Segredo
6 - O
futuro é construído no agora.
Você precisa respeitar a sua parceira (o)...
Em
todo lar a rainha e o rei são as raízes - a base do reino. Se a rainha
não é valorizada, é agredida e não amada, ela está isolada do sistema que governa,
o reino fica sem luz, sem amor e não vinga, não expande.
O
reino vitorioso e próspero é governado apelo casal e o respeito é mútuo.
A
pobreza, a carência “vinga” no coração daquele que é “miserável” com a sua família,
é agressivo, arrogante, e o final da estória não é bom para nenhum personagem.
Existem
homens que logo no inicio do relacionamento revelam seu caráter, e o caráter é difícil
mudar e muitas mulheres morrem porque esperam mudanças onde não nasce a semente
do amor, mas cresce a semente do egocentrismo.
A
família precisa ficar alerta com os sinais: um ciúme doentio é um sintoma de desequilíbrio
mental, o parceiro corre perigo de vida.
O
controle exagerado do parceiro em nome do amor
é um alerta.
Pode
ser uma tragédia anunciada.
Crie um espaço para o casal
Em
alguns relacionamentos, uma das primeiras coisas que os parceiros fazem é abandonar
sua antiga casa de solteiros e procurar um novo lar para o casal.
Mas, com frequência, questões financeiras ou
emocionais tornam isso impossível, de forma que a solução é um se mudar para a
casa do outro.
Quando isso acontece, nem sempre é fácil criar
um espaço genuinamente equilibrado.
Você saiu da sua casa para ir morar na casa do seu parceiro e ainda se
sente um hóspede indesejado?
Tem receio de expressar certas necessidades (como um colchão mais macio, um
chuveiro diferente, uma geladeira maior, mais espaço nas prateleiras para seus
livros)?
Tem
medo de modificar o ambiente para deixá-lo mais com a sua cara? Pense em como
seu desconforto pode estar impedindo que você se sinta mais conectado com seu
parceiro.
Se, ao contrário, seu companheiro é que foi viver na sua casa, existe
algum incômodo que você esteja escondendo?
Você
está disposto a abrir mão de sua louça, seus lençóis, toalhas e decoração em
nome da harmonia da vida a dois?
Uma
parte de você sente falta de ter um espaço só seu? Faça uma lista de suas
atitudes que possam estar enviando a seguinte mensagem:
“Nós estamos juntos, mas ainda não somos um
casal de verdade.”
Criar
um espaço equilibrado é uma grande dificuldade em um novo relacionamento. Os
parceiros devem sacrificar muito do “eu” pelo bem do “nós”.
Não existe fórmula mágica para isso. E não é
algo que se resolva sozinho, da noite para o dia. Durante os inevitáveis
sacrifícios, discussões, negociações e concessões, a palavra que os conduzirá
às soluções melhores é sempre nós.
Estar juntos significa criar um
espaço que seja NOSSO. Nosso apartamento.
Nossa casa. Nosso lar. Vocês podem ter banheiros, armários e
escritórios separados, mas a sensação dominante tem que ser a de união.
Quanto mais essa sensação for evidente em
suas palavras, em seus pensamentos e ações, mais fácil será a transição. Ao
apegar-se ao “meu” (“Esta era a minha casa”), os indivíduos se apegam ao
isolamento.
Coloque
o relacionamento em primeiro lugar
Quando
decidimos construir um futuro com um parceiro que amamos, compartilhamos
famílias, filhos, amigos, dinheiro, casas, férias e decisões.
Com frequência temos os mesmos sentimentos, às
vezes os mesmos temores. O desafio constante é nunca esquecermos que o verdadeiro
sentido do “nós” é aquele que construímos em nosso coração.
Tome
decisões que enfoquem o “nós”
Sandro e Bruna estão juntos há cerca de um ano e meio. Algumas semanas atrás,
ele soube que a firma em que trabalha está cortando funcionários e que seu nome
deve ser o próximo da lista.
Temendo ficar desempregado,
começou a enviar currículos para outras empresas. Como seu trabalho é altamente
especializado, não há muitas vagas disponíveis, o que significa que talvez
precise se mudar para outra cidade.
Entretanto, Sandro não quis se
preocupar com isso até que surgisse uma proposta concreta. Esta semana, ele
recebeu duas, ambas em cidades distantes de onde moram. Quando perguntou a
Bruna, pela primeira vez, o que achava de se mudar para outra cidade, a
resposta dela foi:
“Por que você não me falou antes que
existia essa possibilidade?” A intenção de Sandro jamais foi fazer com que
Bruna se sentisse excluída de seus planos.
Ele deseja se casar com ela em
breve e gostaria de tê-la ao seu lado aonde quer que vá. No entanto, sua reação
ao problema no emprego foi típica de um homem solteiro.
As
decisões que afetam ambos os membros de um casal devem ser tomadas pelos dois.
Quando você passa muitos anos solteiro, sua habilidade de tomar decisões
baseadas no “eu” fica cada vez mais afiada.
Você acaba resolvendo tudo - das pequenas
questões diárias às importantes escolhas da vida — sozinho automaticamente.
Essa
é uma atitude contrária à essência da parceria. O único jeito de reagir a isso
é tirar seu cérebro do piloto automático e lembrar-se constantemente de que há
um copiloto sentado ao seu lado.
Abandone
os comportamentos egocêntricos
Carla está uma fera com Dylan porque ele foi grosseiro com o garçom de
um restaurante que ela frequenta pelo menos uma vez por semana.
Agora ela está morrendo de
vergonha, achando que nunca mais vai ter coragem de voltar lá depois do
escândalo que seu parceiro fez.
Tudo
isso aconteceu porque Dylan não pensou em Carla na hora de tomar uma atitude.
Esse tipo de coisa acontece o tempo todo nas
relações, e não só em restaurantes. Pense em todas as pessoas com quem você e
seu companheiro se relacionam: amigos, vizinhos, médicos, advogados,
empregados, professores de seus filhos, amigos ( seus filhos e por aí vai.
Muitos
desses relacionamentos são cruciais, e a habilidade de vocês em interagir com
essas pessoas como um casal é essencial. No entanto, com muita frequência
acontece algum mal-entendido porque um dos parceiros se esquece de pensar como
“nós”.
E
muito fácil ser invadido pelo velho hábito do egocentrismo quando se está
diante de uma situação estressante. Nessas horas, você volta a agir como
solteiro e só pensa nas consequências desse comportamento mais tarde.
Mas é justamente nessas ocasiões que você deve
parar, respirar fundo e se lembrar de que agora você faz parte de um casal.
Como suas ações vão afetar seu parceiro?
Isso é o que vocês dois querem? Tem
certeza? Se não tiver certeza, proteja seu relacionamento e converse com seu
companheiro antes de tomar uma atitude.
Estar em uma relação significa compreender
que o que é melhor para MIM nem sempre é o melhor para NÓS.
As
minhas coisas tornam-se nossas coisas
Há quinze minutos, Karen
sentiu uma fome repentina, então tirou uma fatia de pizza do congelador
e a colocou no forno.
Nesse meio-tempo, Gordon, seu noivo,
entrou na cozinha. Ele deu uma olhada na pizza que tinha acabado de sair do
forno e disse: Essa pizza era minha, sabia?”
Algumas
pessoas possuem a incrível habilidade de transformar rapidamente as coisas de
“minhas” em “nossas”.
A
minha televisão logo se torna a nossa televisão. Minhas toalhas viram nossas
toalhas. Minha música se torna nossa música. Minha pizza congelada vira nossa
pizza congelada.
Entretanto,
para muitas outras, esse processo não é nada simples. Às vezes a transição é
lenta e dolorosa, outras vezes nunca chega a acontecer. Quando a transição não
ocorre, as pessoas acabam com um problema sério na relação.
Não
estou dizendo que todos os limites pessoais têm que desaparecer para dar lugar
a um gigantesco “nós”. Também não estou me referindo a objetos naturalmente
individuais –
você
certamente tem direito a sua própria escova de dentes, seu próprio aparelho de
barbear, sua própria coleção de... (preencha o espaço em branco).
Seu diário é seu. Seu presente
de aniversário é seu. Seu ursinho de pelúcia que você ganhou quando
tinha 10 anos é seu. Sua bola de futebol autografada é sua. Mas
há muitas outras coisas que precisam ser deslocadas para o espaço do “nós”.
E
também há o problema dos objetos novos, aqueles que vocês vão adquirindo juntos
depois que se tornam um casal.
Muita
gente consegue facilmente enxergar essas aquisições como bens comuns, mas há
aqueles que não deixam de determinar quem é o dono de quê (dependendo de quem
comprou, achou, pagou, etc.), mantendo uma divisão rígida de “meu” e “seu”.
Essa atitude alimenta sentimentos intensos de
separação.
Parte
de nossa relutância em compartilhar as coisas pode vir de algum acontecimento
do nosso passado.
Algumas pessoas não possuíam muitos bens
quando eram mais novas e por isso se agarram às “coisas” que conquistaram ao
longo da vida.
Outras cresceram em um lar em que existia uma
intensa disputa entre os irmãos, o que provocou um forte sentimento de territorialidade.
Já vi homens e mulheres brigarem por uma
porção de batatas fritas como se fosse uma questão de vida ou morte. Admito que
pode ser divertido observar uma cena dessas.
Acho muito compreensível, mas ainda assim essa
postura não é nada construtiva se você deseja fortalecer sua relação. Alguns
desses traumas antigos precisam ser resolvidos.
As
coisas ruins também são “nossas” coisas
e os problemas também são “nossos” problemas
e os problemas também são “nossos” problemas
Às
vezes, agimos como um casal em relação às coisas positivas, mas voltamos a
separar nossos interesses quando se trata de questões incômodas, desagradáveis
ou difíceis.
Quando
o carro dele quebra, é problema dele. Quando a lâmpada do closet dela
queima, é problema dela. Quando o irmão dele o está chateando, é o irmão
dele. Quando o primo dela está pedindo dinheiro, é o primo dela.
E assim por diante.
Uma das lições
mais valiosas que aprendi logo no início de meu casamento girava em torno de
uma parte chata da vida a dois: o lixo.
Esse
aprendizado vale a pena ser compartilhado.
Eu
e Jill temos banheiros separados. Mas, uma vez por semana, entro no banheiro
dela e esvazio a lixeira. Nem penso no assunto, pois considero tudo nosso
lixo.
Mesmo assim, quando comecei a fazer isso, ela
não entendeu nada. Já que o cesto de lixo ficava no banheiro dela, Jill
presumiu que eu não assumiria nenhuma responsabilidade por ele.
Na primeira vez em que viu a lixeira vazia,
ficou emocionada. Para falar a verdade, acho que fica até hoje.
Cada
um de nós tem um lixo com o qual precisa lidar - o lixo de casa, do trabalho,
da família, dos amigos e de vários aspectos da vida.
Quanto mais soubermos enxergar o lixo como uma
responsabilidade do casal, mais forte será nosso sentimento de união.
Reserve
um tempo para vocês dois
O
dia tem 24 horas, mas parece dolorosamente curto. É cada vez mais difícil
arranjar um tempo para fazermos nossas coisas, e é ainda mais complicado termos
um momento a dois.
No entanto, reservar um tempo para ficar ao
lado de seu companheiro é uma exigência fundamental do relacionamento. Sem
isso, nos sentimos como dois satélites separados que colidem um com o outro em
ocasiões raras e imprevisíveis.
Se
você busca uma relação de verdade, precisa “acumular horas” com seu parceiro. É
por isso que as férias são fundamentais. É por isso que às vezes você precisa
abrir mão do futebol no fim de semana.
E por isso que passar uma noite sossegada
juntos em casa pode ser muito mais importante do que ir a uma festa badalada. E
é por isso que você não pode mais fazer todas as coisas que adorava quando era
solteiro.
Reservar um tempo para o casal significa colocar de lado as vontades e
necessidades individuais e criar atividades compartilhadas, mesmo que seja ficar em casa sem fazer nada.
Ou seja, é importante dar prioridade à
presença física do outro e ao desejo de se sentirem mais conectados.
Fale sobre dinheiro como um casal
Uma
conhecida me contou recentemente que ela e o marido não conversam sobre
dinheiro há quase três anos. “Meu marido tem seu jeito de lidar com dinheiro,
eu tenho o meu e nós não concordamos”, ela me explicou.
“Portanto, mantemos tudo separado. Foi a
solução que encontramos.”
Fiquei
muito perturbado ao ouvir aquela declaração. Sei quanto é impraticável um casal
desenvolver uma união verdadeira mantendo os assuntos financeiros 100%
separados e sem nunca conversar sobre dinheiro.
Como
dois indivíduos acostumados a ter independência financeira podem começar a
lidar com dinheiro como uma dupla? Não temos o direito de lidar com nossos
gastos como bem entendermos? Todas as contas precisam se tornar conjuntas?
Temos
que determinar quem vai pagar o quê? Se eu pegar dinheiro emprestado com meu
parceiro, tenho que pagar? Se ele ganha mais, não deveria pagar a maior parte
das contas? A maioria dos casais luta com essas perguntas durante todo o tempo
em que ficam juntos.
É
muito comum as pessoas manterem as questões financeiras como um assunto
pessoal, principalmente no início do relacionamento.
Porém,
conforme a relação progride (ou melhor: se a intenção for fazer a
relação progredir), torna-se vital que o dinheiro passe a ser um elemento
compartilhado - pelo menos um assunto sobre o qual se converse.
Se não existir a noção do “nós” no campo
financeiro, essa separação tende a criar sérios problemas a longo prazo.
Veja
alguns exemplos:
•
Sheila está
estressada porque seu orçamento está muito apertado. Seu companheiro, Alex,
gasta rios de dinheiro com sua coleção de camisas de times de futebol, mas não
se oferece para pagar uma parte maior do aluguel.
•
•
Cintia está
chateada porque sempre paga as compras do supermercado e seu parceiro, Caio,
não compra nem um biscoito.
•
° Ricardo tem discutido com a esposa frequentemente porque todo mês ela
manda uma grande quantia de dinheiro para a irmã e depois fica dizendo que
eles não podem sair porque estão sem grana.
Há
poucas coisas mais complicadas nos relacionamentos do que a questão das
finanças. Eu jamais sugeriria que a única solução é juntar completamente as
contas e abrir mão do controle de seu próprio dinheiro em nome do bem comum.
Mas os casais tem que falar sobre esse assunto constantemente.
Nós temos condições de comprar isso? Precisamos disso? Isso é uma prioridade
para nós? Essas são perguntas
vitais que muitos casais fazem de tudo para evitar.
Vamos analisá-las com mais cuidado:
Nós temos condições de comprar isso?
0 que significa: É algo que nós
dois podemos pagar?
0 que não pode significar:
E algo que eu posso pagar, mesmo que acarrete uma pressão financeira
sobre você.
Precisamos disso?
0 que significa: E algo de
que nós dois precisamos e que os dois devem pagar?
0 que não pode significar:
E algo de que eu preciso e espero que você também pague.
É uma prioridade para nós?
0 que significa: Nós dois
queremos gastar dinheiro com isso no momento?
0 que não pode significar:
É algo que eu quero no momento, e espero que você me apoie.
As
únicas respostas corretas a essas perguntas são as que funcionam para os
dois.
Elas são fundamentais para que cada um tenha a
chance de expressar sua opinião e de lidar com as questões financeiras de forma
direta e saudável.
Se isso não for feito, acordos financeiros
estranhos passam a se tornar parte do relacionamento.
O
dinheiro sempre fala - faça-o usar a linguagem do “nós”
Você
está pronto para começar a fazer mais perguntas sobre dinheiro? Está pronto
para abrir mão da sua autonomia e admitir que essa é uma questão do casal que,
se não for trabalhada, levará a um grande conflito entre vocês?
Talvez uma das frases mais difíceis que dois
amantes podem dizer seja: “Nós não temos condições de comprar isso agora.” Ela
representa o fim da fase de fantasia, em que o amor era o elemento, e o
começo da fase da realidade, em que o amor é só mais um elemento.
Não
falar sobre a situação financeira não é uma solução. Você pode achar que o
silêncio evita uma conversa desagradável, mas a realidade é que, quando
se trata de dinheiro, o silêncio fala muito.
Transmite
falta de confiança, desinteresse, desrespeito, desonestidade. Acima de tudo,
agrava o distanciamento.
Se
você tem evitado falar sobre finanças com seu parceiro, comece a introduzir
esse assunto aos poucos.
Tenha conversas corriqueiras sobre dinheiro,
faça perguntas triviais, crie um sistema simples para o pagamento das contas,
mantenha um caixa em comum. Seu objetivo é abrir a porta.
A criação de uma conexão financeira é um
processo que se dá passo a passo. O importante é que você comece.
Inclua
os enteados na noção de “nós”
Todo
mundo já assistiu a algum filme em que uma mulher com vários filhos se casa com
um homem com vários filhos.
Então todos se entendem perfeitamente bem e se
tornam uma grande família feliz. No cinema parece fácil, mas, na vida real,
morar com enteados requer maturidade e muito esforço.
Quando
há uma criança envolvida, tanto o pai ou a mãe biológico(a) quanto o padrasto
ou madrasta precisam estar emocionalmente conscientes para garantir que a
criança não se sinta excluída do novo relacionamento.
Mais uma vez, você pode começar a criar uma
noção de família usando a linguagem do “nós”.
Por
exemplo, na relação com o filho do seu parceiro:
°
Em vez de dizer “O que você quer comer no jantar?”, diga “O que acha que
podíamos comer no jantar?”.
0 Em vez de
dizer “Quer ir ao cinema?”, diga “Acho que seria legal se fôssemos todos ao
cinema”.
•
Em vez de dizer “Sua mãe/seu pai ainda está dormindo; é melhor você tomar logo
o café da manhã”, prefira “Sua mãe/seu pai ainda está dormindo; vamos
deixá-la(o) descansar e preparar um café para nós dois (ou sair juntos para
tomar café)?”
Fazer do "nós’ uma prioridade significa fazer com que TODOS se
sintam incluídos.
Como
construir um futuro baseado em “nós”
Você
pode fazer planos sobre como será o futuro, pode imaginar detalhes da vida
juntos, onde vão morar, quantos filhos vão ter, onde vão passar as férias.
E pode ter mil fantasias sobre como tudo vai
ser maravilhoso. Porém, o único jeito de fazer esses planos virarem realidade é
fazer do “nós” uma prioridade hoje e todos os dias da sua vida.
A noção de parceria não surge de repente, só
porque vocês estão juntos. Ela nasce quando você toma medidas conscientes diariamente
para fazê-la aparecer. Aqui estão, resumidas, essas medidas:
Fale mais como “nós”
Não
subestime o poder de palavras simples como “nós”, “nos”, “nosso” e “nossa”.
Torne-as parte de sua linguagem diária, para que ecoem em seus ouvidos e nos de
seu parceiro e realizem sua mágica.
Aja mais como “nós”
Mesmo
os mais simples gestos de carinho — um abraço, um toque, dar as mãos — inspiram
sentimentos de amor, aceitação e confiança. Não esconda seu relacionamento dos
outros. Preste atenção em como o comportamento de vocês comunica ao mundo: “Nós
somos um casal.”
Pense mais como “nós”
Mesmo
quando estiver falando sozinho, use a linguagem do “nós”. Não se isole em sua
mente escolhendo palavras que se referem ao “eu”. Você precisa lembrar a si
mesmo constantemente que tem um parceiro, inclusive quando ele não está por
perto.
Tome mais decisões baseadas em “nós”
Inclua
seu companheiro em seus processos de tomada de decisões sempre que possível.
Lembre-se: a maioria de suas escolhas e de seus problemas afeta você e
seu companheiro. Resista ao instinto de lidar com tudo sozinho.
Permita a si mesmo sentir-se mais como “nós”
Investigue
os motivos que o levam a resistir à ideia de celebrar sua relação por meio de
sua linguagem e seus atos. Não menospreze as tentativas de seu parceiro de
falar e agir como “nós”.
Permita a si mesmo sentir a força de seu
próprio comportamento focado no casal. Sentir-se como “nós” origina a linguagem
e as ações do “nós”, o que, por sua vez, reforça e expande um sentimento
genuíno de comunhão.
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Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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