Atraindo um amor para sua vida e
Oração diária para o amor
O meu coração é a fonte do amor Universal
Eu digo sim para o
Universo
Eu digo sim para sua Beleza
Eu digo sim para a Abundância
Eu digo sim para o Amor
Eu digo sim para sua Beleza
Eu digo sim para a Abundância
Eu digo sim para o Amor
Eu digo sim para a minha realização em todos os níveis
Eu mereço isso
Eu posso ter
Eu posso amar e ser
amada
Eu posso ser prospera e rica das graças de Deus.
Quero doar a mim mesmo o melhor de mim
Viver e ser guiado(a) pelo meu Deus Interno
Quero doar a mim mesmo o melhor de mim
Viver e ser guiado(a) pelo meu Deus Interno
Alcanço respectivamente tudo que está à minha volta e dentro de mim
Feliz com minha realização individual,
posso ser o melhor instrumento de
Deus e
doar a todos o meu melhor
Eu abro mão dos meus problemas
Eu abro mão das minhas queixas
Eu abro mão dos meus nãos
Eu digo sim, para o amor e para a felicidade.
Alegro-me com o amor que tenho para repartir.
Sou uma criatura que irradia a beleza da harmonia do amor
Bem no fundo de meu ser existe um suprimento infinito de amor.
A fonte é inesgotável e por mais que eu me abasteça nela nesta vida, ainda haverá muito amor para dar. Portanto, não preciso economizar.
O amor é contagiante.
Quando reparto meu amor, ele volta a mim multiplicado.
Quanto mais eu dou, mais eu tenho.
Vim a este mundo para distribuir amor e, mesmo que eu o distribua em abundância durante toda a minha vida, ao deixar este planeta ainda estarei com o coração transbordante de amor, paciência, empatia, tolerância, solidariedade.
Estou agora, atraindo novas amizades , entrando em novos grupos de amigos por afinidade.
Somos Um e o amor me une com todos aqueles
que me procuram na luz do dharma, do Bem.
Tenho cada vez mais amor a oferecer a quem deseja amor.
Eu sou amor.
* *
Eu soube amar?
“As perguntas feitas ao fim da vida devem ser
muito simples: 'Eu soube amar?
muito simples: 'Eu soube amar?
Amei de verdade os que me rodeavam,
minha comunidade, o mundo?'”
minha comunidade, o mundo?'”
Aceite-se por completo
durante um dia inteiro
e confira o que
acontece.
durante um dia inteiro
e confira o que
acontece.
O amor que dou é o amor
que recebo.
que recebo.
Vejo um manto de benevolência cobrindo o planeta e nos ajudando a transformar em nossa consciência o medo em amor.
Encontrei esta imagem que significa um chuva de luz , de graças , de Benção.
Peça ao Espirito Santo, ou a figura divina que ilumina sua mente. Que esta Fonte de luz multiplique a sua luz para que você entre no centro da Fonte da Unidade do Amor, Beleza e Harmonia - vibrando com a frequência Universal do Amor da Inteligencia Divina para realizar a Vontade de Deus.
Se você estiver procurando o amor, entre nesta luz na direção do amor que está procurando, e sinta amor por tudo e por todos.
Se você estiver isolado sem amigos, sem oportunidades, sem emprego, imagine que esta luz vem para unir sua alma com a Unidade , com a compaixão de Deus.
Está luz só tem poder quando tiver significado da Fonte do Amor e da Luz de Deus no seu mundo.
O poder é seu...
Haja luz e amor para compartilhar para o bem de todos.
Como eu me amo e me aceito exatamente como sou aqui e agora, com todos meus possíveis defeitos e características que me causam embaraço, é mais fácil para mim aceitar meus semelhantes e seu modo peculiar de ser.
Quando imponho condições para dar amor a mim mesmo ou aos outros, não estou dando todo o amor que tenho para dar. "Eu amarei se..." significa querer controlar, não amar.
Você não precisa ser do jeito que eu gosto!
Portanto, aprendo a abandonar a necessidade de controlar os outros e dou-lhes liberdade para serem como são.
Vejo todos nós nos esforçando para avançar em nossas sendas, aprendendo a criar paz em nosso interior, fazendo o melhor possível de acordo com a compreensão, conhecimento e percepção que possuímos neste momento.
Quanto mais abrimos nossa consciência para atuarmos no nível do amor incondicional, mais vamos nos aproximando de um patamar mais elevado de poder espiritual, que está pronto para atuar em nossa vida desde que nos disponha-nos a canalizá-lo.
Se você quer amar, e ser amado
encontre tempo para escutar seu coração. Entre povos sábios e antigos é comum
as pessoas conversarem com o coração. Existem rituais, histórias e práticas de
meditação em toda tradição espiritual que despertam a voz do coração.
Para viver com sabedoria, isso é
essencial, porque o coração é a fonte de conexão e proximidade com a vida. E
vida é amor. A misteriosa qualidade do amor está em torno de nós, tão real
quanto a força da gravidade.
Ainda assim, quantas vezes nos
esquecemos do amor!
O amor começa quando reconhecemos que
o que nos realiza mais profundamente não é o que possuímos ou fazemos, mas o
estado do nosso coração. Nosso coração está muito próximo de nós, mas o tumulto
e o atropelo da vida nos fazem perder isso de vista.
Procure não julgar, reprimir, isolar,
e punir.
Se você tiver o privilégio de estar
ao lado de alguém que chega consciente ao fim da vida, as perguntas são muito
simples:
“Eu soube amar? Amei de verdade os
que me rodeavam, minha comunidade, o mundo?” E talvez: “Vivi intensamente? Eu
me entreguei à vida?”
No coração de cada um de nós existe
uma voz de sabedoria, uma canção que nos lembra das coisas que mais valorizamos
e desejamos e que já sabíamos desde crianças. Os membros de uma tribo no leste
da África já reconhecem essa canção antes de nascer.
Nessa tribo, a data do nascimento não
é o dia em que a criança chega ao mundo fisicamente nem quando foi concebida,
como em outras culturas. É quando a mãe decide ter um filho com um determinado
homem.
Nesse dia, ela se afasta e se senta
sozinha embaixo de uma árvore bem grande. Fica lá em silêncio e prestando
atenção, até escutar dentro de si a canção da criança que ela espera que vá
nascer.
Então, volta para a aldeia e ensina a
canção para aquele que vai ser o pai, para que cantem juntos enquanto fazem
amor, convidando a criança a se juntar a eles.
Já grávida, ela canta a canção para o
bebê em seu útero. Mais tarde, ensina também às anciãs e às parteiras para que,
durante o trabalho de parto e no milagroso momento do nascimento, a criança
seja recebida ao som de sua canção.
Então, todos da tribo aprendem a
canção do novo membro e a cantam quando a criança cai ou se machuca. Rituais
de iniciação e comemoração de vitórias acontecem ao som deste mesmo canto, que
é entoado também na cerimônia de casamento.
Na hora da morte, os entes queridos
se reúnem em torno do seu leito e se despedem, cantando a canção pela última
vez.
Essa história nos dá vontade de
também sermos capazes de ouvir essa canção que é só nossa e de termos nossa
vida orientada com o mesmo respeito. Mas somos empurrados para o redemoinho do
sistema que massifica.
Nossas vidas são complicadas, e a
nossa cultura é materialista, ambiciosa, voltada para fora. Tudo isso nos faz
perder a capacidade de ouvir essa canção interior. É difícil estar em contato
com o coração em meio a uma vida atribulada.
Anne Wilson Schaef, que escreve sobre
os vícios de nossa sociedade, diz o seguinte: “Na sociedade moderna, o indivíduo
considerado bem ajustado é aquele não está vivo nem morto, apenas entorpecido,
um zumbi. Quando você está morto não contribui para a sociedade com seu
trabalho.
E quando vivo, você incomoda porque
precisa constantemente dizer não a vários aspectos da sociedade - racismo,
poluição ambiental, ameaça nuclear, corrida armamentista, água de má qualidade,
alimentos cancerígenos.
A sociedade de consumo está
interessada em promover aquilo que nos mantém distraídos e voltados para os
nossos próprios problemas, deixando- nos meio adormecidos, como zumbis. Por
isso, digo que nossa sociedade funciona como uma droga que cria viciados.”
Não admira que seja tão difícil estar
em contato com nosso coração! Ao conversar com o coração, devemos fazer as perguntas
mais honestas: “Como nos sentimos em relação à vida que estamos levando? É uma
vida voltada para a integridade, o respeito, a plenitude e a criatividade? Ou
as responsabilidades da vida adulta se transformaram em prisão para nosso
corpo e nosso espírito?”
Quantos de nós começamos, ainda na
infância, a perder a
inocência e o contato com o coração,
que ficaram soterrados para que pudéssemos sobreviver às exigências da escola,
família, religião e cultura?
Por isso, a arte de viver em contato
com o coração depende em parte de recuperarmos a capacidade infantil de ouvir
com o coração.
O famoso pintor norte- americano
James McNeill Whistler cursou a Academia Militar de West Point em meados do
século XIX. Em uma aula de engenharia, o instrutor pediu aos alunos que
desenhassem uma ponte.
Whistler desenhou um belo modelo em
arcos de pedra e completou com dois rapazes sentados sobre seu gradil, pescando.
O tenente zangou-se: “Isto é um exercício militar.
Tire esses garotos da ponte.”
Whistler refez o trabalho, desta vez com os rapazes pescando na margem do rio.
O tenente ficou ainda mais zangado: “Eu já disse para sumir com esses garotos
da cena!”
Então, na última versão, Whistler
desenhou a ponte, o rio e dois túmulos com o nome dos rapazes em cima. Essa
história é um símbolo de como perdemos nosso coração e a conexão com nós
mesmos.
Whistler levou muitos e muitos anos
exercitando sua pintura até despertar novamente o espírito de criança que tinha
adormecido dentro dele. Assim como esse pintor, percorremos um caminho que
passa por nossas lágrimas e sofrimentos soterrados até redescobrirmos a fonte
de alegria da nossa infância.
Quando estamos na fase “zumbi”
estamos egoístas, insensíveis, rancorosos, reativos, imperativos...
A meditação, a vida contemplativa e a
oração oferecem meios que nos permitem ouvir em profundidade e estabelecer a
conexão perdida. A quietude é fundamental para que nos mantenhamos em contato
com nosso coração.
Precisamos usar o tempo para “ser”
em vez de “fazer”. Temos necessidade de um Sabbath, um dia de descanso a
intervalos certos, um tempo de parar para entrar em contato com o espírito
presente em todas as coisas.
Qualquer atividade em excesso, mesmo
o exercício do bem, pode perturbar esse contato. Como Thomas Merton disse:
“Deixar-se carregar por uma multidão de preocupações e conflitos, ceder a excessivas
demandas, comprometer-se com inúmeros bons projetos, querer ajudar em tudo e
a todos é sucumbir à violência dos dias de hoje.”
Então, o que procuramos ao viver com
o coração é chegar a um ritmo de vida que reserve tempo para a renovação no contato
com a natureza: tempo para andar à toa, para sentar em paz, para ouvir os sons
da vida que nos cerca, os sons do corpo, os do coração.
A meditação nos ensina esta arte pelo
simples ato de acompanhar o ar que entra e sai dos pulmões, até sentir o ritmo
da vida presente em nosso corpo.
Aí, sim, podemos prestar atenção às
histórias que a mente nos conta, aos anseios do coração, aos nossos valores
mais importantes. A meditação cultiva a arte da sagrada atenção. É uma oração
que não pede nada, mas nos abre para ouvir “Não a minha vontade, mas a Sua”:
uma oração que se ouve com todo o ser.
Esse respeito por si, na quietude, na
natureza, na oração, se desdobra naturalmente para tocar o coração dos outros.
Podemos ouvir o outro com pressa ou de coração aberto.
Podemos insistir nos nossos pontos
de vista, bater pé, ficar na defensiva. Ou podemos ouvir com atenção sagrada,
com respeito, para perceber qual é a verdade no coração de quem fala conosco.
Esse amor, essa conexão, essa
intimidade não estão longe de nós. Como disse Madre Teresa de Calcutá: “Neste
mundo, não podemos fazer grandes coisas. Mas podemos fazer pequenas coisas com
muito amor.”
E não é muito complicado fazer essas
pequenas coisas. Quando nos aquietamos, o caminho aparece. Ele é feito dos
momentos que dedicamos a nós mesmos e a nossos filhos, quando ouvimos os amigos
e cuidamos do ambiente que nos cerca.
Quando agimos com o coração,
respeitamos os outros e a nós mesmos em qualquer situação.
Mesmo no mundo moderno, com
tecnologia tão avançada, é possível a recuperação desse respeito. Plaintree
Hospitais, por exemplo, é uma rede de clínicas que vem implantando um modelo de
atendimento voltado para o paciente.
A música de fundo é sempre suave. Os
pacientes dormem usando suas próprias roupas, em camas forradas com lençóis
floridos, e não são obrigados a acordar cedo.
Amigos e familiares podem chegar a
qualquer hora e são estimulados a cuidar do doente, inclusive preparando a
comida. A idéia faz muito sentido. Assim acontece com o coração: as coisas
mais importantes, de que mais necessitamos, estão aí - só temos que arranjar
tempo para ouvi-las.
O que, às vezes, acontece é que temos
medo. Não acreditamos na capacidade do coração de manter-se aberto em meio a
tanta agitação. Eu tenho um amigo, um homem de negócios, que começou a
praticar meditação.
Na mesma época, apareceu uma dor no
peito tão forte, que ele pensou que estivesse com problemas cardíacos. Estávamos
trabalhando juntos quando veio a dor. Pedi que ele respirasse suavemente, com a
mão sobre o coração, levando o ar para a região da dor.
Aos poucos, ele foi tomando
consciência da agitação em que vinha vivendo. Brotaram lágrimas de seus olhos
por tudo o que deixara de fazer, pelo pouco que se dedicara à família e à
comunidade.
As dores no peito foram diminuindo. E
ele entendeu que podia levar a vida de modo diferente.
Quando começamos a tentar ouvir o
coração, não é raro sentir tristeza. As tarefas que ficaram por terminar, as
perdas, as dores negadas, a dor do mundo se mostram. Podemos nos abrir para
acolhê-las com respeito e sagrada atenção. Podemos deixar que se desdobre a
grandeza do nosso coração.
IJma conhecida me contou que todas as
manhãs, a caminho do trabalho, passava por um mendigo. Durante meses, diariamente,
deixava uma moedinha na mão do homem e os dois se desejavam um bom dia.
Até que um dia ela se deu conta de
que nunca havia olhado nos olhos dele. Tinha a impressão de que, se fizesse
isso, no dia seguinte o homem estaria sentado no sofá da sua sala. E por isso
se fechou.
Assim como essa mulher, temos medo de
não conseguir abraçar a tristeza ou a beleza do mundo. É verdade que o coração
tem suas fases, assim como a flor que se abre de dia e fecha de noite, e que é
preciso respeitar o ritmo do coração.
Mas não podemos deixá-lo fechado por
muito tempo, porque é da nossa natureza ter o coração aberto, como é da
natureza da flor se abrir à luz do sol. O coração tem uma enorme capacidade de
abraçar o mundo.
Estamos intimamente ligados a tudo
que nos cerca, acreditemos nisso ou não. Mas o coração sabe a verdade.
Mahatma Gandhi dizia: “Acredito na
unidade essencial de tudo que vive. Por isso, acredito que, se uma pessoa cresce
em espiritualidade, o mundo inteiro cresce. Se uma pessoa perde, o mundo perde
na mesma medida.”
Trabalhar o coração, encontrar tempo
para escutar, valorizar o que temos, amar - tudo isso faz parte da nossa
contribuição para o mundo. É a coragem interior que nos desperta para a maior
capacidade da vida humana, a única verdadeira liberdade: amar, apesar de tudo.
Viktor Frankl, psiquiatra famoso que
viveu durante o holocausto, contou:
“Quem viveu em campo de concentração
lembra de algumas pessoas que iam de alojamento em alojamento levando
conforto, às vezes doando seu último pedaço de pão. Eram poucas, mas conseguiam
provar que se pode tirar tudo de um ser humano, menos a última das liberdades -
a de decidir que atitude tomar em cada circunstância. ”
O coração tem um enorme poder de
transformação. Para alguns, a jornada até a generosidade do coração pode ser
longa e árdua, mas mesmo os que sofreram abusos e maus-tratos na infância são
capazes de superar os traumas sofridos e se tornarem belos seres humanos.
Em meu trabalho, volta e meia
encontro casos assim.
Esses adultos traumatizados sempre
se lembram de alguém - professor, avô, amigo - que lhes dava atenção, cuidava
deles, amava-os, mesmo em meio a tanto sofrimento. Foi sobre essa base de amor
que construíram sua cura.
A força do coração está na capacidade
de apoiar e incentivar toda a beleza que existe na vida humana. Exige de nós
uma dose maciça de solidariedade e de perdão. Em vez de julgar, debruçar-se com
ternura e compaixão sobre a dor alheia e procurar entender para perdoar.
Quando falo em perdão, não quero
dizer que devemos aceitar o que causa dor em quem quer que seja. Perdoar é
simplesmente decidir não expulsar ninguém do nosso coração.
É querer desapegar-se da mágoa e
recomeçar sobre uma base de amor. Conta-se a história de dois combatentes que
foram aprisionados e, anos depois de terminada a guerra, se reencontraram.
Um perguntou ao outro: “Você perdoou
os seus agressores?” O segundo respondeu: “Não, nunca!” O primeiro, então,
disse: “Ah, quer dizer que eles continuam aprisionando-o?”
Então, o trabalho do coração consiste
simplesmente em compaixão - por nós e pelos outros. Isso é tão natural para nós
quanto respirar. É o que somos essencialmente.
Veja o que disse Thomas Merton:
“Foi como se eu enxergasse de repente
a beleza secreta de seus corações, o âmago de seus corações, onde nem o pecado
nem as experiências conseguem atingir a essência de sua realidade, a pessoa tal
como Deus a vê.
Se pudéssemos nos ver como realmente
somos não havería mais necessidade de ódio nem guerras, crueldade ou cobiça.
Tudo o que teríamos que fazer seria nos rendermos e venerarmos uns aos outros.”
Coração fechado, prisão interior,
solidão e isolamento
Este é o trabalho do coração.
Vem do desejo de ouvir, de parar para
sentir o ritmo da nossa respiração, as batidas do coração, para observar o
movimento das nuvens, a mudança das estações. Pergunte ao seu coração: “Se eu
puder ter uma vida um pouco mais longa, como quero viver, o que é mais
importante, a que dou mais valor?”
Se nos habituarmos a ouvir o coração,
a agir e falar com o coração, acabaremos descobrindo que o amor transforma o
nosso universo. E é contagioso. O poder dessa generosidade amorosa, dos que
colocam o coração em suas ações, faz as armas e a tecnologia parecerem
brincadeira de criança.
Pois é a força do coração que cria
vida que circula em nós. Nunca é tarde demais para atingir essa fonte. Procure
intensamente encontrar tempo para ouvir, para que a fonte do amor inunde
a sua vida.
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Repassando à Chama Violeta da
Purificação e da Liberação
se puder repasse...
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Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
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Que seu coração ascenda a Chama
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Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo
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Amém
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