quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O medíocre




Bernard Shaw dizia:

 “As pessoas sempre atribuem a culpa do que são às circunstâncias. Eu não acredito nas circunstâncias. Os que seguem adiante neste mundo são pessoas não-conformistas, que buscam as circunstâncias que eles desejam, e, quando não as encontram, as criam.”

Vamos vendo pelo caminho, tenho certeza de que é uma bobagem. Não se preocupe, com um pouco de cola consertamos tudo. Resposta de um encanador a uma mulher QUE TEVE TODA A CASA INUNDADA

cada dia, você acorda e faz o que é urgente, mas não o que é importante. A cada manhã você pensa no que precisa fazer durante a jornada, mas provavelmente se esquece de si mesmo, que é o mais im­portante.

Quanto tempo faz que não prepara um bom café da manhã? Que não lê um bom livro? Que não vai no cinema ou come um bom passeio? Quanto tempo faz que não age em direção ao que projeta há tanto tempo?

E, no dia seguinte, o que faz: acorda de novo, volta a fazer o urgente e novamente você não está incluído nos planos. Onde ficaram seus sonhos, suas metas? Qual é o benefício de viver à custa das demandas que não são importante, de satisfazê-las sem separar tempo para o que realmente é importante?

“Mais instrutivos são os erros das
grandes inteligências do que as
verdades dos engenhos medíocres.”
Arturo Graf

Uma das coisas que se perdem na bendita urgência por cumprir diariamente, é o hábito de separar o tempo de que precisamos para nos capacitar e melhorar continuamente.

Pense que, se hoje você não está crescendo, está decrescendo.
Talvez, quando se formou, estava cheio de sonhos e projetos, porém, logo se viu submerso na voragem diária e tudo aquilo que tinha começou a ficar borrado.

Então se encheu de medos e de inseguranças, e se paralisou. Sem perceber, subiu ao trem e seguiu a manada; hoje corre e vai para onde todos vão, sem ver que muitos vão para o nada ou simplesmente para o lugar onde tudo está calmo, mas não acontece nada.

É a paisagem do conformismo, da eterna letargia e dos infinitos sonhos onde o vazio se faz cada vez maior e as ilusões se desvanecem. É por isso que você não tem respostas ou sempre alcança os mesmos resultados.
Paul Meyer dizia: “Noventa por cento dos que fracassam não foram derrotados, na verdade renunciaram.”
Você tem medo de arriscar e perder? Não importa, enfrente-o e avance igualmente. O temor é parte de nossa natureza. Já no Gênesis, o começo de tudo, o homem sentiu temor perante o desconhecido.

 Até os que alcançaram o sucesso, em algum momento, também sentiram medo. A diferença é que essa emoção não fez com que se detivessem nem os paralisassem.

O temor o esgota, debilita, fala negativamente e o deixa doente. O temor dificulta ainda mais a situação.

Montaigne escreveu: “O que mais temo é o temor.”

E é esse medo que muitas vezes nos faz claudicar, abandonar sem lutar em cada situação.

 O que é preciso fazer é decidir se levantar acima da mediocridade e avançar “apesar de”; no caminho você encontrará as ferramentas para voltar e começar de novo cada vez que precisar.

 “A maior parte da infelicidade que você sente na vida se deve ao fato de que está ouvindo a si mesmo em vez de falar mais consigo mesmo.” Precisamos nos ver realmente como somos e não como imaginamos ser.
2. Não se resigne a ser mais um

Talvez hoje você esteja em um cargo que não lhe interessa, mas que ocupou porque naquele momento não tinha alternativa e precisava trabalhar de qualquer forma; talvez quando quis fazer um curso ou come­çar uma carreira não lhe deram condições para que pudesse fazê-lo.

Hoje, os anos passaram e você pensa que já é tarde, que está velho, cansado, que não tem tempo. Todas são desculpas que impedem que você consiga mais, muito mais.


É assim que acabamos nos acostumando a sobreviver sem nos arriscarmos a pensar no novo, no melhor e no excelente que está ao nosso alcance se nos atrevermos a romper com velhos rituais, costumes e paradigmas obsoletos.

Nós, os seres humanos, tendemos a nos conformar e a nos aferrar ao que é conhecido por medo de perder o que já conseguimos.

Einstein citava:“O mundo que fabricamos como resultado do nível de pensamento que utilizamos até agora cria problemas que não podemos solucionar com o mesmo nível de pensamento com o qual o criamos.”

Hoje, enfrentamos a melhora contínua: temos ao alcance das nos­sas mãos técnicas, ferramentas, seminários, cursos e especialidades que poderiam otimizar e melhorar cem por cento a qualidade dos resultados que estamos obtendo.

Tudo está à nossa disposição. Se existem consul­torias que poderiam efetivar ao máximo o nosso rendimento, por que não usá-las? Não desperdice essa oportunidade!

Carlos Zais cita:
 “Os executivos de recursos humanos recebem cada semana dezenas de ligações de indivíduos e de companhias que oferecem um novo enfoque. Com tanta sabedoria à nossa disposição, por que não estamos mais satisfeitos e somos mais eficazes?”1

Mas acontece que, quando revisamos nossa história, percebemos que acabamos em um reservatório e que essa quietude não é a situação propícia para a produtividade, a ação e os resultados extraordinários.

Coloque-se no meio dessa revisão corretiva para deixar para trás o obsoleto, o que o detém, e avance para o que realmente dará novos resultados.

 Não fomos criados para viver no meio da insatisfação e do estresse contínuos, nem desaparecidos na depressão ou frustração;

 pelo contrário: dispomos de potencial, forças e energia para questionar o impossível e nos meter em um mundo no qual, para os que têm fé, nada é impossível.

Refutemos nossas próprias crenças e modifi­quemos o contexto no qual nos movemos.
 Em 1961, John E Kennedy falou ao Congresso e disse: “Antes que essa década termine, essa nação deve se comprometer com a meta de mandar um homem para a Lua e conseguir que regresse são e salvo à Terra.”

Declarou e conseguiu. Se ele fez, você também pode fazer. As mudanças poderão acontecer quando você conseguir dar um giro de 360 graus, romper com os paradigmas e eliminar o impossível. Decida isso e mexa-se para alcançá-lo.

‘A mudança é uma porta que só
pode ser aberta por dentro.”
Terry NeilI

3. Para que mais? Assim estamos bem
O medíocre vive dentro de nós, e tem o tamanho da consciência e da  integridade. Cada um  revela o seu lado medíocre , como revela o seu caráter. A consciência  leva luz à ignorância mãe de todos os males.

Em que está ocupando a maior parte do seu tempo? Naquilo que realmente é transcendente e importante ou naqueles detalhes que paralisam e atrasam seus objetivos?

 Quais são as crenças que ainda hoje criam freios e não lhe permitem avançar em tempo recorde?

 Poderá ser o de­sânimo, o desengano, a ausência de um mentor na sua vida ou nas suas  relações, o perfeccionismo, os falsos padrões culturais ou a mediocrida­de na qual muitos vivem imersos?

A mediocridade, a preguiça,  a mesmice e a letargia são contagiosas, como qualquer outro dos sintomas de que já falamos. Preguiça, falta de estímu­lo, perda de sonhos e de visão levaram muita gente a se conformar com uma vida monótona, mas, claro, sem sobressaltos.

O preguiçoso espera sempre a solução do outro, aproveita as ideias de alguém, e se possível rouba a produção do seu parceiro.

 Para eles, o importante é chegar ao fim do mês, e isso não é ruim, mas devo dizer que assim está perdendo o inesperado e o extraordinário que pode alcançar.
Você acorda, cumpre com a sua rotina diária, vai ao trabalho ou à universidade, cumpre o horário fixado, pega o metrô ou o meio de transporte que usar e volta para a sua casa;

 se for mulher, seguramente se ocupa das crianças, se não, como a maioria dos homens, pergunta o que há para comer, liga a televisão, come... E vai dormir.

 E, assim, pas­sa seus dias imersos em uma rede vazia onde o estímulo, os sonhos, os sucessos e o transcendental não têm lugar.

Nessa mesma rotina e monotonia, nossas relações terminam ou se reduzem e com elas as possibilidades de abertura de um mundo cheio de desafios e de riscos, mas também de sucesso e benefícios que nos espera.

Quem não se encontrou alguma vez com um companheiro no trabalho que disse:

                     Para que você vai se esforçar? Você não ganha para isso!
                     Você não conhece o artigo 22? Correspondem dois dias por mudança, três por limpeza, dois por fumigação.

                     Não se filiou ao sindicato? Eu faço greve sempre, não sei se sou de tal ou qual sindicato, mas eu paro da mesma forma.

                     Não se esforce mais! No final, são eles que ficam com a grana.
 Tenho alguém para lhe apresentar, fale para a sua mulher que você tem muito trabalho. O que pode acontecer se for só por uma vez?

Ou um colega na universidade ou na escola que disse:
° Para que vai estudar mais se com um 4 já aprova?

                     Conheço alguém que pode nos conseguir o diploma.
                     Não se preocupe, eu sei de alguém que assim que tivermos o diploma nos coloca para dentro.

Mediocridade, mediocridade, mediocridade. Tudo isso faz refe­rência a relações interpessoais com qualidade menos zero, a manda­tos imperativos ou explícitos que regem nossas condutas e nos fazem errar o alvo.

Você vive na eterna letargia, sem fazer mal a ninguém, só a você mesmo.

“Os seres mais medíocres podem
ser grandes só pelo que destroem.”
André Maurois

A nossa mente grava tudo o que nos dizem, mas também tudo o que não nos dizem, enche-se de vazios; e, assim, é como vivemos, ou melhor falando, “sobrevivemos”, com crenças erradas que assumimos e incorporamos como verdadeiras.

“Só uma pessoa medíocre está
sempre em seu melhor momento.”
William Somerset Maugham

Limitar-se é uma maneira de morrer, de decrescer, de se achatar e de submergir em uma monotonia e em uma rotina que não tem desafios nem sucesso. Unir-se a gente medíocre, sem perce­ber que o ar viciado entra pelos seus poros, pela pele e o deixa doente.

Talvez, você tenha se perguntado muitas vezes: “Por que alguns alcançam o sucesso e seu nome é reconhecido mundialmente e outros passam despercebidos ainda dentro de seus próprios limites?”

“O milagre não é que façamos determinado trabalho, mas que estejamos contentes em realizá-lo”, dizia a Madre Teresa de Calcutá.

Os diplomas diferenciam os medíocres,
embaraçam os superiores e
são desprestigiados pelos inferiores.”
George Bernard Shaw

Minha resposta é que, enquanto alguns se conformam com o que alcançaram, as pessoas de “sucesso” se dispõem a correr a milha extra, a trabalhar não para seu chefe, mas para sua própria aprendizagem, para se aperfeiçoarem a fim de que, uma vez preparados, possam ser promo­vidos a um novo nível de liderança e de sucesso.

“A vida é muito perigosa. Não pelas
pessoas que fazem mal, mas
pelas que se sentam para
ver o que acontece.”
Albert Einstein

Thomas Watson, o fundador da IBM, dizia: “Se quer alcançar a excelência, pode consegui-la hoje mesmo. A partir deste segundo, não faça nenhum trabalho que não seja excelente.”

4. Relações, conexões, enfim: resultados
Com quem você está caminhando hoje? Com quem está compartilhan­do seus almoços, suas saídas, seu tempo? Da qualidade das relações que estabelecermos dependerá diretamente o nível de sucesso que experi­mentemos.

“Os espíritos medíocres condenam
geralmente tudo aquilo que
não está a seu alcance.”

François Alexandre, duque de
La Rochefoucauld-Liancourt

O escritor Tom Peters nos dá a seguinte estatística: “48 semanas de trabalho ao ano dão, tirando festas, 225 oportunidades para estabele­cer relações ao meio-dia. Seria inteligente da sua parte se calculasse sua porcentagem de sucesso colocando como denominador 225 (ou 450:

o café da manhã é um mercado em alta). Ainda que tenha de tomar um antiácido ou ir à academia, não desperdice a oportunidade que representam esses almoços.”

Muitos dos esforços e ener­gias de que dispomos para encarar um projeto cairão se nos aliarmos a pessoas inadequadas.

 Haverá quem se proponha a amargar sua vida e haverá quem seja seu mentor para ajudá-lo a subir mais um degrau. Não se amarre à mediocridade, não pactue com ninguém, só com você mesmo!

O que tem realizado?
                     Ajudou você a avançar?
 Estancou?
                     Que conquistas obteve?

 Ganhou oportunidades ou perdeu benefícios que já tinha adquirido?
 O balanço: é positivo ou negativo?

Durante anos estivemos dis­postos a sobreviver, sentamos à mesa todos os dias e dali avançamos sem discernir a qualidade das relações que íamos estabelecendo diariamente e o efeito que as mesmas produziam.

Quantas vezes estabelecemos pactos, sociedades ou convênios que diariamente nos paralisaram?

Charles Handy diz: “Nem todo mundo vai optar por experi­mentar com sua própria vida. E arriscado demais. E triste, porque então estamos condenados a viver em caixas que nós mesmos fabricamos ou que permitimos que outros fabricassem para nós.”

Isso não implica necessariamente que as pessoas em questão tenham más intenções, mas que chegaram ao topo e ali decidiram ficar, permanecer seguras e tranquilas em vez de seguir sonhando, mas lembre-se: essa não é a nossa natureza!

0 medíocre
Os cientistas afirmam que uma pessoa média elabora ao dia setenta mil pensamentos; se decidíssemos executar só um ou dois por dia, imagine que resultados obteríamos! Confie no seu instinto e não se detenha. Se errou, levante-se e siga em frente.

Kevin Nelly cita: “Respeite seus erros. Um truque só dá resultado durante certo tempo, até que todos os outros aprendam a realizá-lo. Para avançar, é preciso um novo jogo.”

O que você decidiu ser hoje? Um ganhador ou um medíocre, um conformista? Dependerá de você.
Quem você aceitará para acompanhá-lo neste novo processo? Dependerá de você.

Quem será parte da sua rede de relações interpessoais? Dependerá de você.

Em qualquer trabalho, “a diferença entre ser grande ou ser medí­ocre e miserável reside em possuir ou não a imaginação e o entusiasmo para nos recriar todos os dias.”

Temos uma grande tarefa à frente: transformar a nossa rede de relações interpessoais, distanciar-nos daqueles que são negativos e somar os que têm uma mente aberta à mudança, à superação e à melhoria contínua.

 Quanto maior for sua rede de relacionamentos, quanto mais pessoas você conhecer, mais poder e influências irá acumulando a seu favor e serviço para tudo que se propuser na vida.

Tom Peters ensina como melhorar e aumentar a nossa rede de relações interpessoais com certas dicas que atrairão benefícios para nos­sos objetivos:

 Vá a festas.
                      Não desperdice uma só refeição sem companhia: 48 semanas de trabalho ao ano dão, tirando festas, 225 oportunidades para estabelecer relações ao meio-dia.

                      Use o telefone.

Estude ao máximo tudo que se refere a suas relações.
                     Ganhe credibilidade “de fora para dentro”, evitando assim a politicagem interna: seja tão indispensável para os de fora, que os de dentro não possam se atrever a tocá-lo nem com luvas.

                     Ganhe credibilidade sobre o terreno.

                     As pessoas sentem o cheiro doa integridade e do compromisso pessoal (ou da falta dele) a quilômetros de distância.
                     Não se engane, a maioria das pessoas você não engana.

                     Retorne as ligações o mais rápido possível.
 Vista-se para ganhar.
Você está capacitado para reverter qualquer situação, romper com a mediocridade e ser o profissional, o homem ou a mulher de sucesso que está dentro de você.

“Através da história, as mudanças realmente fundamentais nas sociedades não tiveram lugar por imposição dos governos nem como resultado das batalhas, mas através da mudança de mentali­dade, em várias ocasiões só uma mudança ínfima, de um grande número de pessoas.” (Harman 1998)

E você pode fazer essa mudança!

5. É hora de se levantar!
Durante anos aceitamos tudo que nos disseram como se fossem ver­dades absolutas e, em obediência, rejeitamos o que funcionava para “os outros”, coisas que os colocavam em lugares de poder e liderança.

Hoje, buscando maximizar o que aprendemos, sabemos que a verdade é aquela que nos leva a resultados extraordinários, às estratégias que nos aproximam da meta e nos motivam ao compromisso de alcan­çar conquistas maiores.

A luta não é para alcançar a razão, mas para melhorar a nossa qualidade de vida.
Podemos quebrar a mediocridade e o conformismo, sim! E des­frutar o que alcançamos! E depois conseguir muito mais.

Proponha-se novas metas e cumpra-as!
                     Faça tudo com qualidade e eficiência.
                     Seja pontual nas suas reuniões e em tudo o que fizer.

                     Converta-se no seu próprio chefe e avalie seus resultados.
 Cuide dos detalhes, incluindo seu asseio pessoal.
                     Não perca tempo quando tiver de demonstrar suas opiniões.

 Crie, renove-se a cada dia.
 Não siga o rebanho.
                     Olhe o sonho completo, desenhe-se dentro dele mesmo e não pare até alcançá-lo.
 Não seja perfeccionista, seja excelente.

 Não se corrompa.
Saul Alinsky afirma: “Aquele que teme a corrupção teme a vida.” O que esse homem nos aconselha é que forcemos os limites:

 “Quando alguém entra na luta com vigoroso entusiasmo é possível que viole as suscetíveis normas do poder estabelecido e provoque sua ira. (Diga-me o nome de um autêntico reformador que não tenha estado na prisão. Eu não conheço nenhum.)”

                     Tente dar um jeito nas circunstâncias; pergunte-se: como faria tal pessoa? E se eu tentasse isso também?
                     Seja agradecido.
.         Seja responsável.

                     Pergunte-se: através de que lente estou olhando a minha vida? “Nós não vemos as coisas tal qual elas são; vemos tal como nós somos.”

Com este novo posicionamento, a visão que elaborarmos dos fatos mudará; poderemos refutar o que não nos serve e avançar para o novo. Desse modo, as melhores pessoas e as melhores relações se aproximarão de sua vida.

O seu DNA diz: nascido para triunfar. Faça-se ver, você não é medíocre, é um campeão!

6. “Vamos conseguir mais”
Aceitarmos a nós mesmos nos posicionará como pessoas habilidosas. E é essa mesma aceitação que nos capacitará para sermos pessoas eficazes, dispostas a melhorar continuamente.

Aceitar-se é felicitar-se, cuidar-se e respeitar-se. Tudo que você precisa para triunfar está dentro de você. As suas emoções lhe perten­cem: dependerá de você ser o gerador de cada conquista que alcançar.

Tenha a determinação de ser o homem ou a mulher que quer ser. Não espere que os outros mudem para que consigam acompanhá-lo no caminho de seus sonhos, comece a se mover primeiro;  se o seguirem, melhor!
Caso contrário, ninguém poderá roubar o 
prazer e a felicidade que se sente ao ter alcançado tudo a que se propôs pelos seus próprios meios. Você é o dono da sua mente, do seu corpo e das suas emoções, não o locatário.

Renove seu olhar interior e projete-se no que quer ser.
John Milton expressou: “A mente tem seu próprio lugar, e em si mesma pode converter o inferno em céu ou o céu em inferno.”

 Gere mudanças.

 Deixe tudo aquilo que vem fazendo, mas que até hoje não deu resultados e já não serve mais.

É tempo de começar a dar valor à sua vida, à sua autoestima, às paixões, às suas metas, a seus sonhos. As mudanças são realizadas por pessoas eficientes, audazes e com mente voltada para o êxito.

 Impor limites a tudo que nos freia não é uma opção, é um direito. Dentro de si mesmo há tanto potencial e poder que você mesmo não sare tudo o que é capaz de gerar.

Já é hora de fazer o que é preciso fazer, você já não pode se perguntar ficará bom ou ruim? O que eu faço? O que vão pensar de mim?


Não busque a segurança nem a felicidade nas fontes erradas ou lá fora. Comece cada manhã renunciando à mediocridade, dando-se importância. Valorizar-se implica conquistar um lugar e colocar suas metas como prioridade.

este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestres do assunto.

Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:


Repassando à Chama  Violeta da Purificação e da Liberação
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Que seu coração ascenda a  Chama  da liberação e  do dharma;
Amem!

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