ser abordado com extremo cuidado.
Se, como mostram as
pesquisas e ensina a mitologia, nossas intenções podem contribuir para curar
através do tempo e do espaço, sem dúvida elas também podem causar o mal.
As
boas intenções têm efeitos nobres, mas as más podem provocar grandes problemas.
Numa rápida revisão das armadilhas dos desejos pouco sábios, apresento a seguir
as sete advertências básicas em relação ao desejo que coletei de curandeiros
do mundo todo.
Apresento-as
aqui em forma resumida para que você possa utilizá-las como uma “lista de
advertências ao desejador”.
1.
A regra do “dá cá, toma lá”: quando você deseja
alguma coisa, lembre- se de que também está deixando de desejar outra. O desejo de riqueza e sucesso pode provocar a
perda das épocas mais simples e descontraídas que você já viveu.
Um
curandeiro sami que conheci na Noruega me disse: “Quando fizer um pedido, pense
que está pescando. É preciso usar uma isca. Às vezes usamos pequenos peixes
saborosos para pegar os grandes.
Geralmente
perdemos muitos dos pequenos só para pegar um grande. E, às vezes, o peixe
grande nem é saboroso. É preciso ver se aquilo de que queremos abrir mão vale
o que estamos tentando pegar”.
2.
A regra do “toma lá, dá cá”: quando deixa de
desejar algo, lembre-se de que também está desejando alguma coisa. Quando deseja uma vida sem problemas, pode
acabar vivendo uma vida monótona e chata. Um curandeiro hopi me disse: “Quando
deseja tirar algo de sua vida, você cria um vácuo.
Algo
vai entrar aí, pois a natureza não tolera vácuos muito bem. Ela o preencherá
com outra coisa. Quando deixa de desejar algo, lembre-se de que está enviando
um convite para que outra coisa venha preencher o vácuo que o seu desejo
provocou”.
3. A regra do
“tomar e tirar”: quando você deseja algo, outro perde algo. Um curandeiro tongen me disse: “Há muita mana
[energia], mas se você toma um pouco, alguém precisa dar um pouco.
Quando
você vai ao pote pegar um pouco, fica menos lá dentro quando outro chegar, pois
você já terá tirado algum. Sempre se tira um pouco de tudo quando se tira
alguma coisa”. Para desejar (o) bem é preciso conscientizar-nos de que nenhum
desejo deixa de afetar de algum modo a alguma coisa ou alguém.
3.
A regra do “ir e dar”: quando você deseja que
algo não lhe aconteça, acaba acontecendo a outra pessoa. O desejo nunca erradica nada, ele simplesmente o
desloca. Um xamã maori me disse: “Aquilo de que você se desfaz precisa ir parar
em algum canto.
Não se pode jogar uma pedra no lago sem fazer círculos na água. Não se pode deixar de desejar alguma coisa sem que isso entre de um modo ou outro na vida de outra pessoa”. Desejar (o) bem é desejar lenta e amorosamente para não prejudicar sem querer a outros.
Não se pode jogar uma pedra no lago sem fazer círculos na água. Não se pode deixar de desejar alguma coisa sem que isso entre de um modo ou outro na vida de outra pessoa”. Desejar (o) bem é desejar lenta e amorosamente para não prejudicar sem querer a outros.
5.
A regra do rebote: um desejo não merecido
dirigido a outra pessoa volta-se contra quem o formulou. Um monge hindu disse: “O Buda advertiu que um
presente não merecido sempre é devolvido a quem o enviou. Não deseje nada que
não possa receber você mesmo”.
6.
A regra do respeito: se possível, peça permissão
antes de desejar algo por alguém. Um
curandeiro navajo me disse: “Não podemos presumir que sabemos o que os outros
desejam, nem sequer em que pensam. Se quisermos desejar em nome de alguém,
devemos antes pedir-lhe permissão, se possível. Sem isso, o desejo se torna uma
invasão de privacidade espiritual.
Poderíamos
estar impondo nosso desejo aos outros ou, sem querer, usando-os em nossos
desejos. O desejo é algo que tem muito poder, quando se pensa bem. Como
qualquer remédio forte, devemos buscar permissão para prescrevê-lo.
Podemos
achar que nossas intenções são boas, mas nunca podemos ter certeza de como elas
funcionarão na vida de outra pessoa. Para não correr riscos, se não puder
pedir permissão antes, deseje com e para o amor”.1
7.
A regra da paciência: deseje e espere. Nunca
precipite um desejo.
Um curandeiro
havaiano me disse: “Não se deseja e se vai correndo para o próximo desejo.
Quando se faz isso, as coisas podem se acumular e você acaba diante de uma
mistura louca de desejos que entram em colisão.
E, aí, você pode acabar não sabendo mais qual
era o seu desejo ou não o distinguindo mais de outros”. Pense que desejar é
como apertar o botão para chamar o elevador. Basta fazê-lo uma vez.
Os
cinco elementos do lado escuro da estrela dos desejos emergem quando essas sete
advertências são ignoradas e o desejo, em vez de basear-se no coração, passa a
basear-se no cérebro (veja a figura a seguir).
O
resultado inevitável é a conturbação, a desilusão, a estagnação, o desespero e
a solidão. Quando percebemos que nossos desejos estão dando errado, muitas
vezes passamos a desejar reativa, desesperada e regressivamente.
Poderíamos, por exemplo, desejar
impulsivamente a compaixão amorosa de outra pessoa para substituir a nossa
falta de disposição de esperar a realização do nosso desejo de serenidade. Por
isso, acabaríamos caindo em espiral rumo ao lado escuro dos domínios do desejo
A
contrapartida do desejo
Já
que os desejos quase sempre se realizam de algum modo em algum momento, é
importante ter cuidado com o que desejamos: ao obtê-lo, podemos vir a desejar o
contrário.
Para desejar (o) bem, é preciso estarmos sempre profunda e plenamente
conscientes do que teremos de fazer e do que teremos de abrir mão quando
obtivermos o que desejamos.
Todo
desejo realizado tem seu custo.
Mais dinheiro pode representar menos
liberdade. Mais fama pode representar menos privacidade. Mais beleza pode implicar
menos certeza de ser apreciado por quem você realmente é.
Uma
vida mais longa pode representar perder a vantagem de terminar a vida em paz e
na hora certa. Às vezes o próprio desejo que se realiza pode trazer consigo
muito mais do que havíamos pedido e previsto.
O
fator Midas
Um
exemplo do desejo que se realiza e dá errado está no “fator Midas”. Ele é um
princípio ensinado de diversas maneiras em diversos mitos sobre o desejo. No
mito de Midas, o rei tinha uma vida cheia de coisas maravilhosas. Ele tinha
poder e muita riqueza, mas achava que estava faltando alguma coisa.
Apesar
de toda a sua sorte, não tinha paz na vida e sentia falta da alegria que
achava que sua condição deveria proporcionar-lhe. Por isso, desejou algo que
violava quase todas as regras do bem desejar.
Em
vez de ter paciência e desejar fazendo uma leve sugestão, Midas desejou
“grande”. Em vez de desejar “apenas o suficiente” com o coração, entrou no “nunca
o bastante” do lado escuro da estrela dos desejos. Por ter desejado com o egoísmo
do cérebro e não com o amor do coração, o desejo de Midas alinhou-se com as
forças negativas do desejo.
No lugar de desejar mais gratidão e apreço
pelo que já tinha, ele desejou mais riqueza. Desejou com todas as forças que
tudo em sua vida se transformasse em ouro.
O desejo foi concedido, mas por fim lhe custou
a vida
O
desejo de Midas foi plenamente atendido. Tudo e todos à sua volta se
transformaram imediatamente em frio ouro. Por haver desejado erradamente nas
áreas do deleite e da serenidade, acabou vivendo em conturbação, solidão e
desespero. A realização do desejo de nada lhe valia porque, como tudo na vida,
o ouro não tem valor sem outras pessoas que lhe deem sentido.
Por haver manifestado um mau desejo, o rei
ficou com tudo que achava que queria, mas nada do que seu coração realmente
precisava. Morreu velho, triste e sozinho entre pilhas de ouro.
Midas
é um exemplo emblemático dos maus desejos. Sua falta de sabedoria ao
desejar tinha cinco elementos que geralmente nos fazem desejar no domínio
sombrio da estrela dos desejos. Abaixo a relação dos seus erros, apresentados
como riscos a evitar ao desejar “coisas”.
1.
O erro do “eu”: não tenha desejos egoístas. Eles sempre acabarão fazendo-o sentir-se
isolado. Quando desejar alguma coisa, pense: “É provável que esse desejo se
concretize exatamente dessa maneira”. E depois responda a duas perguntas: “E
isso o que meu coração me diz que realmente precisa?” e “O que acontecerá a
outros corações se meu desejo se realizar?”
2.
O erro das “coisas”: não deseje “coisas”. Quando se realizam, esses desejos acabam
roubando-lhe a vida. Quando desejar alguma coisa, responda a duas perguntas:
“Sinto no coração que realmente preciso disso?” e “Eu e todos vamos curtir a
vida se eu obtiver o que desejo?”
3.
O erro do “mais”: não deseje mais do que já
possui. Todos os
desejos são insaciáveis e transitórios; portanto, se desejar ter tudo, acabará
tendo de desejar
de novo. Antes disso, responda a duas perguntas: “Será que eu já não tenho o que
estou desejando?” e “Eu não deveria primeiro desejar ser capaz de apreciar melhor
o que já tenho, em vez de desejar mais?”
4.
O erro “literal”: não interprete literalmente as
exigências do cérebro.
O
coração manifesta suas necessidades através de símbolos e metáforas. Os desejos
egoístas do cérebro aparentemente são interpretados literalmente pela força da
energia que os torna realidade. Antes de desejar algo, responda a duas perguntas:
“E se eu obtiver exatamente o que desejo?” e “E se eu não puder alterar meu
desejo ou voltar atrás?”
5.
O erro do “querer”: não confunda o que seu
cérebro diz que você quer com o que o coração, mais dócil, sugere ser o que a
sua alma precisa. Antes de
desejar algo, responda a duas perguntas: “De onde vem esse desejo, do cérebro
ou do coração?” e “Estou lembrado de que o cérebro nunca se satisfaz?”
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Agora..
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação.
Meus Blogs
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
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