A lei da Atração e a obsessão.
Eu fiz alguns comentários com a letra azul
O que predispõe à obsessão
“(...) as imperfeições morais e
mentais dão azo à ação
dos Espíritos obsessores.” (0 Livro
dos Médiuns, AIlan Kardec,
item 252.)
Eu Sou Luz!
Quando estamos em
harmonia com a Unidade não atraímos para nossa atmosfera a escuridão,
e a nossa luz vive em “espaços” que se
tornam inacessíveis para a energia negativa, é a lei da afinidade.
Vivemos em dimensões diferentes , em mundos distantes.
Mas "Orai e vigiai"
Virtudes da Fé, Esperança, caridade, humildade, Serenidade, solidariedade definem nossa energia.
O uno nos protege no
espaço da União, de todas as Almas.
A justiça, a
integridade e a honestidade é a nossa defesa é o nosso dharma.
Tal como acontece quando nos
apresentamos com
predisposição para um mal físico
qualquer, assim também
ocorre no campo espiritual.
Pensamentos e estados emocionais negativos criam zonas
Pensamentos e estados emocionais negativos criam zonas
mórbidas em nosso campo mental,
ambientes contaminados pelo ódio, luxúria, drogas, álcool, violência, roubo,
facultando a inoculação de pensamento alheio, que, virulento - por ser de teor
inferior, age em nós como se fora uma afecção mental, instalando-se em decorrência
o processo obsessivo.
Somente existe a obsessão porque há “endividados”,
criaturas que se procuram através dos
tempos para acertar os
débitos do passado.
Quando a nossa
luz é amor, harmonia universal liberamos
nossos “endividados”, e ficamos livres.
Companhias Espirituais
“(.,.) criando imagens
fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como
num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. (...)
Desse modo é que
os mais secretos movimentos de alma repercutem
no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ,
ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
(.A Gênese, Allan Kardec, cap. XIV, item 15.)
A uma simples vibração do nosso
ser, a um pensamento
emitido, por mais secreto nos pareça,
evidenciamos de
imediato a faixa vibratória em que
nos situamos, que terá pronta repercussão naqueles que estão na mesma
frequência vibracional.
Assim, atrairemos aqueles que
comungam conosco (egrégora) e que se identificam com a qualidade de nossa
emissão mental.
A lei do semelhante
atrai semelhante funciona em todos os setores da vida, de maneira que só cruza
nosso caminho quem está na mesma sintonia.
Através desse processo, captando as
nossas intenções,
sentindo as emoções que
exteriorizamos e “lendo” os nossos
pensamentos é que os Espíritos se
aproximam de nós e, não raro, passam a nos dirigir, comandando nossos atos.
Isso se dá imperceptivelmente.
(A Lei d Afinidade) Afinizados
conosco, querendo e pensando como nós, fácil se torna a identificação,
ocorrendo então que passamos a agir de comum acordo com eles, certos de que a
sua é a nossa vontade - tal a reciprocidade de sintonia existente. O
adolescente é mais vulnerável a ser “levado” pelo grupo.
Não entraremos na questão do
livre-arbítrio, sobejamente conhecida dos espíritas. Sabemos que a nossa
vontade é livre
de aceitar ou não estas
influenciações. Que a decisão é sempre de nossa responsabilidade individual.
A personalidade é influenciável, não
tem maturidade, é egocêntrica não avalia
as consequências e segue sem direção em busca do prazer, do poder....
Aquele que está em sintonia com a
Unidade está em harmonia com o Espírito ou
Divina Presença.
O importante é meditarmos a respeito
de quanto somos
influenciáveis, e quão fracos e
vacilantes somos. O Espiritismo, levantando o véu dos mistérios, nos traz a
explicação clara demonstrando-nos a verdade e, através desse conhecimento, nos dá
condições de vencer os erros e sobretudo de nos preservarmos
de novas quedas.
Fácil é pois, aos Espíritos, nos
dirigirem. Isto acontece
com os homens em geral, sejam eles
médiuns ostensivos ou não. E que, como médiuns, todos somos sensíveis a essas
aproximações e ninguém há que esteja
absolutamente livre de influenciações espirituais.
Escolher a nossa companhia
espiritual é de nossa exclusiva responsabilidade. Somos livres para a opção.
No passado, sabemo-lo hoje,
escolhemos o lado das
sombras, trilhando caminhos
tortuosos, tentadores, e que nos
pareciam belos. Optamos pelo gozo
material, escolhendo a
estrada do crime, onde nos
chafurdamos com a nossa loucura,
enquanto fazíamos sofrer os seres que
de nós se aproximavam.
Eis a opção que a vida nos faculta
agora. Escolha
consciente, amadurecida. Escolha
feita por quem já sabe e
conhece. Por isto mesmo muito mais
responsável.
O jugo dos obsessores só é possível
em razão da
desarmonia vibratória de suas presas,
que só alcançarão a
liberdade quando modificarem a
própria direção mental.
Certamente recebem, tanto quanto os
obsessores, vibrações
amorosas e equilibradas dos
Benfeitores Espirituais, que lhes
aguardam a renovação.
Se a antena do nosso rádio, estiver
conectada com a gratidão, com o amor, as energias magnéticas negativas não
serão compatíveis com o nosso campo áurico e ficam na periferia esperando
nossos deslizes para a escuridão.
A depressão abre a porta para nossos
adversários, porque perdemos contato com a vida da alegria e entramos no mundo
dos obsessores infelizes e vingativos.
Espíritos endividados e
compromissados
entre si mesmos, através de
associações tenebrosas, de idêntico padrão vibratório, se aglomeram em certas
regiões do Espaço, obedecendo à sintonia e à lei de atração, formando hordas
que erram sem destino ou se fixam temporariamente, em cidades, colônias,
núcleos, enfim, de sombras e trevas.
As drogas, a bebida alimentam com o
nosso ectoplasma a ligação com os obsessores - fique alerta contra o
vício, ele nos arrasta para a decadência moral, emocional, mental e física.
Tais núcleos têm dirigentes, que se
proclamam juízes, julgadores, chamando a si a tarefa de distribuir “justiça”
aos Espíritos igualmente culpados e também devotados ao mal, ou endurecidos
pela revolta e pela descrença.
As várias expressões de um mesmo
problema “(...) existem problemas obsessivos em várias expressões, como os de
um encarnado sobre outro; de um desencarnado sobre outro;
de um encarnado sobre um desencarnado
e,
genericamente, deste sobre aquele.” — Manoel
Philomeno de Miranda.
O que é a obsessão
“A obsessão é a ação persistente que
um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos,
desde a simples influência moral*, sem perceptíveis sinais exteriores, até a
perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.”
(O Evangelho segundo o Espiritismo,
Allan Kardec, cap. XXVIII, item 81.)
Obsessão - do latim obsessione.
Impertinência, perseguição,
vexação. Preocupação com determinada
idéia, que domina
doentiamente o espírito, e resultante
ou não de sentimentos
recalcados; idéia fixa; mania.[1]
Vulgarmente a palavra obsessão é
usada para significar
ideia fixa em alguma coisa, gerando
um estado mental doentio, daí podendo advir manias, cacoetes, atitudes
estranhas.
Entre nós, espíritas, o termo tem
acepção mais profunda, tal como foi colocado pelo Codificador. Confrontando a
significação vulgar do vocábulo e a definição de Kardec,
verificaremos que a “preocupação com
determinada ideia, que domina doentiamente o espírito”, pode também resultar da
certeza da culpa existente nos recessos da mente, denotando realmente “perseguição”
a traduzir-se na presença do obsessor que vem desforrar-se do antigo algoz ou
comparsa.
Esclarece ainda o mestre lionês:
(...) “a obsessão decorre
sempre de uma imperfeição moral, que
dá ascendência a um
Espírito mau.” (...)
“Quase sempre a obsessão exprime
vingança tomada por
um Espírito e cuja origem frequentemente
se encontra nas
relações que o obsidiado manteve com
o obsessor, em precedente existência.”
Obsessão - cobrança que bate às
portas da alma — é um
processo bilateral. Faz-se presente
porque existe de um lado o cobrador, sequioso de vingança, sentindo-se ferido e
injustiçado, e de outro o devedor, trazendo impresso no seu perispírito as matrizes
da culpa, do remorso ou do ódio que não se extinguiu.
A obsessão, tanto vista do ângulo do
obsidiado quanto
do prisma do obsessor, somente ocorre
porque os seres humanos ainda carregam em suas almas mais elevada taxa de
sombras que de luz. Enquanto isso ocorrer, haverá obsessores e obsidiados:
o domínio negativo de quem é
mentalmente mais forte, sobre o mais fraco; do credor sobre o devedor. E haverá
algozes e vítimas.
Tal estado de coisas unicamente se
harmonizará quando
existirem apenas irmãos que se amem.
Resumindo, diremos: configura-se a
obsessão toda vez
que alguém, encarnado ou
desencarnado, exercer sobre outrem constrição mental negativa - por um motivo
qualquer – através de simples sugestão, indução ou coação, com o objetivo de domínio
— processo esse que se repete continuamente, na Terra ou no Plano Espiritual
inferior.
E, por conseguinte, teremos o obsessor e
o obsidiado.
Você pode perceber traços da obsessão
em sonhos repetitivos, de perseguição, de ódio, de brigas com um adversário ou
com muitos.
Gradação das obsessões
“E assim que somos, por vezes, loucos
temporários, grandes obsidiados de alguns minutos,
alienados mentais em marcadas
circunstâncias
de lugar ou de tempo, ou, ainda,
doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia,
pela nossa permanência longa em reflexos condicionados viciosos,
adquirindo compromissos de grave teor
nos atos menos
felizes que praticamos,
semi-inconscientemente, sugestionados uns pelos outros, porquanto,
perante a Lei, a nossa vontade é
responsável em
todos os nossos problemas de
sintonia.”
(.Mecanismos da Mediunidade, André Luiz,
psicografia de Francisco Cândido
Xavier e
Waldo Vieira, cap. XVI.) í
O problema da obsessão reside,
principalmente, no estado de sutileza em que possa apresentar-se, de tal forma
que não é detectada com facilidade, passando muitas vezes inteiramente
despercebida.
São influenciações espirituais sutis
que levam a pessoa
visada a procedimentos dos quais se
arrependerá, provavelmente, quando conseguir refletir com algum equilíbrio.
Não se julgue que, debaixo de tais
influências, as
criaturas ajam como verdadeiras
marionetes, completamente
destituídas de vontade própria.
Ocorre que os obsessores valem--se de processos com os quais acionam intenções
recônditas, desejos imanifestos, ocultos nos refolbos do ser, mas que eles captam,
açulando-os.
O mais corriqueiro é que a
pessoa se deixe
levar pelo seu lado negativo, já que
as sombras ainda têm maior o campo de domínio nos seres humanos.
Não damos, na maioria das vezes,
importância alguma
aos nossos estados emocionais, que
oscilam bastante. Se
ponderarmos, iremos constatar que,
para o desequilíbrio de
nossas emoções, pequeninos nadas
tornam-se agentes poderosos e fazem vacilar a nossa aparente serenidade
interior, levando-nos a estados de visível turvação mental.
E, sobretudo, no cotidiano, que se
patenteiam tais
possibilidades, mascaradas,
comumente, com o nome de “gênio forte”.
E com essa desculpa - aceita e
generalizada por outros
tantos seres humanos com igual
“fortaleza de gênio” — que
procuramos justificar nossos desvios
de caráter, quando
assomamos a esta porta com a nossa
má-formação íntima a
expressar-se na irritação, no mau
humor, na ira, na maledicência, e tantos outros procedimentos negativos.
Dependendo da intensidade desses
estados é que nos
iremos mostrar aos olhos de todos
como doentes da alma, cuja insanidade temporária deixa entrever a nossa
indigência espiritual.
Alienados por breves ou longos
momentos, somos tal qual
um vulcão em erupção a vomitar lavas
e estilhaços da matéria que constitui o nosso mundo interior, vinculados a
outros seres em análoga situação, medianeiros todos nós da desarmonia, do
desequilíbrio e da loucura.
O que se depreende da advertência de
André Luiz é que
somos os únicos responsáveis pelas
sintonias infelizes do nosso
hoje, graças sempre ao longo caminho
de vícios que
palmilhamos ontem.
Ação e reação. Causa e efeito. Hoje,
choramos ao peso
das aflições que nós mesmos semeamos.
Agora, reclamamos pelos padecimentos obsessivos que nos atormentam a alma.
Somos os atormentadores, agora
atormentados, como nos fala. Manoel Philomeno de Miranda.
Invigilância: a porta para a obsessão
“Estai de sobreaviso, vigiai e orai;
porque
não sabeis quando será o tempo” — Jesus.
(Marcos, 13:33.)
A existência dos fatores
predisponentes — causas cármicos — facilitam a aproximação dos obsessores, que,
entretanto,
necessitam descobrir o momento
propício para a efetivação da sintonia completa que almejam.
Este momento tem o nome de
invigilância. E a porta que
se abre para o mundo íntimo,
facilitando a incursão de
pensamentos estranhos, cuja
finalidade é sempre o conúbio
degradante entre mentes
desequilibradas, o inevitável encontro entre credor e devedor, os quais não
conseguiram resolver suas
divergências pelos caminhos do perdão
e do amor.
É o instante em que o cobrador,
finalmente, bate às portas da alma de quem lhe deve. E, sempre o faz, nessas
circunstâncias, pela agressão, que poderá vir vestida de sutilezas, obedecendo
a um plano habilmente traçado ou de maneira frontal para atordoar e
desequilibrar de vez a vítima de hoje.
Momentos de invigilância existem
muitos. Todos os
temos em incontáveis ocasiões.
Citaremos alguns dos estados
emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias
negativas de
qualquer espécie, depressão,
tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade,
irritação, impaciência, maledicência, calúnia, fúria, inveja, desregramentos
sexuais, vícios -
fumo, álcool, tóxicos, etc.
Adverte-nos Scheilla: “Toda vez que
um destes sinais
venha a surgir no trânsito de nossas
ideias, a Lei Divina está
presente, recomendando-nos a
prudência de parar no socorro da
prece ou na luz do discernimento.”
Um momento de invigilância pode ocasionar
sérios pro-
blemas, se este for o instante em que
o obsessor tentar conseguir a sintonia de que necessita para levar avante os
seus planos de
vingança.
Convém ressaltar que um minuto ou um
instante de
medo, revolta, impaciência, etc., não
significa necessariamente que a pessoa esteja obsidiada. Mas, sim, que uma
ocasião destas
poderá ser utilizada pelo obsessor
como ensejo que ele aguarda para insuflar na vítima as suas ideias conturbadas.
Desde que estes estados de
invigilância passem a ser constantes,
repetindo-se e tornando-se uma
atitude habitual, aí obviamente
estará
configurada a predisposição para o processo obsessivo.
Recordemo-nos de que qualquer ideia
fixa negativa que
venha a nos perturbar emocionalmente,
é sempre sinal de alarme, ante o qual deveremos fazer valer em nossa vida
o sábio ensinamento do Mestre: “Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não
sabeis quando será o tempo.” Suely Caldas Schubert
Eu fiz um resumo, uma adaptação do texto.
Pesquisado por Dharmadhannya
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos. Agradeço se ao compartilhar você cite a fonte. Vamos nos unir no
Centro para compartilhar para o bem de todos.
OBSESSÃO ESPIRITUAL:
Bruno Gimenes
Sinais para saber se você está com um
Falta de paciência: sentimento
repentino e intenso de irritação e intolerância. Você explode fácil e não
consegue se controlar;
Irritação: você
sente irritação com mais frequência, aparentemente tudo começa lhe aborrecer;
Fragilidade emocional: qualquer
coisa é motivo para que emoções fortes surjam, como choro, angustia e tristeza,
mesmo com motivos sem importância;
Dores: surgem
dores nas costas e na região do estômago sem associação a nenhum problema
físico ou acontecimento relacionado. Também existe a sensação de pressão na
cabeça e peso nos ombros.
Muitas pessoas podem
sentir essas sensações por motivos diversos os quais não tem qualquer relação
com a obsessão espiritual, portanto tenha cuidado ao fazer a análise.
Mas em caso de haver uma associação desses
sintomas com os sintomas acima citados, então as chances são muito mais reais
de haver a obsessão espiritual;
Pensamentos impróprios: sem
que você queira, surgem pensamento impróprios sobre as coisas ou situações. São
pensamentos que brotam no seu interior os quais não são positivos e de alguma
maneira causam medo, desconforto, agressividade, paranóia ou sentimentos
parecidos;
Bocejo em excesso e
cansaço físico contínuo: o bocejo é um indicador de ajuste do seu campo
energético ou aura. Para que ele se organize e se harmonize em diversas
situações da vida, o bocejo aparece como forma de contração e descontração da
aura, promovendo assim um efeito descarga. Mas se o bocejo é muito presente e
constante, pode indicar que a pessoa está precisando se limpar e não está
conseguindo.
O bocejo é normal, mas
o excesso deve ser observado. Já o cansaço físico permanente pode apontar
problemas de ordem física e também deficiências na alimentação. Contudo, se
surgirem os estados de cansaço além do que consideramos normal na vida diária,
além disso, se estiverem associados aos estados citados anteriormente, pode ser
um forte sinal de obsessão espiritual.
O QUE FAZER?
Se você achar que se
enquadra dentro de uma ou mais características apontadas como de alguém que
está sob obsessão espiritual, recomendo que você dê atenção aos seguintes
itens:
Gratidão
Pela sua vida, pela sua
moradia, por seus amigos, por seu alimento, pela vida que pulsa em suas veias.
Abandone a reclamação e a crítica pelas pequenas coisas. Saiba que a
insatisfação é a porta aberta para a cólera da alma;
Honrar pai e mãe
Não importa quem eles
são, onde ele estejam e se eles de alguma maneira lhe fizeram algum mal, você
precisa honrar a existência deles, entendendo que você estará em sintonia com
as suas energias por toda uma existência.
Se você não souber simplesmente honrar a
energia dos seres que lhe trouxeram a esta experiência física, jamais você terá
harmonia e sua vida presente. Lembre-se de honrar todas as pessoas que
estão ante dês de você nos lugares que você ocupa ou frequenta.
Honre o colega de trabalho mais velho, a irmão
mais velha, o vizinho mais antigo. Saber honrar o que vem antes é essencial
para a sua alegria e plenitude;
Não julgue
Este é um hábito comum,
julgar e rotular as pessoas. Entenda que os erros que as pessoas cometem ao
nosso redor hoje foram os mesmos que comentemos ontem ou que cometeremos no
futuro.
Procure superar-se
sempre, mas aceite que ainda temos muito que aprender, e que todos nós estamos
em níveis parecidos, portanto erramos em aspectos parecidos. Desta forma,
apontar o erro alheio é o mesmo que apontar o seu erro;
Perdão
Você pode até ficar
zangado, pois esse é um sentimento humano, mas deve aprender a superar essas
crises com máximo de agilidade possível;
Oração
Aprenda a rezar com
entrega e devoção. Quando você reza de coração aberto e humilde, você se
sintoniza com as forças mais elevadas do universo;
Cumpra com a sua
palavra e perdoe as falhas alheias
Sempre que você
combinar algo com alguém, honre o compromisso, honre a palavra falada!
Além disso, sempre que
alguém errar com você, então você terá o direito de nunca mais querer fazer
nada com esta pessoa, contudo você precisa perdoá-la por suas falhas.
Sabemos que temos muito
para aprender quando o assunto é obsessão espiritual.
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divulgação, desde que seja mencionado a fonte:
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Estou neste momento me unindo com o
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com o poder de todos os anjos,
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Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
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meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos
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