O que é karma?Vidas Passadas...
Karma é uma palavra do sânscrito que
significa “ação”. No hinduísmo e no budismo, refere-se a um processo de causa e
efeito associado com nossos pensamentos, emoções e comportamentos. Jesus disse:
“Assim como semeares, assim colherás.” Isto é karma.
Os pensamentos e as emoções, bem como
as ações físicas, geram certas energias no mundo como um todo. Eles também
criam padrões de energia no corpo e na mente. Esses padrões de energia atuam
como uma rede vibratória para a criação de futuras experiências e governam
nossas reações a estes eventos. Tudo isso tem a ver com profecia
autoconcretizada.
A psicologia ocidental pretende que a
composição psicológica de uma criança seja uma tabula rasa. Portanto, ela supõe
que nossos caracteres individuais são formados a partir do nascimento nesta
vida presente. Termos como complexos, padronização, mitos pessoais, roteiros e
família de origem são todos usados para indicar a formação dos afetos da nossa
infância, ou seja, condicionamento parental e social.
A psicologia ocidental teve de voltar
costas para questões como dons especiais e traços de caráter que não têm base
na história da família ou no arcabouço genético. E também tem sido
relativamente malsucedida ao tratar a maioria dos distúrbios psicológicos.
O que está faltando no modelo
ocidental da psique é a reencarnação, continuidade do eu de uma vida para
outra. O modelo da continuidade explica como o nosso caráter e as condições da
vida presente foram predeterminada a partir das encarnações passadas.
As ações psicológicas e físicas
habituais, também aqueles acontecimentos que foram repletos de emoção, tais
como experiências traumáticas, estruturaram a nossa postura psicológica. Nossa
personalidade atual resulta de caracterizações grosseiras de sutis elementos
mentais e emocionais que se amalgamaram em atitudes e disposições, e foram
carregados de uma vida para outra.
O karma pode ser visto como uma
extensão do conceito ocidental de “complexo”, abrangendo o pathos da
alma que tenta retomar à sua origem. Desse amplo ponto de vista, a genética
familiar e o ambiente psicológico não são fatores causais primários na nossa
caracterização psicológica. Eles são os veículos através dos quais uma alma
dramatiza seus padrões kármicos.
As almas são atraídas para pais e
condições sociais que combinem com suas predileções kármicas. A genética, a
família e as condições ambientais oferecem à alma uma oportunidade para exaurir
necessidades kármicas específicas.
Os padrões kármicos estão integrados
com a dinâmica da identificação. Nós nos transformamos naquilo com que nos
identificamos, seja um sistema de crenças, um papel social (vítima, opressor,
marginalizado, etc.) ou um estado emocional.
Acreditamos e, portanto, agimos como
se fosse assim, e assim é. O instinto de sobrevivência controla nossa
identificação com esses padrões kármicos. Uma das maiores dificuldades na
psicoterapia, por exemplo, é abandonar nosso senso de identificação associado
com padrões anômalos.
Como um cão que luta para proteger
seu território, nós lutamos para defender nosso senso de identidade, como se
nossa vida dependesse disso. Assim, nossas feridas e aflições sobrevivem de uma
vida para outra, em identidades emocionalmente sobrecarregadas, com as atitudes
correspondentes.
Essas “subpersonalidades” inconscientes
dominam nossa existência com propensão para atrair ou criar certos tipos de
acontecimentos, e então reagir da maneira prescrita. O senso de identidade
individual é portanto ligado à criação de padrões kármicos. As ações e seus
efeitos kármicos não têm sentido sem um eu que as execute, e, em seguida,
experimente seus resultados.
Pesquisei sobre o tema
em Summit Lighthouse do Brasil
“Palavra
do sânscrito Karma, que significa ato, feito, trabalho.
O carma é
energia/consciência em ação, a lei de causa, efeito e retribuição.
Paulo disse: “Pois
aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). Newton observou:
“Para cada ação existe uma reação igual e contrária.”
A lei do carma necessita
da reencarnação da alma até que todo o carma esteja equilibrado. Assim, de uma
vida para outra, o homem determina seu destino por meio dos seus atos,
pensamentos, sentimentos e palavras.
O livre-arbítrio nos dá uma tremenda margem de
expressão própria e é uma das maiores dádivas que Deus nos concedeu como
co-criadores.
O carma está diretamente relacionado com o
livre-arbítrio.
As decisões do nosso livre arbítrio, expressas consciente ou
inconscientemente, determinam como é qualificada a energia que flui através de
nós e que tipo de carma estamos fazendo.
A energia da luz que
flui constantemente, pelo nosso cordão de cristal, vindo da Presença do EU SOU
passa por um processo importante – o da qualificação da luz. Essa luz chega até
nós como uma energia pura e clara como cristal. Ela é luz não qualificada, sem
qualquer característica ou cunho de virtude. E ao qualificarmos a luz é como
desenvolvemos carma, bom ou mau.
Por exemplo: O coração
é o lugar onde geramos e sentimos as emoções do amor e da compaixão. Quando a
pura energia da luz da Presença do EU SOU assume a vibração do amor, é
qualificada, ou colorida, com a cor do terceiro raio e flui como luz rosa.
Saint Germain ensina o
caminho acelerado da transmutação do carma pelo uso da Chama Violeta do
Espírito Santo, e a transcendência dos sucessivos renascimentos por meio do
caminho da Cristicidade individual, que conduz à ascensão demonstrada por
Jesus.
Reencarnação
De acordo com as leis
do carma, os pensamentos, palavras e ações nesta vida, determinarão o destino
da pessoa em vidas futuras.
A reencarnação é olhada
de muitas formas por todo o planeta. É interessante notar como ela é aceita em
alguns lugares e como é vista com ceticismo em outros.
A reencarnação também é
um sistema cósmico de misericórdia, cujos ciclos proporcionam a estrutura para
a alma alcançar maturidade espiritual. Ela dá tempo à alma para ir passando por
várias experiências como homem ou mulher, pobre ou rico, de diferentes
nacionalidades, etc. E dá à alma a oportunidade de encontrar circunstâncias que
a ajudam a aprender as suas lições cármicas para poder avançar.
O Budismo ensina que as
paixões e os desejos excessivos fazem as pessoas reencarnarem constantemente.
Até uma pessoa estar livre de desejo, não pode libertar-se da roda do
renascimento.
Numa explicação bem
simples, uma alma se mantém presa à terra enquanto tiver desejos desregrados e
ânsia de realizá-los. E realizar desejos desregrados precipita carma negativo.
Portanto, a conexão do desejo como a reencarnação tem dois aspectos. Uma alma
reencarna (1) para satisfazer a Vontade de Deus ou seu desejo; (2) para equilibrar o carma
negativo que fez ao realizar desejos passados.
Para ajudar a alma a quebrar
esta roda do renascimento e alcançar a sua liberdade, Gautama dá um conselho
prático: nos libertarmos do desejo desregrado ou errado.
Quando compreendemos e
aceitamos de forma correta a realidade do processo da reencarnação podemos
desenvolver um sentido da continuidade da vida – passada, presente e futura.
Estamos mais bem equipados para ver além da superfície das circunstâncias
atuais, as causas cármicas subjacentes na nossa história pessoal e que remontam
a muitos séculos.
Assim nos certificamos
de que a reencarnação proporciona o tempo de que a alma precisa para realizar a
sua missão, para podermos realizar a plenitude da consciência divina onde
estamos, isto é, realizar o pedido de Jesus: “Sede perfeitos com o meu Pai o
é.” (1)
Há três dimensões distintas do eu: o
ego, a alma e o Eu Superior. O ego, ou personalidade é o eu mais exterior e
transitório. É o nosso senso de identidade, consciente e presente.
A alma é o eu que sobrevive à morte e
continua a projetar um outro ego. O termo psique certa vez significou “alma”.
Portanto, aqui eu usarei o termo alma para designar todos os níveis da psique
pessoal que não estejam integrados na consciência do ego. O termo alma tem
alguns atributos que podem levar a equívocos. Falarei sobre eles depois; por
enquanto usarei o termo alma em vez de cunhar uma nova palavra.
O Terceiro e mais sublime eu é de
natureza transpessoal. Usualmente é projetado na imagem de Deus. Trata-se
do Eu superior ao qual Jung se referiu ao usar o termo Self.
Microcosmo da nossa psique, o Eu
superior é um reflexo da força central que organiza o Todo existente. É um
fator transcendental e totalizador. O Eu superior fornece o modelo para a Alma
seguir em sua tarefa de construir um reino de consciência.
O derradeiro objetivo da doutrina
oriental do karma é ultrapassar a nossa crença e apego a um senso individual de
identidade. Isso torna muito mais fácil desapegar-se de velhas identidades ou
padrões kármicos.
Também permite que atuemos num nível
transpessoal no qual não continuaremos gerar karma. Quando a alma se tornar
transparente, a luz do Eu Superior poderá iluminá-la. Não mais viveremos para
atender às nossas necessidades e desejos pessoais, controlados pelos
sofrimentos e defesas de nossas histórias pessoais.
Transformar-nos-emos num veículo para
a Vida como um todo. Na cosmovisão das religiões orientais, os ardores do
desejo cessam e nós nos libertamos de nossa involuntária passagem pela roda do
nascimento e da morte.
A dinâmica do karma não pretende nos
punir. Do ponto de vista kármico a punição é sempre auto infligida. A
identificação com padrões de culpa nos leva à necessidade de punir a nós mesmos
e, assim, trata-se de uma punição auto infligida.
O karma também não é o destino. Temos
a liberdade de desistir do nosso apego aos padrões com que nos identificamos.
Posso lhe assegurar que não se trata de uma tarefa fácil. Estamos dando saltos quânticos
de consciência, mudando nossos padrões egocêntricos para vibrações espirituais
da Unidade “saímos”
da roda do carma. No entanto, ela é possível
na verdade, é imprescindível para o nosso amadurecimento psicológico
espiritual.
Em cada uma de nossas vidas
manifesta-se somente um pequeno número dos padrões cármicos da nossa alma. O
corpo do nosso karma é complexo amplo demais para se manifestar todo de uma só
vez.
Também temos de leva em consideração
o karma grupal e condições especiais necessárias no mundo como um todo, para
que certos karmas possam amadurecer.
Na linguagem comum, a palavra karma
muitas vezes tem conotação negativa. É mais salutar manter uma atitude positiva
em relação ao karma. E é o nosso mestre mais diligente. A dinâmica do karma não
só é a base para definir nossos caracteres individuais, como também é a base
para a cura e desenvolvimento da psique e, portanto, da alma. 1
A vida Tina e as suas crenças e
julgamentos em vidas passadas
TINA
Tina é mãe de dois filhos
adolescentes. Está divorciada há quatro anos. Aos quarenta e três anos, estava
cursando o quarto ano de um programa universitário para obter um grau de mestre
em aconselhamento.
Tina passou mais do que uma vida
acreditando que Deus iria salvá-la. Tudo o que teria de fazer era ser boa, isto
é, perfeita, e assim ela seria levada magicamente para o céu.
Quando ela começou a ler sobre a vida
após a morte, me disse que era terrível para ela a possibilidade da não
existência de um Deus pessoal que olhasse por ela, que algum dia a levaria para
o céu se fosse boazinha. A idéia de que era responsável pela sua própria
salvação era sufocante. Ela estava comovida a ponto de chorar, insistindo que
não era justo sermos punidos por faltas cometidas inconscientemente.
Eu lhe contei muitas histórias da
minha experiência clínica com regressões a vidas passadas, a fim de mostrar
como as crenças e os padrões emocionais adquiridos em outras vidas afetam a
nossa vida presente. E fui particularmente sagaz ao ajudá-la a descobrir sua
linhagem espiritual e o motivo pelo qual estava tão cheia de medo e de
apreensão.
C: Gostaria de se concentrar em algo
na leitura?
T: Bem, quando eu vejo pessoas
fazendo coisas que não gosto — você sabe, coisas más — não posso acreditar que
as estão fazendo conscientemente. Estou convencida de que elas não têm
consciência.
C: Você está querendo dizer que se
alguém faz algo errado sem ter consciência disso está certo?
T: Pode não estar certa a maneira
como as coisas são feitas, mas o que me diz da alma e da responsabilidade? Não
vejo como podemos ser responsáveis por motivações inconscientes. Não é justo.
Estou aprendendo que são nossas motivações inconscientes que na verdade dirigem
as coisas. Portanto, não sei o que fazer.
C: Você sente que fez tudo o que
achava que devia fazer para ser boa, mas não recebeu essa recompensa porque
tinha motivações inconscientes pelas quais não deveria ser responsabilizada?
T: Eu gostaria de tentar alcançar
essas coisas inconscientes para poder agir direito, ver tudo, e fazer as
mudanças que preciso fazer. Realmente, eu trabalhei muito arduamente em tudo.
Portanto, gostaria de saber o que mais é necessário fazer.
C: Muito bem, assim podemos obter um
quadro mais completo sobre o que você é e de onde provêm as suas dificuldades.
Vou começar descrevendo uma imagem da sua alma antes de vir à Terra. Você se
sente muito pequena e insignificante. Não consegue imaginar como irá crescer e
fazer todas as coisas importantes que esses outros seres estão fazendo.
Metaforicamente, vejo agora sua alma
num estágio adolescente de desenvolvimento. Por isso também há a qualidade de
ingenuidade e idealismo, e você julga a si mesma baseada nesse idealismo.
Na sua mente, você sempre perde nessa
comparação. Você adota todo um catálogo de “deveria” e “não deveria”,
tornando-se a sua maior crítica. Com medo de agir de acordo com seus
julgamentos negativos a respeito de si mesma, você instiga um padrão de
comportamento que a impede de expressar suas capacidades inatas. Você cria a
crença básica de que é pequena e insignificante e de que nunca será capaz de
fazer todo o trabalho espiritual que supõe que deve ser feito.
T: Foi escolha minha acreditar nisso?
C: Foi. Essa foi a resposta, a
interpretação que você deu ao seu ambiente. Por ter medo de provar a si mesma
que suas crenças básicas eram de fato verdadeiras, inibiu seu desenvolvimento
enquanto ser e tomou-se um pai severo e punitivo para si mesma. E tende a
projetar esse pai ou autoridade sobre os homens, sobre seu pai, sobre seu
marido na sua vida atual, por exemplo.
Tenho a impressão de que esse padrão
pode ser identificado numa existência mais remota ainda. Estou vendo que quando
você “nasceu” como alma fora do Grande Espírito, ficou espantada com a
magnitude da experiência. Por que eu fui exilada da Grande Unidade?”
Sentiu-se rejeitada. Sentiu que isso
não era justo. Concluiu que devia ter feito algo errado para ser exilada da Grande
Unidade. O sentimento de culpa resultante tomou-se a matriz do seu senso de
identidade individual. Mas você não quer abordar as implicações dessa crença
central. Sua lógica interior diz que, se fez algo tão errado que provocou sua
expulsão e a experiência de tanta dor, então o que ainda poderá acontecer?
As consequências parecem muito
amedrontadoras, algo semelhante à danação eterna. Assim, esse complexo todo
transformou-se em um temor genérico, cuja causa você quer manter inconsciente e
evitar a todo o custo. Esse é o ponto de partida da sua identidade como alma.
Assim, é mais fácil entender como,
posteriormente, no seu desenvolvimento enquanto alma, você conseguia olhar para
os seres à sua volta e pensar que não haveria modo de crescer e ser como eles.
Como pode imaginar tornar-se o ente
angélico que está destinada a ser, se acredita que originalmente fez algo
terrivelmente errado? Esta crença central persistente é expressa através
da “crítica” que domina grande parte da sua mente consciente. Ela está sempre
exigindo que você seja perfeita, na tentativa de compensar seu “pecado”
censurando-a quando falha em atingir seus padrões de perfeição.
Até você voltar e apagar essa crença
central de que é culpada de algum crime misterioso contra o Criador, continuará
sobrevivendo a dinâmica frustrante da sua lógica interior. Enquanto isso, a
consciência, a pureza e a beleza do seu eu espiritual amoroso continuam fixadas
num estágio de desenvolvimento infantil ou seja, desamparado e dependente.
A “criança interior” nunca recebe
nenhum apoio positivo do seu lado paternal punitivo. Ela não tem auto-estima ou
qualquer razão para acredita que pode fazer alguma coisa. Esse conflito no
nível da alma atrofiou o seu desenvolvimento e você não foi capaz de permanecer
com seu grupo de alma nos planos secretos.
Seus guias viram que, para você,
permanecer nesse reino angélico, cercada por seres aparentemente perfeitos,
apenas exacerbava a sua condição. Ninguém realmente pode ajudá-la enquanto
mantiver essas crença a respeito de si mesma. Mesmo esses seres, com toda a sua
sabedoria, foram incapazes de dissuadi-la. Então eles a enviaram para este
reino a fim de viver as conseqüências das crenças que a estão impedindo de
realizar seu destino como alma.
Quando eles enviaram você aqui para a
Terra, você considerou isso como uma prova de que era má. Este é um exemplo de
como, uma vez criada um identidade, somos impedidos a reafirmá-la sem
considerar se é uma identidade positiva ou negativa.
Apesar de tentarem comunicar-lhe que
seria melhor vir para cá viver uma situação sob baixa pressão, onde pudesse
aprender certas práticas e superar seus padrões inibidores, você preferiu
interpretar suas ações como uma prova da sua indignidade.
É realizando pequenas tarefas e
completando-as que você aos poucos começará a acreditar na sua capacidade de
aprender e de fazer as coisas corretamente. É por isso que a mandaram para cá.
Agora posso ver por que o paradigma
cristão tem algo tão impressionante para você. O mito do pecado original evoca
uma de suas crenças básicas, e a divindade masculina que encarna a Autoridade
Absoluta faz um paralelo com o seu próprio juiz interior.
Durante toda a história da sua alma
você trabalhou com a crença de que a salvação dependia da sua capacidade em
satisfazer os ditames do seu “crítico interior”, e por isso muitas
pessoas julgam e condenam o outro motivado por essa crença.
Você adotou normas rígidas e um Deus
salvador/crítico para me proteger. Ora essa projeção do pai punitivo interior
dentro de você. Você precisa de um paradigma para poder ser perfeito e ainda
cometer erros. Esse é o seu Kon zen, trabalhe nele
1.
Pesquisado em Summit Lighthouse do Brasil
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
Meus blogs
! Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e
União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
e-mail: dharmadhannya@gmail.com
Este espaço está protegido pelos
anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o
Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos,
querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém
Copyright © Dharmadhannya - 2011 -
Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página
em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Você pode copiar e redistribuir este
material contanto que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça
completo e inclua esta nota de direito e o link: http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Porém, comunicamos que as nossas
obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o
direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte das obras
utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas
imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites e de meus
arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso
se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão
das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação
vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica ,
legal, financeira ou psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo
estará sujeito a sua própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados
estão escritos para estudiosos do assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário