A inteligência emocional define seu lugar no mundo,
no emprego, na família, na sua vida afetiva.
Quando somos mentalmente inteligentes, não somos imaturos e
não permitimos que a emoção domine nossa mente.
Pessoas explosivas perdem muitas oportunidades na vida, não se controlam e agem como crianças "birrentas" e assim "queimam o seu filme".
Se você se interessou pelo tema e tem concentração para ler o texto, você tem IE
Pessoas explosivas perdem muitas oportunidades na vida, não se controlam e agem como crianças "birrentas" e assim "queimam o seu filme".
Se você se interessou pelo tema e tem concentração para ler o texto, você tem IE
A alma expande a consciência no plano mental.
Pense nisso.
Eu pesquisei sobre o tema. Dharmadhannya
Ao
desenvolver a própria IE, você pode:
o Conhecer razoavelmente bem a si mesmo
o Conhecer razoavelmente bem a si mesmo
•
Controlar as
próprias emoções;
Demonstrar
empatia em relação aos sentimentos dos outros
Usar
habilidades sociais de maneira efetiva e agradável.
Isso
envolve:
* Atenção
plena (mindfulness): estar ciente,
entender a si mesmo e aos outros
Estar no controle dos próprios pensamentos, emoções e necessidades
Ser otimista e automotivado, sobretudo diante de contratempos;
Usar empatia: ser capaz de se colocar no lugar dos outros;
Comunicar-se com eficácia para construir relacionamentos produtivos e
positivos;
*
Usar o raciocínio emocional: ser capaz de usar emoções para aprimorar, em vez
de limitar, o raciocínio
A inteligência emocional, foi definida
de várias formas, ela se tornou uma das ideias mais comentadas em psicologia
popular, treinamento industrial, gestão, educação e assistência social.
A inteligência emocional foi celebrada como
uma explicação do que o cérebro faz, um meio para atingir objetivos, uma base
para melhorar a vida familiar e os relacionamentos, para melhorar as
perspectivas de emprego e para obter mais sucesso no trabalho.
Os resultados, em um nível, são o melhor
gerenciamento do estresse, o enfrentamento da depressão e a superação da
ansiedade, do medo, da ira, da depressão.
Para outros, é uma forma de se tornar um
melhor negociador, fechar negócios mais lucrativos ou aumentar as vendas.
Em
sua forma mais básica, a inteligência emocional é a capacidade de gerenciar o
impacto de emoções sobre as relações com os outros.
Ela envolve o reconhecimento preciso de como
você e os outros se sentem em um determinado momento e da forma como as emoções
estão afetando a situação.
Ela envolve manter os sentimentos sob controle
adequado para que se possa agir com eficácia, encontrar soluções de problemas e resolver conflitos. E, em boa medida, envolve a
utilização de boas habilidades interpessoais para criar relações positivas com
indivíduos e grupos.
A
capacidade de expressar as emoções de um modo construtivo é a base para permanecer no controle.
A
IE se baseia em um recurso importante dos relacionamentos: “comportamento gera comportamento”. A nossa abordagem pode ser a causa das reações dos outros. A
inteligência emocional requer que você esteja atento em relação ao efeito
causado - ser empático.
Um
consenso entre os modelos mais recentes de IE é que, seja nas relações de trabalho, seja nas relações
pessoais, a inteligência emocional pode ser aprendida.
Ensinar a si mesmo estar atento em relação a
como você e os outros se sentem pode ajudar na criação de relacionamentos
mutuamente gratificantes. E, em tempos de dificuldade econômica, a diferença
entre relações produtivas e improdutivas pode fazer a diferença entre a
sobrevivência ou não.
Desta
forma, o objetivo deste texto é simples: proporcionar um entendimento prático
sobre como surgiu a ideia de inteligência emocional, o que as pessoas dizem que
ela é, por que ela c importante para você e algumas ferramentas para ajudar a
desenvolver sua IE.
Especialistas defendem que inteligência emocional
deve ser ensinada na escola.
Cresce lá fora um movimento que defende a ideia de que é possível ensinar inteligência emocional às crianças - sobretudo, no ambiente escolar.
"Os pais devem observar como manejam as próprias emoções. Crianças agem por imitação", diz Lino de Macedo, pedagogo
Sentadas em semicírculo, uma porção de crianças de 5 e 6 anos têm à frente uma experiente professora que começa a conduzir a tarefa do dia:
"Vocês querem dividir com a turma alguma experiência desagradável que tenha ocorrido aqui ou em casa?", pergunta. Um dos pequenos toma coragem e conta, meio cabisbaixo, que a mãe costuma gritar bastante e que, por isso, ele acredita que não é amado.
"Como você se sente? E como reage ao comportamento dela?", questiona a educadora. Em seguida, estimula os outros alunos a apresentar sugestões de como lidar com aquele conflito.
A dinâmica da aula pode até parecer estranha aqui no Brasil, mas não nos Estados Unidos, onde cresce um movimento em defesa da tese de que as competências socioemocionais - ou, trocando em miúdos, a capacidade de lidar com as situações e as pessoas - podem e devem ser ensinadas na escola.
Por lá, não param de pipocar projetos com esse tipo de abordagem. O principal argumento dos partidários dessa ideia é que não se pode ignorar a inteligência emocional porque, além de ser fundamental para o sucesso nos relacionamentos, ela causa impacto significativo no desempenho acadêmico.
Um dos maiores entusiastas da nova tese é o cineasta californiano George Lucas - diretor, produtor e roteirista de blockbusters como Guerra nas Estrelas e Indiana Jones.
Tão fã que ele criou a fundação Edutopia, dedicada, entre outras atividades, a apoiar pesquisas na área e a difundir boas práticas. Com outras organizações e educadores, Lucas conseguiu fazer lobby e incluir o tema no currículo de milhares de escolas americanas.
"Há métodos realmente capazes de aumentar a consciência sobre as próprias emoções e as dos outros, assim como de ensinar uma pessoa a gerenciá-las de maneira eficaz", disse a CLAUDIA o psicólogo David R. Caruso, pesquisador da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e coautor de Liderança com Inteligência Emocional (M. Books).
"Mas, na escola, essas técnicas precisam estar integradas às demais atividades dos alunos para dar o resultado desejado."
Em grande parte, o assunto entrou na ordem do dia porque começou a ser encarado como uma forma de combater enormes fantasmas que assustam a sociedade americana, como a violência, o uso de drogas, o bullying e até o suicídio infanto-juvenil.
"A maneira como enfrentamos e dominamos as situações do cotidiano é a expressão da nossa inteligência emocional, e é importante que ela seja trabalhada na escola desde cedo", ecoa no Brasil Lino de Macedo, professor de psicologia escolar e do desenvolvimento da Universidade de São Paulo (USP) e assessor do Instituto Pensi, área de ensino e pesquisa do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo.
"Mas também é fundamental ter clareza de que há razões inconscientes e hereditárias envolvidas nisso. Os pais devem observar como manejam as próprias emoções porque as crianças pequenas agem por imitação."
Não adianta, portanto, em sala de aula os professores transmitirem conceitos positivos se, em casa, o aluno convive com adultos que não dão bons exemplos.
O impacto no aprendizado
Pesquisas indicam que aspectos emocionais, como autoconfiança e força de vontade, são tão ou mais importantes para o aprendizado do que as capacidades cognitivas: atenção, memória e organização.
Uma delas, feita a partir do cruzamento de dados de 35 mil brasileiros inscritos no site temperamento.com.br, foi conduzida pelo psiquiatra Diogo Lara, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
"Sob esse ponto de vista, é melhor ser alegre e desatento do que atento e desmotivado", avalia o médico. Outros estudos, como um no Reino Unido que acompanhou os registros de 17 mil crianças durante 50 anos, sugerem que essas características influenciam mais o sucesso pessoal e profissional do que outros tipos de inteligência, como a lógico-matemática e a linguística.
Além de mostrar que a propensão a se dar bem na vida é maior entre as pessoas consideradas emocionalmente inteligentes, essas análises também sinalizam que a probabilidade de elas terem casamentos mais duradouros e sofrerem menos de depressão e ansiedade também é maior.
Alguns especialistas acreditam que, se bem conduzidos, projetos que se dispõem a desenvolver a inteligência socioemocional podem, inclusive, ajudar a criar caminhos neurológicos que tornam as crianças capazes de se recuperar mais rapidamente de experiências negativas.
Isso porque estimulam o córtex pré-frontal, área do cérebro responsável por planejamento, pensamentos complexos e modulação do comportamento.
"Os mais recentes estudos de neurociência comprovam que fatores ambientais modificam o córtex pré-frontal", ratifica a neuropsicóloga Adriana Fóz. "Daí a importância de trabalhar as emoções positivas das crianças desde a fase pré-escolar."
Adriana é uma das coordenadoras do Projeto Cuca Legal, do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que promove programas para desenvolver as competências emocionais em escolas.
As intervenções, feitas por uma equipe multidisciplinar principalmente com os professores e coordenadores, servem para prepará-los para enfrentar melhor as dificuldades de relacionamento e o mau comportamento dos alunos - mas também para que eles atuem como catalisadores desses conhecimentos.
"As escolas não podem se furtar ao papel de ajudar os alunos a reconhecer e administrar suas emoções, solucionar problemas e estabelecer relações interpessoais saudáveis", afirma a CLAUDIA o americano Maurice J. Elias, professor de psicologia da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, e coautor do livro Pais & Mães
Emocionalmente Inteligentes (Objetiva).
Emocionalmente Inteligentes (Objetiva).
O envolvimento dos educadores nessa tarefa é essencial porque, em geral, as escolas são o primeiro espaço de socialização. "Uma criança confiante, bem-aceita e valorizada certamente estará mais desperta para o aprendizado.
Entenderá, por exemplo, que errar faz parte da vida e aprenderá como agir diante de uma dificuldade. Saberá decidir se vai empacar, persistir ou se esforçar", avalia a psicanalista Claudia Monti Schönberger, coordenadora de equipe clínica do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.
"Mas criar momentos específicos para tratar disso me parece artificial. Eu acredito que a inteligência emocional é transmitida por meio de atitudes e exemplos."
Emoções liberadas
Gerenciar bem as emoções, alertam os especialistas, não significa represá-las. A criança precisa encontrar abertura suficiente para sentir medo, angústia, raiva, tristeza, alegria, euforia.
Em vez de dizer "não chore" ou "controle-se", os adultos devem acolher os pequenos, procurar compreender as razões do comportamento deles e ajudá-los a dar respostas adequadas às situações.
"Pais e professores têm de ser bons observadores para auxiliar as crianças a autogerir os sentimentos. Mas vale tomar cuidado para não interferir demais, tornando-as dependentes e passivas", observa Lino de Macedo.
Uma das formas mais eficazes de aprender a lidar com isso nessa fase da vida é por meio de brincadeiras. "Estimular o lado lúdico é importantíssimo", lembra o psiquiatra Diogo Lara.
"Até numa atividade simples, como a preparação de um brigadeiro, é possível perceber características como agressividade, introversão e impulsividade e trabalhar para que as crianças pensem em diferentes maneiras de resolver conflitos", diz ele. Ou seja, elas devem ser estimuladas ao diálogo e à reflexão.
O psiquiatra ressalta que boa parte da saúde emocional da criança é transmitida pela família porque, até os 4 ou 5 anos, o cérebro infantil só tem capacidade para se ocupar dos vínculos mais íntimos.
É a fase em que ela aprende a amar e ser amada. Mesmo que frequente uma escolinha, ainda não consegue compreender direito a vida em grupo.
A partir dos 6 anos, mais ou menos, é que começa a ter noção do coletivo e, depois dos 7, passa a desenvolver critérios próprios de reação.
"Por isso é tão importante observar como a pessoa-referência, em geral, a mãe, age diante das situações", relata Lino de Macedo, da USP. Se ela costuma se exaltar e gritar, por exemplo, é provável que o filho repita esse padrão. Se privilegia a negociação e a conversa, também.
É exatamente por essa razão que Macedo ressalta: "O adulto nunca pode perder a perspectiva educacional na relação com a criança nem partir para o desabafo ou para o revide".
http://mdemulher.abril.com.br/
Todas as emoções são, em essência,
impulsos para agir, planos instantâneos para lidar com a vida que a evolução
nos infundiu. A própria raiz da palavra emoção é movere, "mover" em latim, mais o prefixo "e-",
para denotar "afastar-se", indicando que uma tendência a agir está
implícita em toda emoção.
Que as emoções levam a ações é mais óbvio
observando-se animais ou crianças; só nos adultos "civilizados"
encontramos tantas vezes a grande anomalia no reino animal: emoções - impulsos
arraigados para agir - divorciadas de uma reação óbvia.
Em nosso repertório emocional, cada emoção
desempenha uma função única, como revelam suas distintas assinaturas biológicas
(ver detalhes sobre emoções "básicas" no Apêndice
Com novos métodos para perscrutar o
corpo e o cérebro, os pesquisadores estão descobrindo mais detalhes
fisiológicos de como cada emoção prepara o corpo para um tipo de resposta muito
diferente:
· Com ira, o sangue flui para as mãos,
tornando mais fácil pegar uma arma ou golpear um inimigo; os batimentos
cardíacos aceleram-se, e uma onda de hormônios como a adrenalina gera uma
pulsação, energia suficientemente forte para uma ação vigorosa.
· Com medo, o sangue vai para os músculos do
esqueleto, como os das pernas, tornando mais fácil fugir e faz o rosto ficar
lívido, uma vez que o sangue é desviado dele (criando a sensação de que
"gela").
Ao mesmo tempo, o corpo imobiliza-se, ainda
que por um momento, talvez dando tempo para avaliar se se esconder não seria
uma melhor reação. Circuitos nos centros emocionais do cérebro disparam a
torrente de hormônios que põe o corpo em alerta geral, tornando-o inquieto e
pronto para agir, e a atenção se fixa na ameaça imediata, para melhor calcular
a resposta a dar.
·Entre as principais mudanças biológicas na
felicidade está uma maior atividade no centro cerebral que inibe os sentimentos
negativos e favorece o aumento da energia existente, e silencia aqueles que
geram pensamentos de preocupação.
Mas não ocorre nenhuma mudança particular na
fisiologia, a não ser uma tranquilidade, que faz o corpo recuperar-se mais
depressa do estímulo de emoções perturbadoras.
Essa configuração oferece ao corpo um repouso
geral, assim como disposição e entusiasmo para qualquer tarefa imediata e para
marchar rumo a uma grande variedade de metas. - Amor, sentimentos afetuosos e
satisfação sexual implicam estimulação parassimpática - o oposto fisiológico da
mobilização para ''lutar-ou-fugir" partilhada pelo medo e a ira.
O padrão parassimpático, chamado de "resposta
de relaxamento” é um conjunto de reações em todo o corpo que gera um estado
geral de calma e satisfação, facilitando a cooperação.
- O erguer das
sobrancelhas na surpresa permite a adoção de uma varredura visual mais ampla, e
também maior quantidade de luz a atingir a retina. Isso oferece mais informação
sobre o fato inesperado, tornando mais fácil perceber
exatamente o que está acontecendo e conceber o melhor plano de ação.
· Em todo
o mundo, a expressão de repugnância parece a mesma e envia idêntica mensagem:
alguma coisa desagrada ao gosto ou ao olfato, real o metaforicamente. A
expressão facial de nojo - o lábio superior se retorce para o lado, e o nariz
se enruga ligeiramente - sugere uma tentativa primordial, com observou Darvin,
de tapar as narinas contra um odor nocivo ou cuspir fora uma comida estragada.
· Uma das principais funções da tristeza é
ajudar a ajustar-se a uma perda significativa, como a morte de alguém ou uma
decepção importante. A triste traz uma queda de energia e entusiasmo pelas
atividades da vida, em particular, diversões e prazeres e, quando se aprofunda
e se aproxima da depressão, reduz a velocidade metabólica do corpo.
Esse retraimento introspectivo cria a
oportunidade para lamentar uma perda ou uma esperança frustrada, captar suas
consequências para a vida e, quando a energia retorna, planejar novos começos.
Essa perda de energia bem pode ter mantido os
seres humanos entristecidos dos e vulneráveis - perto de casa, onde estavam em
maior segurança. Essas tendências biológicas para agir são ainda mais moldadas
por nossa experiência e cultura.
Por exemplo, a perda de um ser amado provoca
universalmente, tristeza e luto. Mas a maneira como demonstramos nosso pesar
como exibimos ou contemos as emoções em momentos íntimos - é moldada pela
cultura como também o é a escolha de quais pessoas particulares em nossas vidas
se encaixam na categoria de "entes queridos" a serem lamentados.
5 atitudes típicas de
quem não tem inteligência emocional
Claudia Gasparine Revista Exame
O que significa ser
inteligente?
Não é ter um QI alto,
na visão do psicólogo Roberto Santos. “Aqueles ‘cabeções’ como o personagem
Sheldon do seriado ‘The Big Bang Theory’ começam a perder espaço nas empresas,
sobretudo em posições de chefia”, diz o sócio-diretor da Ateliê RH.
É que mesmo as pessoas
com impressionantes aptidões técnicas e intelectuais podem ser muito
desfavorecidas quando o assunto é inteligência emocional.
Santos explica que, a
partir dos anos 1990, profissionais capazes de perceber, influenciar e
compartilhar emoções começaram a ser cobiçados no mercado de trabalho.
Com habilidades sutis,
ligadas à observação e à gestão de seu próprio comportamento, pessoas com um alto quociente emocional (QE)
se diferenciam das outras.
"São aqueles
colegas e chefes que raramente vemos de mau humor. Percebem facilmente o que os
outros estão sentindo e mantêm a calma em situações de estresse”, afirma
Santos.
“Quem não gosta de
conviver com gente assim?”
O problema, segundo
Carlos Aldan, CEO do Grupo Kronberg, é que a inteligência emocional anda
escassa na maioria dos ambientes de trabalho.
"Há duas razões
principais para isso: o uso intenso de tecnologias e o excesso de atividades,
que nos deixam cada vez mais isolados, sobrecarregados e desconectados das
outras pessoas", diz Aldan.
Veja a seguir algumas
posturas características de quem não tem inteligência emocional no trabalho,
segundo os especialistas ouvidos por EXAME.com:
1.
Não reconhecem suas fraquezas
De acordo com Santos, a onda das “selfies” não é sem razão: os egocêntricos estão à solta.
De acordo com Santos, a onda das “selfies” não é sem razão: os egocêntricos estão à solta.
2.
O problema é que a autoconfiança
excessiva muitas vezes não é proporcional à competência do vaidoso. “Falta a
essas pessoas autoconhecimento, a capacidade de reconhecer suas
vulnerabilidades, e não apenas as suas forças”, afirma.
O profissional que age
o tempo todo como “campeão” tem uma percepção muito pobre de si mesmo - e da
sua relação com o ambiente. “Ele não sabe a impressão que está causando nos
outros, desconhece a hora de falar e de ficar calado”, diz.
3.
Desconfiam das suas próprias emoções
Aldan explica que muitos profissionais tentam racionalizar - e, com isso, negar - suas próprias emoções. "Infelizmente essa é a tônica do mundo corporativo, a de que resultados dependem apenas da razão", afirma.
Aldan explica que muitos profissionais tentam racionalizar - e, com isso, negar - suas próprias emoções. "Infelizmente essa é a tônica do mundo corporativo, a de que resultados dependem apenas da razão", afirma.
O preço que se paga por
isso é alto. "Se você se desconecta do que está sentindo, é justamente aí
que o emocional vai determinar o seu comportamento, inconscientemente",
diz ele.
4.
Não enxergam o outro
Profissionais pouco inteligentes sob o ângulo emocional costumam ter dificuldades para “ler” as outras pessoas. “Falta a eles sensibilidade para perceber as intenções alheias, as dicas verbais e não-verbais do que os outros estão sentindo”, afirma Santos.
Profissionais pouco inteligentes sob o ângulo emocional costumam ter dificuldades para “ler” as outras pessoas. “Falta a eles sensibilidade para perceber as intenções alheias, as dicas verbais e não-verbais do que os outros estão sentindo”, afirma Santos.
O problema de não
enxergar colegas e chefes é que se perde a oportunidade de aprender com eles.
“Se ficamos concentrados demais em nós mesmos,
seja por excesso de autoconfiança ou de autocrítica, é difícil se conectar com
o outro, reconhecer suas contribuições”, diz.
4. Não sabem o que querem
Quem tem pouca inteligência emocional costuma ser refém da opinião alheia, segundo Aldan. "São profissionais sem iniciativa própria, que seguem a direção da maioria", diz ele.
Quem tem pouca inteligência emocional costuma ser refém da opinião alheia, segundo Aldan. "São profissionais sem iniciativa própria, que seguem a direção da maioria", diz ele.
O problema é que falta
autoconhecimento. "Quem não se conhece bem não tem metas nem visão de
futuro, e acaba ficando à mercê das circunstâncias. Infelizmente, esse é o caso
da maioria das pessoas hoje", diz o CEO da Kronberg.
5. São inconstantes
O controle das emoções é uma competência emocional que faz muita falta em ambientes corporativos. “Um dia a pessoa está ótima, alegre, contando piadas. No outro, reage de forma destemperada e se enfurece pelos menores motivos”, afirma Santos.
O controle das emoções é uma competência emocional que faz muita falta em ambientes corporativos. “Um dia a pessoa está ótima, alegre, contando piadas. No outro, reage de forma destemperada e se enfurece pelos menores motivos”, afirma Santos.
O profissional
emocionalmente competente, ao contrário, consegue inspirar confiança e trazer
paz para o ambiente de trabalho. “É alguém de quem os colegas gostam de ter por
perto, que influencia positivamente o ambiente”, diz o psicólogo.
12 estratégias para ter
mais inteligência emocional
Claudia Gasparini,
deEXAME.com
São Paulo - Não sabe
por que ficou tão chateado depois da última conversa com o seu chefe? Ficou perplexo com o mau humor
do seu colega durante o almoço? Talvez a sua rotina seja marcada por menos
“mistérios” se você desenvolver sua inteligência emocional.
Mas, se você fica
confuso com os altos e baixos emocionais do seu ambiente de trabalho, não
se preocupe: você não está sozinho.
Segundo João Marcelo
Furlan, diretor executivo da Enora Leaders, a deficiência na interpretação e na
gestão de sentimentos é epidêmica.
Apenas 36% das pessoas
conseguem identificar suas próprias emoções, segundo um estudo feito por Travis
Bradberry e Jean Greaves, autores do livro “Emotional Intelligence 2.0”
(Inteligência emocional 2.0), da TalentSmart.
Feita com mais de 500
mil pessoas ao longo de uma década, a pesquisa demonstra que essa competência,
além de rara, é muito valiosa. O chamado QE, ou quoeficiente emocional, está
ligado a 58% do sucesso profissional em qualquer carreira.
A boa notícia, segundo
Furlan, é que esse tipo de inteligência pode ser treinado. “É possível
trabalhá-la em quatro eixos: autopercepção, percepção social, autogestão e
gestão de relacionamentos”, afirma.
Com a ajuda de Furlan,
EXAME.com listou algumas estratégias para se desenvolver em cada um desses
âmbitos:
Autopercepção
1.
Identifique os “gatilhos” das suas
emoções. Se você tem alguma reação a um evento, pare e procure descobrir por
que você está se sentindo tão nervoso ou tão aliviado, por exemplo.
2. Visite os seus
valores. Saber o que é importante para você contribui para o seu
autoconhecimento e ajuda a prever as suas próprias reações.
3. Procure feedback
dos outros. Saber o que as pessoas pensam das suas atitudes - e estar aberto a
essas opiniões - ajuda a conhecer melhor o seu próprio modo de ser.
Autogestão
4. Conte até dez. Para “esfriar o sistema” e elevar o nível das suas
respostas, a dica é esperar um tempo antes de agir. Atrasar a sua reação
emocional pode evitar desgastes desnecessários causados por uma “explosão”.
5. "Durma sobre o problema". Deixar uma decisão difícil para o dia
seguinte, após uma noite de sono restauradora, pode arejar as ideias e garantir
um comportamento mais tranquilo.
6. Saiba que as mudanças estão “na esquina”. A consciência de que os vínculos
e os conflitos são passageiros aumenta a sua resiliência. Você aguenta melhor o
impacto dos problemas se sabe que eles vão ter fim.
Percepção social
7. Chame as pessoas pelo nome. O hábito desarma e faz o outro “baixar a
guarda”. Com esse vínculo criado, você terá um acesso mais fácil às
emoções alheias.
8. Limpe a mente de distrações ao interagir socialmente. Esqueça o resto das
suas preocupações e fixe a sua atenção na outra pessoa. Isso porque é
impossível perceber as emoções do outro se você não é capaz de ouvi-lo.
9. Observe as pessoas. Quando você não estiver participando de uma cena,
assista a ela. Estudar o modo como os outros falam, riem e interagem pode dar
dicas valiosíssimas sobre como se relacionar com eles.
Gestão de relacionamentos
10. Seja curioso a respeito dos outros. Se você demonstra interesse em
conhecer uma pessoa, cresce exponencialmente a sua capacidade de influenciá-la
no ambiente de trabalho.
11. Explique as suas
decisões, não apenas tome-as. Comunicar frequentemente os motivos das suas
atitudes contribui para que os outros compreendam você e se tornem seus
aliados.
12. Use expressões para a correção de conflitos. Pedir desculpas nunca é
demais. Outra dica é trazer para si o motivo da briga no discurso. É melhor
dizer uma frase como “eu fiz algo que afetou você” do que “você fez algo que me
afetou”. Se o outro entende que você não o culpa pelo problema, aumentam as
chances de reconciliação.
Estas 7 perguntas podem
medir a sua inteligência emocional
- Inteligência
emocional é um recurso fundamental para ser contratado e promovido em
qualquer área ou nível hierárquico.
Uma pesquisa da consultoria TalentSmart mostrou que o
QE (Quociente Emocional) de um profissional pode ser até mais importante para
seu sucesso do que o celebrado QI (Quociente
de Inteligência).
Segundo o estudo, cerca
de 90% dos funcionários mais bem avaliados pelas empresas têm uma boa gestão de
suas emoções.
Apenas 20% daqueles com desempenho insatisfatório
são dotados de tal característica.
Mas como saber se você
tem um nível satisfatório de inteligência emocional - ou se ainda precisa investir
mais no desenvolvimento dessa competência?
Para Harvey
Deutschendorf, especialista em inteligência emocional e autor do livro “The
Other Kind Of Smart” (Amacon, 2009), o desafio de medir essa competência é
considerável.
Não à toa, diz ele,
muitos recrutadores fracassam ao
tentar avaliar qualidades como autoconsciência, autocontrole e empatia em
candidatos a vagas de emprego.
“Muitos [headhunters]
recorrem a seus instintos ou impressões subjetivas”, escreve Deutschendorf em artigo
para o site da revista Fast Company. “Qualquer pessoa esperta já aprendeu a
parecer inteligente do ponto de vista emocional numa entrevista, mesmo que não
o seja realmente”.
Para ajudar
profissionais de RH e candidatos, o especialista propõe 7 perguntas decisivas
para medir essa competência num processo seletivo. O questionário não esgota as
possibilidades de avaliação e pode ser adaptado.
Confira a seguir:
Confira a seguir:
1.
O que mais incomoda você nas outras pessoas?
Deutschendorf sugere que a pergunta seja direcionada para o ambiente profissional, isto é, que o candidato fale sobre chefes, subordinados ou colegas de trabalho que o irritavam em seu emprego anterior.
Deutschendorf sugere que a pergunta seja direcionada para o ambiente profissional, isto é, que o candidato fale sobre chefes, subordinados ou colegas de trabalho que o irritavam em seu emprego anterior.
A resposta contará
muito sobre como você percebe e julga o comportamento das outras pessoas. Ao
descrever como tentou conviver de forma pacífica com quem o incomoda, você
ainda dará pistas sobre como entende o efeito do seu próprio comportamento
sobre os demais.
2. Como foi um dia na sua vida em que
tudo deu errado?
Não basta responder com um longo relato de um jornada difícil. É preciso falar sobre o impacto dos acontecimentos sobre as suas emoções e, sobretudo, como você lidou com o caos e a frustração.
Não basta responder com um longo relato de um jornada difícil. É preciso falar sobre o impacto dos acontecimentos sobre as suas emoções e, sobretudo, como você lidou com o caos e a frustração.
Você se martirizou por
causa dos problemas e culpou os outros? Ou você se concentrou em procurar
soluções? O objetivo desta pergunta é avaliar os mecanismos de resiliência do
candidato, isto é, seu jogo de cintura diante de situações incertas e
imprevisíveis.
3. Pense num colega de trabalho que
virou seu amigo. Por que vocês se dão tão bem?
Quem nunca ouviu o ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és”? De fato, os relacionamentos interpessoais que construímos dizem muito sobre nossa forma de ser. Mas também há muita informação por trás da nossa própria percepção dessas relações.
Quem nunca ouviu o ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és”? De fato, os relacionamentos interpessoais que construímos dizem muito sobre nossa forma de ser. Mas também há muita informação por trás da nossa própria percepção dessas relações.
Ao fazer essa pergunta,
o recrutador pode identificar como o candidato se enxerga e o que valoriza nas
outras pessoas.
Quem descreve um relacionamento
baseado no bom humor - a não ser que ele seja sarcástico ou agressivo - ganha
pontos na visão de Deutschendorf.
4. O que você poderia ensinar às
outras pessoas?
Sim, esta pergunta é bastante vaga e aberta. Mas justamente por isso ela pode suscitar reações tão reveladoras. O headhunter deve prestar atenção aos detalhes: como a pessoa usa expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal para transmitir uma ideia ou conceito?
Sim, esta pergunta é bastante vaga e aberta. Mas justamente por isso ela pode suscitar reações tão reveladoras. O headhunter deve prestar atenção aos detalhes: como a pessoa usa expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal para transmitir uma ideia ou conceito?
“Um candidato
inteligente emocional assumirá a responsabilidade de se fazer compreender”,
escreve o especialista no site da Fast Company.
“A oportunidade de compartilhar seu
conhecimento é empolgante para ele, não o induz ao estresse e exige habilidades
de comunicação que esta pessoa adora exercitar”.
5. Pense numa pessoa que você admira.
Por que ela é digna do seu respeito?
A ideia aqui é identificar os seus modelos de comportamento. O objeto do seu fascínio é uma pessoa extrovertida ou reservada? Trata-se de alguém com pensamento estratégico ou movido por suas intuições?
A ideia aqui é identificar os seus modelos de comportamento. O objeto do seu fascínio é uma pessoa extrovertida ou reservada? Trata-se de alguém com pensamento estratégico ou movido por suas intuições?
Não há resposta certa
ou errada. Em alguns casos, o candidato falará sobre alguém com quem ele se
identifica pessoalmente; em outros, mencionará uma pessoa que possui exatamente
as características que lhe faltam.
A resposta será ainda mais rica se incluir o
que o entrevistado acha que tem em comum com a pessoa de que gosta - e também
quais defeitos enxerga nela, apesar de sua admiração.
6. Do que você sente mais orgulho em
sua vida? Por quê?
Esta questão permite avaliar a imagem que você faz de si mesmo, e também a importância que atribui ao julgamento alheio para o seu bem-estar.
Esta questão permite avaliar a imagem que você faz de si mesmo, e também a importância que atribui ao julgamento alheio para o seu bem-estar.
Deutschendorf chama a
atenção para um detalhe especialmente sintomático: o candidato dá crédito a
outras pessoas pelas suas realizações ou descreve a si mesmo como um
"herói" autossuficiente?
Às vezes as conquistas são realmente
individuais, afirma ele, mas pessoas com inteligência emocional não ignoram a
importância do apoio de familiares, amigos e colegas para seu sucesso.
7. Se tivesse a sua própria empresa,
que tipo de pessoa contrataria e por quê?
A pergunta permite avaliar as qualidades que você valoriza em outros profissionais, bem como a sua própria forma de se relacionar em equipe.
Variáveis ligadas à
inteligência emocional poderão ser medidas no modo como o profissional descreve
seus métodos favoritos de trabalho em grupo, os tipos de personalidade que mais
o atraem e seu estilo de liderança, diz Deutschendorf.
Revista Exame.com
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o
Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos,
querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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