sábado, 17 de dezembro de 2016

Acredite Há uma saída - Programação da felicidade




Temos uma grande notícia para aqueles que querem mudar seus hábitos, mudar o seu destino, o seu futuro, a sua sorte!

Muitas vezes, ficamos presos na rede do inconsciente, das nossas crenças, e condicionamentos. Uma dor esmagadora tece fios com a solidão, amargura, negatividade, raiva, agressividade, depressão, tecemos nossa teia, nossa prisão, de mais sofrimento e punição.

Se você parar de se entregar a um comportamento ou emoção  (raiva, ódio, mágoa, saudade doentia, pensamento fixo em determinada pessoa que amou, depressão motivada pela humilhação, abandono) específico por tempo suficiente; se interromper seu padrão de usar  o condicionamento antigo que fragiliza por um período bastante longo, a conexão neural vai enfraquecer e atrofiar.

Acredite há uma sáida!

A consciência é o poder da Divino da Alma.
Assim também desaparece o com­portamento
 ou padrão emocional enfraquecedor.


Não se esqueça: a coragem sem uso diminui.
 O empenho sem exercício murcha.
 O amor não partilhado se dissipa.

“Não é suficiente ter uma boa mente:
o principal é usá-la bem.” 
RENÉ DESCARTES

Muitas vezes culpamos a causa errada, 
e assim nos fechamos a possíveis soluções.

Conheci uma mulher, uma artista bem-sucedida, que há doze anos não tinha um relacionamento com um homem.

 Ela era bastante apaixonada em tudo o que fazia; e era isso o que a tornava uma artista excepcional.

 Mas quando seu relacionamento terminou, experimentou uma dor enorme, e o cérebro no mesmo instante procurou pela causa — pro­curou por algo que fosse específico daquele relacionamento.

O cérebro registrou que o relacionamento fora dos mais apai­xonados. Em vez de identificar isso como uma das partes mais bo­nitas do relacionamento, ela começou a pensar que fora a razão para seu término.

 O cérebro também procurou por algo simultâneo à dor; outra vez registrou que houvera muita paixão pouco antes de aca­bar. Quando ele procurou por algo que fosse consistente, outra vez a paixão foi determinada como a culpada. 

Como a paixão atendia a todos os três critérios, o cérebro concluiu que devia ter sido o moti­vo para que o relacionamento findasse em dor.
Vinculando isso como a causa, ela resolveu que nunca mais sentiria aquele nível de paixão num relacionamento. E um exemplo clás­sico de uma falsa neuroassociação.

 Ela vinculara uma falsa causa, e isso guiava agora seus comportamentos, e frustrava o potencial para um relacionamento melhor no futuro.

O verdadeiro culpado pelo fracasso do relacionamento era o fato de ela e seu parceiro terem valores e normas diferentes. Mas como ela vinculava dor à sua pai­xão, evitava-a a qualquer custo, não apenas nos relacionamentos, mas também em sua arte.

 A qualidade de toda a sua vida começou a sofrer. Este é um perfeito exemplo das maneiras estranhas pelas quais às vezes nos sintonizamos; devemos compreender como o cérebro formula associações, e questionar muitas dessas conexões aceitas, e que podem estar limitando nossas vidas. Caso contrário, estamos fadados, em nossa vida pessoal e profissional, a nos sentirmos irrealizados e frustrados.

Uma Fonte de Auto Sabotagem

Ainda mais insidiosas são as neuroassociações mistas, a clássica fonte de auto sabotagem. Se você alguma vez já se descobriu a começar a fazer alguma coisa, para em seguida destruir tudo, saiba que em geral pode encontrar a culpa nas neuroassociações mistas.

 Talvez sua empresa estivesse avançando aos arrancos, prosperando num dia, para se arrebentar no seguinte. Qual é o problema? É um caso de associar dor e prazer à mesma situação.

Um exemplo com que muitas pessoas podem se relacionar é o dinheiro. Em nossa cultura, temos associações confusas demais com a riqueza. Não pode haver a menor dúvida de que as pessoas que­rem dinheiro.

 Acham que lhes proporcionaria mais liberdade, mais segurança, uma oportunidade de contribuir, uma oportunidade de viajar, aprender, crescer, fazer uma diferença.

 Ao mesmo tempo, porém, a maioria das pessoas jamais escala acima de um certo nível de ganhos, porque no fundo associam ter dinheiro em “excesso” a uma porção de coisas negativas. Associam à ganância, a ser julga­do, à tensão, com imoralidade ou falta de espiritualidade.


Um dos primeiros exercícios que peço às pessoas para fazerem , é determinar todas as associações positivas que têm com a riqueza, assim como as negativas.

 No lado positivo, anotam coisas como li­berdade, luxo, contribuição, felicidade, segurança, viagem, oportu­nidade, e fazer uma diferença.

 Mas no lado negativo (que em geral tem mais coisas) anotam coisas como brigas conjugais, tensão, cul­pa, noites insones, esforço intenso, ganância, superficialidade e com­placência, serem julgadas, impostos.

 Pode notar uma diferença de intensidade entre os dois conjuntos de neuroassociações? Em sua opinião, qual o que desempenha um papel maior em suas vidas


Quando você está decidindo o que fazer, se seu cérebro não tem um sinal claro do que equivale a dor e do que equivale a prazer, entra em sobrecarga, e fica confuso.

 Em consequência, você perde o ím­peto e o poder de tomar ações decisivas que poderiam lhe proporcio­nar o que deseja.

Quando você transmite ao cérebro mensagens con­fusas, vai obter resultados confusos. Pense no processo de tomar decisões do cérebro como se fosse uma balança: “Se eu fizesse isso, haveria dor ou prazer?” E lembre-se de que o importante não é ape­nas o número de fatores em cada lado, mas também o peso de cada um.

 E possível que você tenha mais associações agradáveis do que dolorosas em relação ao dinheiro, mas se apenas uma das associa­ções negativas for muito intensa, então essa falsa neuroassociação pode liquidar sua capacidade de obter sucesso financeiro.

A Barreira Dor-Dor

O que acontece quando você chega a um ponto em que sente que haverá dor, não importa o que faça? Muitas vezes, quando isso ocorre, ficamos imobilizados — não sabemos o que fazer. De um modo geral, optamos pelo que acreditamos ser a alternativa menos dolo­rosa. 

Algumas pessoas, no entanto, permitem que essa dor as domi­ne por completo, e experimentam o desamparo adquirido.

A consciência vai ajudá-lo a interromper esses pa­drões enfraquecedores. Você criará cursos alternativos, e com isso não vai apenas “desejar” o fim de um comportamento indesejável, ou a sua superação a curto prazo, mas estará na verdade se re-sintonizan­do para sentir e se comportar de uma forma coerente com suas novas e fortalecedoras opções.

 Sem mudar aquilo a que vincula dor e pra­zer no sistema nervoso, ou inconsciente nenhuma mudança vai perdurar.

Se você vive com um parceiro, ou com a família que diariamente menospreza as suas qualidades, e só abrem a boca  para colocar defeito e humilhar - fique alerta ...

Você pode estar sofrendo  bullyng (1). Assim, eles plantam na sua  mente as sementes do fracasso e do isolamento, as sementes podem crescer e impedir que você tenha motivação para novas oportunidades.
Devemos ainda lembrar que se você não usar sua paixão, sua vontade e autonomia elas vão definhar.
Segue depois a segunda parte.

Postado por Dharmadhannya


Repassando à Chama Violeta da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...


Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.


Que seu coração ascenda a  Chama  Violeta 
da liberação e  do dharma;
Amem!

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